Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Agro articula para Vanderlan Cardoso relatoria do combustível do futuro no Senado


Movimento acontece após o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) ser cotado para assumir o posto

Por Isadora Duarte e Gabriel Hirabahasi
Atualização:

Representantes do agronegócio ligados ao setor do biodiesel estão articulando a indicação do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) como relator do projeto de lei do Combustível do Futuro no Senado.

O movimento acontece após o nome do vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), presidente da Frente de Energia do Congresso, surgir como cotado para assumir o posto. Veneziano é visto com uma posição desfavorável ao setor do biodiesel.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
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O projeto ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados, com previsão de ser votado na próxima semana. Entretanto, o setor do biodiesel vem se antecipando nas tratativas diante da avaliação que há maior resistência no Senado ao aumento da mistura do biodiesel ao óleo diesel.

Fontes do setor afirmam que há maior aproximação de transportadoras, distribuidoras e da própria Petrobras na Casa. “Acreditamos que conseguiremos aprovar o projeto nesses termos na Câmara. No Senado, precisaremos trabalhar no convencimento dos senadores. O cenário não é tão favorável ao projeto quanto na Câmara”, afirmou um interlocutor da indústria.

Um dos principais pontos de impasse é o estabelecimento de uma escala gradual para aumento da mistura do biodiesel ao diesel até 2030 e a não inclusão dos coprocessados para composição da mistura, o que desagradou alas ligadas ao combustível fóssil.

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Vanderlan participou de uma reunião de entidades que representam a indústria do biodiesel, com representantes da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) no Ministério da Agricultura na tarde desta quarta-feira, 28.

A reportagem apurou que ele foi anunciado por participantes da reunião como futuro relator do projeto. “Seria natural por ele ser comprometido com a pauta do setor, ser do mesmo partido do ministro. Ele estaria mais afinado e mais favorável à agenda do biodiesel”, disse uma fonte que acompanha as tratativas.

Ele ponderou, contudo, que o projeto tende a sair “pacificado” da Câmara dos Deputados, o que vai facilitar o andamento no Senado.

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Ao chegar ao Senado, o projeto deve passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), presidida pelo próprio Vanderlan. O Broadcast apurou que o senador evita fazer movimentos bruscos na articulação para não se indispor com outros colegas -especialmente o senador Veneziano Vital do Rêgo, outro cotado para a relatoria.

Vanderlan tem dito a interlocutores que a decisão sobre a relatoria deve ser tomada somente mais à frente, apesar de não negar a articulação que vem sendo feita no setor para que ele esteja à frente das discussões sobre o PL no Senado.

Representantes do agronegócio ligados ao setor do biodiesel estão articulando a indicação do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) como relator do projeto de lei do Combustível do Futuro no Senado.

O movimento acontece após o nome do vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), presidente da Frente de Energia do Congresso, surgir como cotado para assumir o posto. Veneziano é visto com uma posição desfavorável ao setor do biodiesel.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O projeto ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados, com previsão de ser votado na próxima semana. Entretanto, o setor do biodiesel vem se antecipando nas tratativas diante da avaliação que há maior resistência no Senado ao aumento da mistura do biodiesel ao óleo diesel.

Fontes do setor afirmam que há maior aproximação de transportadoras, distribuidoras e da própria Petrobras na Casa. “Acreditamos que conseguiremos aprovar o projeto nesses termos na Câmara. No Senado, precisaremos trabalhar no convencimento dos senadores. O cenário não é tão favorável ao projeto quanto na Câmara”, afirmou um interlocutor da indústria.

Um dos principais pontos de impasse é o estabelecimento de uma escala gradual para aumento da mistura do biodiesel ao diesel até 2030 e a não inclusão dos coprocessados para composição da mistura, o que desagradou alas ligadas ao combustível fóssil.

Vanderlan participou de uma reunião de entidades que representam a indústria do biodiesel, com representantes da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) no Ministério da Agricultura na tarde desta quarta-feira, 28.

A reportagem apurou que ele foi anunciado por participantes da reunião como futuro relator do projeto. “Seria natural por ele ser comprometido com a pauta do setor, ser do mesmo partido do ministro. Ele estaria mais afinado e mais favorável à agenda do biodiesel”, disse uma fonte que acompanha as tratativas.

Ele ponderou, contudo, que o projeto tende a sair “pacificado” da Câmara dos Deputados, o que vai facilitar o andamento no Senado.

Ao chegar ao Senado, o projeto deve passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), presidida pelo próprio Vanderlan. O Broadcast apurou que o senador evita fazer movimentos bruscos na articulação para não se indispor com outros colegas -especialmente o senador Veneziano Vital do Rêgo, outro cotado para a relatoria.

