Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ala do PT articula rompimento com prefeito de BH para ter candidatura própria


Corrente quer Rogério Correia na disputa pela capital mineira; nas eleições de 2022, Lula se aliou a Fuad Noman e prometeu apoio à reeleição

Por Eduardo Gayer

A corrente do PT Construindo um Novo Brasil (CNB), do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se reúne neste sábado (05) em Belo Horizonte para intensificar as articulações eleitorais. O grupo, que tem o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel como um de seus expoentes, quer romper com o atual prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e lançar o deputado federal Rogerio Correia (PT-MG) ao comando municipal.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG), que pode disputar a prefeitura de Belo Horizonte.  Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Coluna já havia revelado o movimento interno do PT para romper a aliança com Fuad, com um setor do partido interessado em filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira. A CNB, porém, não quer saber desse desenho.

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Além de Pimentel, estarão presentes à reunião desde sábado a tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, o ex-ministro Patrus Ananias e o ex-deputado André Quintão, que foi o vice de Alexandre Kalil (PSD) em 2022 na disputa pelo governo estadual de 2022. A aliança entre PSD e PT, porém, foi derrotada em primeiro turno pelo governador Romeu Zema (Novo).

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Lula não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

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No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

Gleide tenta repetir em BH movimento de Jilmar Tatto em São Paulo

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 não acontece apenas em Belo Horizonte. Por lá, Gleide Andrade, da CNB, tenta repetir o mesmo movimento do namorado, o secretário nacional de comunicação do PT, Jilmar Tatto. Em entrevista ao Estadão, Tatto afirmou que a aliança do PT em São Paulo com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que será candidato à Prefeitura paulistana, é “burra” e jogo de “perde-perde”. O secretário luta por uma candidatura própria do partido na capital.

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Assim como em BH, Lula, porém, quer cumprir o acordo de 2022 e apoiar Boulos, com a prerrogativa de o PT indicar a vice. Um nome cotado para compor a chapa é a secretária de Saúde Digital do Ministério da Saúde, a professora Ana Estela Haddad, esposa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

A corrente do PT Construindo um Novo Brasil (CNB), do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se reúne neste sábado (05) em Belo Horizonte para intensificar as articulações eleitorais. O grupo, que tem o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel como um de seus expoentes, quer romper com o atual prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e lançar o deputado federal Rogerio Correia (PT-MG) ao comando municipal.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG), que pode disputar a prefeitura de Belo Horizonte.  Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Coluna já havia revelado o movimento interno do PT para romper a aliança com Fuad, com um setor do partido interessado em filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira. A CNB, porém, não quer saber desse desenho.

Além de Pimentel, estarão presentes à reunião desde sábado a tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, o ex-ministro Patrus Ananias e o ex-deputado André Quintão, que foi o vice de Alexandre Kalil (PSD) em 2022 na disputa pelo governo estadual de 2022. A aliança entre PSD e PT, porém, foi derrotada em primeiro turno pelo governador Romeu Zema (Novo).

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Lula não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

Gleide tenta repetir em BH movimento de Jilmar Tatto em São Paulo

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 não acontece apenas em Belo Horizonte. Por lá, Gleide Andrade, da CNB, tenta repetir o mesmo movimento do namorado, o secretário nacional de comunicação do PT, Jilmar Tatto. Em entrevista ao Estadão, Tatto afirmou que a aliança do PT em São Paulo com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que será candidato à Prefeitura paulistana, é “burra” e jogo de “perde-perde”. O secretário luta por uma candidatura própria do partido na capital.

Assim como em BH, Lula, porém, quer cumprir o acordo de 2022 e apoiar Boulos, com a prerrogativa de o PT indicar a vice. Um nome cotado para compor a chapa é a secretária de Saúde Digital do Ministério da Saúde, a professora Ana Estela Haddad, esposa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

A corrente do PT Construindo um Novo Brasil (CNB), do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se reúne neste sábado (05) em Belo Horizonte para intensificar as articulações eleitorais. O grupo, que tem o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel como um de seus expoentes, quer romper com o atual prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e lançar o deputado federal Rogerio Correia (PT-MG) ao comando municipal.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG), que pode disputar a prefeitura de Belo Horizonte.  Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Coluna já havia revelado o movimento interno do PT para romper a aliança com Fuad, com um setor do partido interessado em filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira. A CNB, porém, não quer saber desse desenho.

Além de Pimentel, estarão presentes à reunião desde sábado a tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, o ex-ministro Patrus Ananias e o ex-deputado André Quintão, que foi o vice de Alexandre Kalil (PSD) em 2022 na disputa pelo governo estadual de 2022. A aliança entre PSD e PT, porém, foi derrotada em primeiro turno pelo governador Romeu Zema (Novo).

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Lula não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

Gleide tenta repetir em BH movimento de Jilmar Tatto em São Paulo

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 não acontece apenas em Belo Horizonte. Por lá, Gleide Andrade, da CNB, tenta repetir o mesmo movimento do namorado, o secretário nacional de comunicação do PT, Jilmar Tatto. Em entrevista ao Estadão, Tatto afirmou que a aliança do PT em São Paulo com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que será candidato à Prefeitura paulistana, é “burra” e jogo de “perde-perde”. O secretário luta por uma candidatura própria do partido na capital.

Assim como em BH, Lula, porém, quer cumprir o acordo de 2022 e apoiar Boulos, com a prerrogativa de o PT indicar a vice. Um nome cotado para compor a chapa é a secretária de Saúde Digital do Ministério da Saúde, a professora Ana Estela Haddad, esposa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

A corrente do PT Construindo um Novo Brasil (CNB), do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se reúne neste sábado (05) em Belo Horizonte para intensificar as articulações eleitorais. O grupo, que tem o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel como um de seus expoentes, quer romper com o atual prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e lançar o deputado federal Rogerio Correia (PT-MG) ao comando municipal.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG), que pode disputar a prefeitura de Belo Horizonte.  Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Coluna já havia revelado o movimento interno do PT para romper a aliança com Fuad, com um setor do partido interessado em filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira. A CNB, porém, não quer saber desse desenho.

Além de Pimentel, estarão presentes à reunião desde sábado a tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, o ex-ministro Patrus Ananias e o ex-deputado André Quintão, que foi o vice de Alexandre Kalil (PSD) em 2022 na disputa pelo governo estadual de 2022. A aliança entre PSD e PT, porém, foi derrotada em primeiro turno pelo governador Romeu Zema (Novo).

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Lula não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

Gleide tenta repetir em BH movimento de Jilmar Tatto em São Paulo

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 não acontece apenas em Belo Horizonte. Por lá, Gleide Andrade, da CNB, tenta repetir o mesmo movimento do namorado, o secretário nacional de comunicação do PT, Jilmar Tatto. Em entrevista ao Estadão, Tatto afirmou que a aliança do PT em São Paulo com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que será candidato à Prefeitura paulistana, é “burra” e jogo de “perde-perde”. O secretário luta por uma candidatura própria do partido na capital.

Assim como em BH, Lula, porém, quer cumprir o acordo de 2022 e apoiar Boulos, com a prerrogativa de o PT indicar a vice. Um nome cotado para compor a chapa é a secretária de Saúde Digital do Ministério da Saúde, a professora Ana Estela Haddad, esposa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

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