Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ala do PT quer rifar prefeito de BH e lançar Duda Salabert


Por Eduardo Gayer
Atualização:

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 vai além de São Paulo, onde Jilmar Tatto (PT-SP) quer implodir o apoio ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pela prefeitura. Em Belo Horizonte, uma ala expressiva do partido estuda uma operação complexa: rifar o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira.

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia de Alexandre Kalil, candidato derrotado ao governo. Fiel à aliança, o ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Deputada Duda Salabert (PDT-MG) 25-05-2023  Foto: Pedro França/Agência Senado
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O presidente não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Se Fuad, de fato, for o candidato, são citados nomes já filiados ao PT para a vice, como o deputado federal Rogério Correia e a estadual Beatriz Cerqueira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 vai além de São Paulo, onde Jilmar Tatto (PT-SP) quer implodir o apoio ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pela prefeitura. Em Belo Horizonte, uma ala expressiva do partido estuda uma operação complexa: rifar o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira.

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia de Alexandre Kalil, candidato derrotado ao governo. Fiel à aliança, o ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Deputada Duda Salabert (PDT-MG) 25-05-2023  Foto: Pedro França/Agência Senado

O presidente não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Se Fuad, de fato, for o candidato, são citados nomes já filiados ao PT para a vice, como o deputado federal Rogério Correia e a estadual Beatriz Cerqueira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 vai além de São Paulo, onde Jilmar Tatto (PT-SP) quer implodir o apoio ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pela prefeitura. Em Belo Horizonte, uma ala expressiva do partido estuda uma operação complexa: rifar o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira.

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia de Alexandre Kalil, candidato derrotado ao governo. Fiel à aliança, o ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Deputada Duda Salabert (PDT-MG) 25-05-2023  Foto: Pedro França/Agência Senado

O presidente não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Se Fuad, de fato, for o candidato, são citados nomes já filiados ao PT para a vice, como o deputado federal Rogério Correia e a estadual Beatriz Cerqueira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

A pressão de setores do PT para romper acordos firmados com vistas às eleições de 2024 vai além de São Paulo, onde Jilmar Tatto (PT-SP) quer implodir o apoio ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pela prefeitura. Em Belo Horizonte, uma ala expressiva do partido estuda uma operação complexa: rifar o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), filiar a deputada federal Duda Salabert, hoje no PDT, e lançá-la à prefeitura da capital mineira.

O candidato de Lula em Belo Horizonte, neste momento, é Fuad. Ele assumiu o cargo após a renúncia de Alexandre Kalil, candidato derrotado ao governo. Fiel à aliança, o ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

Deputada Duda Salabert (PDT-MG) 25-05-2023  Foto: Pedro França/Agência Senado

O presidente não endossa o movimento contra Fuad, mas também ainda não o desautorizou. Setores petistas e até do PSD, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mostram insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Se Fuad, de fato, for o candidato, são citados nomes já filiados ao PT para a vice, como o deputado federal Rogério Correia e a estadual Beatriz Cerqueira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema (Novo).

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