Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Ala governista do MDB reage a Nunes e defende até chapa com Lula em 2026; veja bastidores


Desembarque do governo federal, apesar da reeleição do prefeito de São Paulo com apoio do bolsonarismo, é descartada por emedebistas próximos ao presidente da República

Por Eduardo Gayer

A ala do MDB ligada ao Palácio do Planalto não gostou nada de ver o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), defender em entrevista ao Estadão que o partido caminhe na oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. Nos bastidores, expoentes do grupo afirmaram que “dificilmente” o MDB será contra Lula em 2026, e poderia até mesmo assumir a vice na chapa em que o presidente deve se candidatar à reeleição. A princípio, ninguém criticará o prefeito em público, até para não expor as diferenças dentro da legenda.

O MDB comanda três ministérios no governo federal: Cidades, com Jader Filho; Planejamento, com Simone Tebet; e Transportes, com Renan Filho. Dentro do MDB que é próximo a Lula, descarta-se de imediato um desembarque da Esplanada, apesar de o partido ter eleito Ricardo Nunes com apoio do bolsonarismo – mais notadamente, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ventilado para disputar a Presidência da República.

Entre os cotados para a vice de Lula em 2026, caso o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) seja escalado para outra missão eleitoral, estão Simone Tebet e o governador do Pará, Helder Barbalho, que é irmão do ministro das Cidades. Senador licenciado enquanto está no Ministério dos Transportes, Renan Filho deve ser novamente candidato ao governo de Alagoas.

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Simone Tebet, hoje ministra do Planejamento, ao anunciar apoio a Lula no segundo turno das eleições de 2022. Ela foi candidata à Presidência e terminou a disputa em terceiro lugar. Apesar do gesto da então senadora, o MDB liberou seus diretórios no segundo turno das eleições presidenciais. Foto: FOTO ALEX SILVA/ESTADAO

Em entrevista ao Estadão, Nunes afirmou que o MDB não vai caminhar com Lula em 2026. “Eu vou fazer o meu trabalho para não ir [com Lula]”, disse o prefeito. " É natural e óbvio que eu vou defender quem me apoiou. Quem me apoiou foi o Tarcísio, o presidente Bolsonaro”. À Coluna do Estadão, o ex-presidente Michel Temer (MDB), que foi vice da petista Dilma Rousseff, também agradeceu Tarcísio pela reeleição do correligionário.

A ala do MDB ligada ao Palácio do Planalto não gostou nada de ver o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), defender em entrevista ao Estadão que o partido caminhe na oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. Nos bastidores, expoentes do grupo afirmaram que “dificilmente” o MDB será contra Lula em 2026, e poderia até mesmo assumir a vice na chapa em que o presidente deve se candidatar à reeleição. A princípio, ninguém criticará o prefeito em público, até para não expor as diferenças dentro da legenda.

O MDB comanda três ministérios no governo federal: Cidades, com Jader Filho; Planejamento, com Simone Tebet; e Transportes, com Renan Filho. Dentro do MDB que é próximo a Lula, descarta-se de imediato um desembarque da Esplanada, apesar de o partido ter eleito Ricardo Nunes com apoio do bolsonarismo – mais notadamente, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ventilado para disputar a Presidência da República.

Entre os cotados para a vice de Lula em 2026, caso o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) seja escalado para outra missão eleitoral, estão Simone Tebet e o governador do Pará, Helder Barbalho, que é irmão do ministro das Cidades. Senador licenciado enquanto está no Ministério dos Transportes, Renan Filho deve ser novamente candidato ao governo de Alagoas.

Simone Tebet, hoje ministra do Planejamento, ao anunciar apoio a Lula no segundo turno das eleições de 2022. Ela foi candidata à Presidência e terminou a disputa em terceiro lugar. Apesar do gesto da então senadora, o MDB liberou seus diretórios no segundo turno das eleições presidenciais. Foto: FOTO ALEX SILVA/ESTADAO

Em entrevista ao Estadão, Nunes afirmou que o MDB não vai caminhar com Lula em 2026. “Eu vou fazer o meu trabalho para não ir [com Lula]”, disse o prefeito. " É natural e óbvio que eu vou defender quem me apoiou. Quem me apoiou foi o Tarcísio, o presidente Bolsonaro”. À Coluna do Estadão, o ex-presidente Michel Temer (MDB), que foi vice da petista Dilma Rousseff, também agradeceu Tarcísio pela reeleição do correligionário.

