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Acordo do governo na CPI do MST livra convocação de Rui Costa mas entrega G. Dias


Comissão Parlamentar de Inquérito é principal instrumento da oposição para desgastar governo

Por Augusto Tenório
Atualização:

Representantes da base do governo Lula na CPI do MST na Câmara dos Deputados costuraram nesta terça-feira, 11, um acordo para adiar a votação do requerimento de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Em troca, foram retiradas as obstruções aos demais itens da pauta, permitindo a aprovação tranquila da convocação do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias.

O acordo foi costurado pelo PT e pelo PSOL com demais lideranças de oposição no colegiado, como o deputado Kim Kataguiri (União-SP), e recebido pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito o tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS). Bolsonaristas reclamaram, mas foram acalmados pela Mesa: se a base governista tentar obstruir as pautas na sessão desta quarta-feira, 12, o entendimento é desfeito.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ /ESTADAO
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Dessa forma, a base governista conseguiu novamente adiar a convocação de Rui Costa. O ex-governador da Bahia é o principal alvo da CPI do MST e seria convocado em junho. Na ocasião, porém, o autor Evair de Melo (PP-ES) retirou o pedido de pauta por um erro redacional.

O deputado Kim Kataguiri afirmou que Rui Costa enfrenta “fortes fragilidades” no Congresso e questionou o porquê de o governo se esforçar para evitar, a todo custo, sua convocação. O ministro-chefe da Casa Civil enfrenta fortes críticas nos corredores do Congresso, tanto da base governista como do Centrão.

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Gonçalves Dias se tornou um dos principais alvos da oposição ao governo Lula após sua exoneração, em 19 de abril, ocorrida após a divulgação de imagens das câmeras de segurança internas do Palácio do Planalto durante os ataques golpistas. Ele e outros servidores do GSI foram gravados indicando aos invasores a saída do prédio e dando água aos manifestantes.

“Tal convocação se faz necessária para entender a relação do governo Lula com esse movimento criminoso”, comentou o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), um dos nomes mais estridentes da oposição na CPI do MST.

Representantes da base do governo Lula na CPI do MST na Câmara dos Deputados costuraram nesta terça-feira, 11, um acordo para adiar a votação do requerimento de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Em troca, foram retiradas as obstruções aos demais itens da pauta, permitindo a aprovação tranquila da convocação do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias.

O acordo foi costurado pelo PT e pelo PSOL com demais lideranças de oposição no colegiado, como o deputado Kim Kataguiri (União-SP), e recebido pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito o tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS). Bolsonaristas reclamaram, mas foram acalmados pela Mesa: se a base governista tentar obstruir as pautas na sessão desta quarta-feira, 12, o entendimento é desfeito.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ /ESTADAO

Dessa forma, a base governista conseguiu novamente adiar a convocação de Rui Costa. O ex-governador da Bahia é o principal alvo da CPI do MST e seria convocado em junho. Na ocasião, porém, o autor Evair de Melo (PP-ES) retirou o pedido de pauta por um erro redacional.

O deputado Kim Kataguiri afirmou que Rui Costa enfrenta “fortes fragilidades” no Congresso e questionou o porquê de o governo se esforçar para evitar, a todo custo, sua convocação. O ministro-chefe da Casa Civil enfrenta fortes críticas nos corredores do Congresso, tanto da base governista como do Centrão.

Gonçalves Dias se tornou um dos principais alvos da oposição ao governo Lula após sua exoneração, em 19 de abril, ocorrida após a divulgação de imagens das câmeras de segurança internas do Palácio do Planalto durante os ataques golpistas. Ele e outros servidores do GSI foram gravados indicando aos invasores a saída do prédio e dando água aos manifestantes.

“Tal convocação se faz necessária para entender a relação do governo Lula com esse movimento criminoso”, comentou o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), um dos nomes mais estridentes da oposição na CPI do MST.

Representantes da base do governo Lula na CPI do MST na Câmara dos Deputados costuraram nesta terça-feira, 11, um acordo para adiar a votação do requerimento de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Em troca, foram retiradas as obstruções aos demais itens da pauta, permitindo a aprovação tranquila da convocação do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias.

O acordo foi costurado pelo PT e pelo PSOL com demais lideranças de oposição no colegiado, como o deputado Kim Kataguiri (União-SP), e recebido pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito o tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS). Bolsonaristas reclamaram, mas foram acalmados pela Mesa: se a base governista tentar obstruir as pautas na sessão desta quarta-feira, 12, o entendimento é desfeito.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ /ESTADAO

Dessa forma, a base governista conseguiu novamente adiar a convocação de Rui Costa. O ex-governador da Bahia é o principal alvo da CPI do MST e seria convocado em junho. Na ocasião, porém, o autor Evair de Melo (PP-ES) retirou o pedido de pauta por um erro redacional.

