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Ala do PT tenta amarrar acordo com PSB em Curitiba de olho em eventual vaga de Sergio Moro


Ideia do grupo é aceitar candidato do PSB para prefeito em troca de apoio para candidatura de Gleisi Hoffman ao Senado; mas petistas próximos ao deputado Zeca Dirceu querem ele na disputa pela prefeitura da capital do Paraná

Por Augusto Tenório

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está dividido no Paraná. Uma ala do partido defende candidatura do deputado Zeca Dirceu para prefeito de Curitiba este ano. Mas o grupo ligado à presidente da sigla, deputada Gleisi Hoffmann, sonha com uma vaga que ainda não está aberta, a cadeira do senador Sergio Moro (União Brasil), e prefere indicar o PSB na cabeça de chapa na capital, em troca do apoio dos socialistas à candidatura dela em eventual eleição suplementar.

Gleisi quer apoiar a pré-candidatura do deputado Luciano Ducci (PSB), que enfrenta rejeição entre os petistas por ter votado pela cassação da ex-presidente Dilma Rousseff. Representantes do PT se encontraram para discutir o assunto, no sábado passado, 02 de março, mas a decisão só deve sair no início de abril.

A aposta é que, até lá, o julgamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) do pedido de cassação do mandato de Sergio Moro deve ocorrer. A primeira sessão está marcada para primeiro de abril.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado da presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR).  Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Estadão, independentemente do resultado na Corte paranaense, o caso deverá seguir para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tomará a decisão final sobre o destino político do ex-juiz da Operação Lava Jato.

O senador é acusado de ter causado um desequilíbrio nas eleições para senador no Paraná, com gastos excessivos na pré-campanha de 2022. Moro nega. No pleito, Moro foi eleito com 1,9 milhões de votos (33,5% dos votos válidos), derrotando Paulo Martins (PL), candidato apoiado por Bolsonaro, e o ex-governador Alvaro Dias, que foi um de seus principais aliados no Podemos, sigla onde Moro estava filiado antes de migrar para o União Brasil.

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está dividido no Paraná. Uma ala do partido defende candidatura do deputado Zeca Dirceu para prefeito de Curitiba este ano. Mas o grupo ligado à presidente da sigla, deputada Gleisi Hoffmann, sonha com uma vaga que ainda não está aberta, a cadeira do senador Sergio Moro (União Brasil), e prefere indicar o PSB na cabeça de chapa na capital, em troca do apoio dos socialistas à candidatura dela em eventual eleição suplementar.

Gleisi quer apoiar a pré-candidatura do deputado Luciano Ducci (PSB), que enfrenta rejeição entre os petistas por ter votado pela cassação da ex-presidente Dilma Rousseff. Representantes do PT se encontraram para discutir o assunto, no sábado passado, 02 de março, mas a decisão só deve sair no início de abril.

A aposta é que, até lá, o julgamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) do pedido de cassação do mandato de Sergio Moro deve ocorrer. A primeira sessão está marcada para primeiro de abril.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado da presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR).  Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Estadão, independentemente do resultado na Corte paranaense, o caso deverá seguir para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tomará a decisão final sobre o destino político do ex-juiz da Operação Lava Jato.

O senador é acusado de ter causado um desequilíbrio nas eleições para senador no Paraná, com gastos excessivos na pré-campanha de 2022. Moro nega. No pleito, Moro foi eleito com 1,9 milhões de votos (33,5% dos votos válidos), derrotando Paulo Martins (PL), candidato apoiado por Bolsonaro, e o ex-governador Alvaro Dias, que foi um de seus principais aliados no Podemos, sigla onde Moro estava filiado antes de migrar para o União Brasil.

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está dividido no Paraná. Uma ala do partido defende candidatura do deputado Zeca Dirceu para prefeito de Curitiba este ano. Mas o grupo ligado à presidente da sigla, deputada Gleisi Hoffmann, sonha com uma vaga que ainda não está aberta, a cadeira do senador Sergio Moro (União Brasil), e prefere indicar o PSB na cabeça de chapa na capital, em troca do apoio dos socialistas à candidatura dela em eventual eleição suplementar.

Gleisi quer apoiar a pré-candidatura do deputado Luciano Ducci (PSB), que enfrenta rejeição entre os petistas por ter votado pela cassação da ex-presidente Dilma Rousseff. Representantes do PT se encontraram para discutir o assunto, no sábado passado, 02 de março, mas a decisão só deve sair no início de abril.

A aposta é que, até lá, o julgamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) do pedido de cassação do mandato de Sergio Moro deve ocorrer. A primeira sessão está marcada para primeiro de abril.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado da presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR).  Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Estadão, independentemente do resultado na Corte paranaense, o caso deverá seguir para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tomará a decisão final sobre o destino político do ex-juiz da Operação Lava Jato.

O senador é acusado de ter causado um desequilíbrio nas eleições para senador no Paraná, com gastos excessivos na pré-campanha de 2022. Moro nega. No pleito, Moro foi eleito com 1,9 milhões de votos (33,5% dos votos válidos), derrotando Paulo Martins (PL), candidato apoiado por Bolsonaro, e o ex-governador Alvaro Dias, que foi um de seus principais aliados no Podemos, sigla onde Moro estava filiado antes de migrar para o União Brasil.

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