A ala do MDB ligada ao Palácio do Planalto não gostou nada de ver o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), defender em entrevista ao Estadão que o partido caminhe na oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. Nos bastidores, expoentes do grupo afirmaram que “dificilmente” o MDB será contra Lula em 2026, e poderia até mesmo assumir a vice na chapa em que o presidente deve se candidatar à reeleição. A princípio, ninguém criticará o prefeito em público, até para não expor as diferenças dentro da legenda.

O MDB comanda três ministérios no governo federal: Cidades, com Jader Filho; Planejamento, com Simone Tebet; e Transportes, com Renan Filho. Dentro do MDB que é próximo a Lula, descarta-se de imediato um desembarque da Esplanada, apesar de o partido ter eleito Ricardo Nunes com apoio do bolsonarismo – mais notadamente, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ventilado para disputar a Presidência da República.

Entre os cotados para a vice de Lula em 2026, caso o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) seja escalado para outra missão eleitoral, estão Simone Tebet e o governador do Pará, Helder Barbalho, que é irmão do ministro das Cidades. Senador licenciado enquanto está no Ministério dos Transportes, Renan Filho deve ser novamente candidato ao governo de Alagoas.

Simone Tebet, hoje ministra do Planejamento, ao anunciar apoio a Lula no segundo turno das eleições de 2022. Ela foi candidata à Presidência e terminou a disputa em terceiro lugar. Apesar do gesto da então senadora, o MDB liberou seus diretórios no segundo turno das eleições presidenciais. Foto: FOTO ALEX SILVA/ESTADAO

Em entrevista ao Estadão, Nunes afirmou que o MDB não vai caminhar com Lula em 2026. “Eu vou fazer o meu trabalho para não ir [com Lula]”, disse o prefeito. " É natural e óbvio que eu vou defender quem me apoiou. Quem me apoiou foi o Tarcísio, o presidente Bolsonaro”. À Coluna do Estadão, o ex-presidente Michel Temer (MDB), que foi vice da petista Dilma Rousseff, também agradeceu Tarcísio pela reeleição do correligionário.

A ala do MDB ligada ao Palácio do Planalto não gostou nada de ver o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), defender em entrevista ao Estadão que o partido caminhe na oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. Nos bastidores, expoentes do grupo afirmaram que “dificilmente” o MDB será contra Lula em 2026, e poderia até mesmo assumir a vice na chapa em que o presidente deve se candidatar à reeleição. A princípio, ninguém criticará o prefeito em público, até para não expor as diferenças dentro da legenda.

O MDB comanda três ministérios no governo federal: Cidades, com Jader Filho; Planejamento, com Simone Tebet; e Transportes, com Renan Filho. Dentro do MDB que é próximo a Lula, descarta-se de imediato um desembarque da Esplanada, apesar de o partido ter eleito Ricardo Nunes com apoio do bolsonarismo – mais notadamente, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ventilado para disputar a Presidência da República.

Entre os cotados para a vice de Lula em 2026, caso o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) seja escalado para outra missão eleitoral, estão Simone Tebet e o governador do Pará, Helder Barbalho, que é irmão do ministro das Cidades. Senador licenciado enquanto está no Ministério dos Transportes, Renan Filho deve ser novamente candidato ao governo de Alagoas.

Simone Tebet, hoje ministra do Planejamento, ao anunciar apoio a Lula no segundo turno das eleições de 2022. Ela foi candidata à Presidência e terminou a disputa em terceiro lugar. Apesar do gesto da então senadora, o MDB liberou seus diretórios no segundo turno das eleições presidenciais. Foto: FOTO ALEX SILVA/ESTADAO

Em entrevista ao Estadão, Nunes afirmou que o MDB não vai caminhar com Lula em 2026. “Eu vou fazer o meu trabalho para não ir [com Lula]”, disse o prefeito. " É natural e óbvio que eu vou defender quem me apoiou. Quem me apoiou foi o Tarcísio, o presidente Bolsonaro”. À Coluna do Estadão, o ex-presidente Michel Temer (MDB), que foi vice da petista Dilma Rousseff, também agradeceu Tarcísio pela reeleição do correligionário.

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