O deputado Kim Kataguiri afirmou que Rui Costa enfrenta “fortes fragilidades” no Congresso e questionou o porquê de o governo se esforçar para evitar, a todo custo, sua convocação. O ministro-chefe da Casa Civil enfrenta fortes críticas nos corredores do Congresso, tanto da base governista como do Centrão.

Gonçalves Dias se tornou um dos principais alvos da oposição ao governo Lula após sua exoneração, em 19 de abril, ocorrida após a divulgação de imagens das câmeras de segurança internas do Palácio do Planalto durante os ataques golpistas. Ele e outros servidores do GSI foram gravados indicando aos invasores a saída do prédio e dando água aos manifestantes.

“Tal convocação se faz necessária para entender a relação do governo Lula com esse movimento criminoso”, comentou o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), um dos nomes mais estridentes da oposição na CPI do MST.

Representantes da base do governo Lula na CPI do MST na Câmara dos Deputados costuraram nesta terça-feira, 11, um acordo para adiar a votação do requerimento de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Em troca, foram retiradas as obstruções aos demais itens da pauta, permitindo a aprovação tranquila da convocação do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias.

O acordo foi costurado pelo PT e pelo PSOL com demais lideranças de oposição no colegiado, como o deputado Kim Kataguiri (União-SP), e recebido pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito o tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS). Bolsonaristas reclamaram, mas foram acalmados pela Mesa: se a base governista tentar obstruir as pautas na sessão desta quarta-feira, 12, o entendimento é desfeito.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ /ESTADAO

Dessa forma, a base governista conseguiu novamente adiar a convocação de Rui Costa. O ex-governador da Bahia é o principal alvo da CPI do MST e seria convocado em junho. Na ocasião, porém, o autor Evair de Melo (PP-ES) retirou o pedido de pauta por um erro redacional.

O deputado Kim Kataguiri afirmou que Rui Costa enfrenta “fortes fragilidades” no Congresso e questionou o porquê de o governo se esforçar para evitar, a todo custo, sua convocação. O ministro-chefe da Casa Civil enfrenta fortes críticas nos corredores do Congresso, tanto da base governista como do Centrão.

Gonçalves Dias se tornou um dos principais alvos da oposição ao governo Lula após sua exoneração, em 19 de abril, ocorrida após a divulgação de imagens das câmeras de segurança internas do Palácio do Planalto durante os ataques golpistas. Ele e outros servidores do GSI foram gravados indicando aos invasores a saída do prédio e dando água aos manifestantes.

“Tal convocação se faz necessária para entender a relação do governo Lula com esse movimento criminoso”, comentou o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), um dos nomes mais estridentes da oposição na CPI do MST.

Representantes da base do governo Lula na CPI do MST na Câmara dos Deputados costuraram nesta terça-feira, 11, um acordo para adiar a votação do requerimento de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Em troca, foram retiradas as obstruções aos demais itens da pauta, permitindo a aprovação tranquila da convocação do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias.

O acordo foi costurado pelo PT e pelo PSOL com demais lideranças de oposição no colegiado, como o deputado Kim Kataguiri (União-SP), e recebido pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito o tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS). Bolsonaristas reclamaram, mas foram acalmados pela Mesa: se a base governista tentar obstruir as pautas na sessão desta quarta-feira, 12, o entendimento é desfeito.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ /ESTADAO

Dessa forma, a base governista conseguiu novamente adiar a convocação de Rui Costa. O ex-governador da Bahia é o principal alvo da CPI do MST e seria convocado em junho. Na ocasião, porém, o autor Evair de Melo (PP-ES) retirou o pedido de pauta por um erro redacional.

O deputado Kim Kataguiri afirmou que Rui Costa enfrenta “fortes fragilidades” no Congresso e questionou o porquê de o governo se esforçar para evitar, a todo custo, sua convocação. O ministro-chefe da Casa Civil enfrenta fortes críticas nos corredores do Congresso, tanto da base governista como do Centrão.

Gonçalves Dias se tornou um dos principais alvos da oposição ao governo Lula após sua exoneração, em 19 de abril, ocorrida após a divulgação de imagens das câmeras de segurança internas do Palácio do Planalto durante os ataques golpistas. Ele e outros servidores do GSI foram gravados indicando aos invasores a saída do prédio e dando água aos manifestantes.

“Tal convocação se faz necessária para entender a relação do governo Lula com esse movimento criminoso”, comentou o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), um dos nomes mais estridentes da oposição na CPI do MST.

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