Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

ACM Neto: Faltam lideranças no Congresso com a coragem de Antonio Carlos Magalhães


Ex-prefeito de Salvador também declarou que não havia como negar o favoritismo de Hugo Motta para assumir a presidência da Câmara dos Deputados depois do apoio de Lira à candidatura do deputado do Republicanos

Por Roseann Kennedy e Iander Porcella

Vice-presidente do União Brasil, o ex-prefeito ACM Neto busca nas memórias de família uma “solução” para as crises que se arrastam entre os Poderes da República. Para ele, hoje faltam lideranças no Congresso com a coragem que seu avô Antonio Carlos Magalhães tinha para tocar nas feridas e pôr as coisas no devido lugar na relação entre os três Poderes. “Quem lembra da atuação de ACM, se recorda que ele não ficava limitado, podado”, explica.

“O desequilíbrio não está apenas na relação do Congresso com o Judiciário. Quando a gente olha a Constituição, existe a extrapolação de competências e responsabilidades nos três Poderes”, emenda em entrevista à Coluna do Estadão.

Para ACM Neto, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Luís Eduardo Magalhães também faz falta, pela capacidade que tinha de articulação. Essa característica de seu tio, na avaliação dele, faria a diferença em tempos de radicalização da política brasileira.

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“Certamente, se não tivesse falecido, seria um nome da geração dele para disputar a presidência da República. Quando ele morreu, levou junto toda uma expectativa do nosso partido – na época PFL – tinha de construir um projeto competitivo e viável para a Presidência da República”, lamenta ACM Neto.

Luís Eduardo, filho de Antonio Carlos Magalhães, presidiu a Câmara de 1995 a 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Ele morreu de infarto ao 43 anos.

“A morte dele teve um impacto muito grande no desdobramento da vida partidária, porque não havia outro quadro nas mesmas condições. Quando a gente vê hoje uma política brasileira bastante radicalizada, bastante posicionada na polarização, uma pessoa como ele faz falta”, afirma o neto de Luís Eduardo.

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Ao comentar a desistência do correligionário Elmar Nascimento (BA) na disputa pela presidência da Câmara, ACM Neto declara que não havia como negar o favoritismo do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).

“É claro que o cenário mudou depois que o presidente Arthur Lira e que os partidos anunciaram apoio à candidatura de Hugo Motta”, diz. ACM Neto afirma que não cabe a ele dizer se Lira traiu Elmar – o líder do União chegou a ser considerado o favorito do deputado alagoano para a sucessão na Casa.

ACM Neto: Faltam lideranças no Congresso com a coragem de Antonio Carlos Magalhães. Foto: Werther/Estadão

Vice-presidente do União Brasil, o ex-prefeito ACM Neto busca nas memórias de família uma “solução” para as crises que se arrastam entre os Poderes da República. Para ele, hoje faltam lideranças no Congresso com a coragem que seu avô Antonio Carlos Magalhães tinha para tocar nas feridas e pôr as coisas no devido lugar na relação entre os três Poderes. “Quem lembra da atuação de ACM, se recorda que ele não ficava limitado, podado”, explica.

“O desequilíbrio não está apenas na relação do Congresso com o Judiciário. Quando a gente olha a Constituição, existe a extrapolação de competências e responsabilidades nos três Poderes”, emenda em entrevista à Coluna do Estadão.

Para ACM Neto, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Luís Eduardo Magalhães também faz falta, pela capacidade que tinha de articulação. Essa característica de seu tio, na avaliação dele, faria a diferença em tempos de radicalização da política brasileira.

“Certamente, se não tivesse falecido, seria um nome da geração dele para disputar a presidência da República. Quando ele morreu, levou junto toda uma expectativa do nosso partido – na época PFL – tinha de construir um projeto competitivo e viável para a Presidência da República”, lamenta ACM Neto.

Luís Eduardo, filho de Antonio Carlos Magalhães, presidiu a Câmara de 1995 a 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Ele morreu de infarto ao 43 anos.

“A morte dele teve um impacto muito grande no desdobramento da vida partidária, porque não havia outro quadro nas mesmas condições. Quando a gente vê hoje uma política brasileira bastante radicalizada, bastante posicionada na polarização, uma pessoa como ele faz falta”, afirma o neto de Luís Eduardo.

Ao comentar a desistência do correligionário Elmar Nascimento (BA) na disputa pela presidência da Câmara, ACM Neto declara que não havia como negar o favoritismo do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).

“É claro que o cenário mudou depois que o presidente Arthur Lira e que os partidos anunciaram apoio à candidatura de Hugo Motta”, diz. ACM Neto afirma que não cabe a ele dizer se Lira traiu Elmar – o líder do União chegou a ser considerado o favorito do deputado alagoano para a sucessão na Casa.

ACM Neto: Faltam lideranças no Congresso com a coragem de Antonio Carlos Magalhães. Foto: Werther/Estadão

Vice-presidente do União Brasil, o ex-prefeito ACM Neto busca nas memórias de família uma “solução” para as crises que se arrastam entre os Poderes da República. Para ele, hoje faltam lideranças no Congresso com a coragem que seu avô Antonio Carlos Magalhães tinha para tocar nas feridas e pôr as coisas no devido lugar na relação entre os três Poderes. “Quem lembra da atuação de ACM, se recorda que ele não ficava limitado, podado”, explica.

“O desequilíbrio não está apenas na relação do Congresso com o Judiciário. Quando a gente olha a Constituição, existe a extrapolação de competências e responsabilidades nos três Poderes”, emenda em entrevista à Coluna do Estadão.

Para ACM Neto, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Luís Eduardo Magalhães também faz falta, pela capacidade que tinha de articulação. Essa característica de seu tio, na avaliação dele, faria a diferença em tempos de radicalização da política brasileira.

“Certamente, se não tivesse falecido, seria um nome da geração dele para disputar a presidência da República. Quando ele morreu, levou junto toda uma expectativa do nosso partido – na época PFL – tinha de construir um projeto competitivo e viável para a Presidência da República”, lamenta ACM Neto.

Luís Eduardo, filho de Antonio Carlos Magalhães, presidiu a Câmara de 1995 a 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Ele morreu de infarto ao 43 anos.

“A morte dele teve um impacto muito grande no desdobramento da vida partidária, porque não havia outro quadro nas mesmas condições. Quando a gente vê hoje uma política brasileira bastante radicalizada, bastante posicionada na polarização, uma pessoa como ele faz falta”, afirma o neto de Luís Eduardo.

Ao comentar a desistência do correligionário Elmar Nascimento (BA) na disputa pela presidência da Câmara, ACM Neto declara que não havia como negar o favoritismo do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).

“É claro que o cenário mudou depois que o presidente Arthur Lira e que os partidos anunciaram apoio à candidatura de Hugo Motta”, diz. ACM Neto afirma que não cabe a ele dizer se Lira traiu Elmar – o líder do União chegou a ser considerado o favorito do deputado alagoano para a sucessão na Casa.

ACM Neto: Faltam lideranças no Congresso com a coragem de Antonio Carlos Magalhães. Foto: Werther/Estadão

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