Vanderlan tem dito a interlocutores que a decisão sobre a relatoria deve ser tomada somente mais à frente, apesar de não negar a articulação que vem sendo feita no setor para que ele esteja à frente das discussões sobre o PL no Senado.

Representantes do agronegócio ligados ao setor do biodiesel estão articulando a indicação do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) como relator do projeto de lei do Combustível do Futuro no Senado.

O movimento acontece após o nome do vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), presidente da Frente de Energia do Congresso, surgir como cotado para assumir o posto. Veneziano é visto com uma posição desfavorável ao setor do biodiesel.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O projeto ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados, com previsão de ser votado na próxima semana. Entretanto, o setor do biodiesel vem se antecipando nas tratativas diante da avaliação que há maior resistência no Senado ao aumento da mistura do biodiesel ao óleo diesel.

Fontes do setor afirmam que há maior aproximação de transportadoras, distribuidoras e da própria Petrobras na Casa. “Acreditamos que conseguiremos aprovar o projeto nesses termos na Câmara. No Senado, precisaremos trabalhar no convencimento dos senadores. O cenário não é tão favorável ao projeto quanto na Câmara”, afirmou um interlocutor da indústria.

Um dos principais pontos de impasse é o estabelecimento de uma escala gradual para aumento da mistura do biodiesel ao diesel até 2030 e a não inclusão dos coprocessados para composição da mistura, o que desagradou alas ligadas ao combustível fóssil.

Vanderlan participou de uma reunião de entidades que representam a indústria do biodiesel, com representantes da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) no Ministério da Agricultura na tarde desta quarta-feira, 28.

A reportagem apurou que ele foi anunciado por participantes da reunião como futuro relator do projeto. “Seria natural por ele ser comprometido com a pauta do setor, ser do mesmo partido do ministro. Ele estaria mais afinado e mais favorável à agenda do biodiesel”, disse uma fonte que acompanha as tratativas.

Ele ponderou, contudo, que o projeto tende a sair “pacificado” da Câmara dos Deputados, o que vai facilitar o andamento no Senado.

Ao chegar ao Senado, o projeto deve passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), presidida pelo próprio Vanderlan. O Broadcast apurou que o senador evita fazer movimentos bruscos na articulação para não se indispor com outros colegas -especialmente o senador Veneziano Vital do Rêgo, outro cotado para a relatoria.

Vanderlan tem dito a interlocutores que a decisão sobre a relatoria deve ser tomada somente mais à frente, apesar de não negar a articulação que vem sendo feita no setor para que ele esteja à frente das discussões sobre o PL no Senado.

Representantes do agronegócio ligados ao setor do biodiesel estão articulando a indicação do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) como relator do projeto de lei do Combustível do Futuro no Senado.

O movimento acontece após o nome do vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), presidente da Frente de Energia do Congresso, surgir como cotado para assumir o posto. Veneziano é visto com uma posição desfavorável ao setor do biodiesel.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O projeto ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados, com previsão de ser votado na próxima semana. Entretanto, o setor do biodiesel vem se antecipando nas tratativas diante da avaliação que há maior resistência no Senado ao aumento da mistura do biodiesel ao óleo diesel.

Fontes do setor afirmam que há maior aproximação de transportadoras, distribuidoras e da própria Petrobras na Casa. “Acreditamos que conseguiremos aprovar o projeto nesses termos na Câmara. No Senado, precisaremos trabalhar no convencimento dos senadores. O cenário não é tão favorável ao projeto quanto na Câmara”, afirmou um interlocutor da indústria.

Um dos principais pontos de impasse é o estabelecimento de uma escala gradual para aumento da mistura do biodiesel ao diesel até 2030 e a não inclusão dos coprocessados para composição da mistura, o que desagradou alas ligadas ao combustível fóssil.

Vanderlan participou de uma reunião de entidades que representam a indústria do biodiesel, com representantes da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) no Ministério da Agricultura na tarde desta quarta-feira, 28.

A reportagem apurou que ele foi anunciado por participantes da reunião como futuro relator do projeto. “Seria natural por ele ser comprometido com a pauta do setor, ser do mesmo partido do ministro. Ele estaria mais afinado e mais favorável à agenda do biodiesel”, disse uma fonte que acompanha as tratativas.

Ele ponderou, contudo, que o projeto tende a sair “pacificado” da Câmara dos Deputados, o que vai facilitar o andamento no Senado.

Ao chegar ao Senado, o projeto deve passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), presidida pelo próprio Vanderlan. O Broadcast apurou que o senador evita fazer movimentos bruscos na articulação para não se indispor com outros colegas -especialmente o senador Veneziano Vital do Rêgo, outro cotado para a relatoria.

Vanderlan tem dito a interlocutores que a decisão sobre a relatoria deve ser tomada somente mais à frente, apesar de não negar a articulação que vem sendo feita no setor para que ele esteja à frente das discussões sobre o PL no Senado.

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