Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ala do PT de Curitiba vai bater na porta de filiados contra apoio da sigla à candidatura de Ducci


Grupo defende candidatura própria da sigla na capital paranaense

Por Augusto Tenório

Uma ala do PT de Curitiba vai iniciar uma ofensiva, nesta semana, contra o apoio da sigla à candidatura do deputado federal Luciano Ducci, do PSB, à prefeitura da capital paranaense. O grupo, ligado aos deputados federais petistas Zeca Dirceu e Carol Dartora, que são pré-candidatos, elaborou a estratégia com o ex-governador Roberto Requião e o deputado estadual Requião Filho. Eles vão fazer um mapeamento e bater na porta de filiados para que, na plenária de abril, vença a tese de que o PT deve ter candidatura própria na cidade.

Como mostrou a Coluna, a composição com Ducci levaria o PSB a apoiar o PT numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) seja cassado. Isso beneficiaria a presidente petista, deputada Gleisi Hoffmann, principal cotada para a disputa ao Legislativo.

Ex-governador Roberto Requião, ao lado do deputado estadual Requião Filho, organizam campanha interna no PT por candidatura própria em Curitiba. Foto: Eduardo Matysiak/PT
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No encontro ocorrido na última semana, o clã Requião esteve com uma delegação de assessores dos pré-candidatos do PT, que tem quatro nomes cotados para a disputa municipal: além de Zeca Dirceu e Carol Dartora, pleiteiam o espaço o advogado Felipe Magal e o deputado federal Tadeu Veneri. Algumas lideranças de movimentos sociais também estavam presentes.

“Até o encontro municipal de 7 de abril é descartado qualquer tipo de intervenção. É uma hipótese complicada no PT. O partido tem um processo interno, eleitoral, para decidir que política vamos seguir. A conversa com Requião foi interessante. Se somou ao movimento (que defende candidatura própria). Agora vamos fazer esse trabalho junto aos militantes”, afirmou o líder petista Milton Alves à Coluna do Estadão.

Uma ala do PT de Curitiba vai iniciar uma ofensiva, nesta semana, contra o apoio da sigla à candidatura do deputado federal Luciano Ducci, do PSB, à prefeitura da capital paranaense. O grupo, ligado aos deputados federais petistas Zeca Dirceu e Carol Dartora, que são pré-candidatos, elaborou a estratégia com o ex-governador Roberto Requião e o deputado estadual Requião Filho. Eles vão fazer um mapeamento e bater na porta de filiados para que, na plenária de abril, vença a tese de que o PT deve ter candidatura própria na cidade.

Como mostrou a Coluna, a composição com Ducci levaria o PSB a apoiar o PT numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) seja cassado. Isso beneficiaria a presidente petista, deputada Gleisi Hoffmann, principal cotada para a disputa ao Legislativo.

Ex-governador Roberto Requião, ao lado do deputado estadual Requião Filho, organizam campanha interna no PT por candidatura própria em Curitiba. Foto: Eduardo Matysiak/PT

No encontro ocorrido na última semana, o clã Requião esteve com uma delegação de assessores dos pré-candidatos do PT, que tem quatro nomes cotados para a disputa municipal: além de Zeca Dirceu e Carol Dartora, pleiteiam o espaço o advogado Felipe Magal e o deputado federal Tadeu Veneri. Algumas lideranças de movimentos sociais também estavam presentes.

“Até o encontro municipal de 7 de abril é descartado qualquer tipo de intervenção. É uma hipótese complicada no PT. O partido tem um processo interno, eleitoral, para decidir que política vamos seguir. A conversa com Requião foi interessante. Se somou ao movimento (que defende candidatura própria). Agora vamos fazer esse trabalho junto aos militantes”, afirmou o líder petista Milton Alves à Coluna do Estadão.

Uma ala do PT de Curitiba vai iniciar uma ofensiva, nesta semana, contra o apoio da sigla à candidatura do deputado federal Luciano Ducci, do PSB, à prefeitura da capital paranaense. O grupo, ligado aos deputados federais petistas Zeca Dirceu e Carol Dartora, que são pré-candidatos, elaborou a estratégia com o ex-governador Roberto Requião e o deputado estadual Requião Filho. Eles vão fazer um mapeamento e bater na porta de filiados para que, na plenária de abril, vença a tese de que o PT deve ter candidatura própria na cidade.

Como mostrou a Coluna, a composição com Ducci levaria o PSB a apoiar o PT numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) seja cassado. Isso beneficiaria a presidente petista, deputada Gleisi Hoffmann, principal cotada para a disputa ao Legislativo.

Ex-governador Roberto Requião, ao lado do deputado estadual Requião Filho, organizam campanha interna no PT por candidatura própria em Curitiba. Foto: Eduardo Matysiak/PT

No encontro ocorrido na última semana, o clã Requião esteve com uma delegação de assessores dos pré-candidatos do PT, que tem quatro nomes cotados para a disputa municipal: além de Zeca Dirceu e Carol Dartora, pleiteiam o espaço o advogado Felipe Magal e o deputado federal Tadeu Veneri. Algumas lideranças de movimentos sociais também estavam presentes.

“Até o encontro municipal de 7 de abril é descartado qualquer tipo de intervenção. É uma hipótese complicada no PT. O partido tem um processo interno, eleitoral, para decidir que política vamos seguir. A conversa com Requião foi interessante. Se somou ao movimento (que defende candidatura própria). Agora vamos fazer esse trabalho junto aos militantes”, afirmou o líder petista Milton Alves à Coluna do Estadão.

Uma ala do PT de Curitiba vai iniciar uma ofensiva, nesta semana, contra o apoio da sigla à candidatura do deputado federal Luciano Ducci, do PSB, à prefeitura da capital paranaense. O grupo, ligado aos deputados federais petistas Zeca Dirceu e Carol Dartora, que são pré-candidatos, elaborou a estratégia com o ex-governador Roberto Requião e o deputado estadual Requião Filho. Eles vão fazer um mapeamento e bater na porta de filiados para que, na plenária de abril, vença a tese de que o PT deve ter candidatura própria na cidade.

Como mostrou a Coluna, a composição com Ducci levaria o PSB a apoiar o PT numa eventual eleição suplementar ao Senado, caso Sergio Moro (União) seja cassado. Isso beneficiaria a presidente petista, deputada Gleisi Hoffmann, principal cotada para a disputa ao Legislativo.

Ex-governador Roberto Requião, ao lado do deputado estadual Requião Filho, organizam campanha interna no PT por candidatura própria em Curitiba. Foto: Eduardo Matysiak/PT

No encontro ocorrido na última semana, o clã Requião esteve com uma delegação de assessores dos pré-candidatos do PT, que tem quatro nomes cotados para a disputa municipal: além de Zeca Dirceu e Carol Dartora, pleiteiam o espaço o advogado Felipe Magal e o deputado federal Tadeu Veneri. Algumas lideranças de movimentos sociais também estavam presentes.

“Até o encontro municipal de 7 de abril é descartado qualquer tipo de intervenção. É uma hipótese complicada no PT. O partido tem um processo interno, eleitoral, para decidir que política vamos seguir. A conversa com Requião foi interessante. Se somou ao movimento (que defende candidatura própria). Agora vamos fazer esse trabalho junto aos militantes”, afirmou o líder petista Milton Alves à Coluna do Estadão.

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