Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Aldo Rebelo resgata o ‘não vai ter Copa’ de 2014 para dizer que Boulos ‘não é do diálogo’


Ministro do Esporte à época que o torneio foi realizado no Brasil, que também foi secretário de Relações Internacionais da gestão de Ricardo Nunes e agora atua na campanha do prefeito, diz carta do psolista defendendo diálogo é um “arrependimento falso”; campanha de Boulos não se manifestou

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Ex-ministro dos Esportes no governo Dilma Rousseff, que neste ano assumiu o cargo de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Aldo Rebelo (MDB) mas se afastou em julho para atuar diretamente na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), resgatou a memória do movimento “Não vai ter Copa”, realizado em 2014, para criticar o candidato a prefeito pelo PSOL, Guilherme Boulos (PSOL). Numa clara estratégia de tentar ampliar a rejeição ao adversário político do prefeito, nesta reta final da campanha eleitoral, compartilhou um vídeo com a mensagem.

Na gravação, afirma que se dependesse de Boulos “não haveria a abertura da Copa em São Paulo”. Rebelo reclama que uma das intenções dos manifestantes, à época, era ocupar o metrô e fazer baderna. “Essas pessoas não querem o diálogo... Agora querem administrar São Paulo”, diz. Para ele, o tom moderado da carta que Boulos divulgou à população paulistana nesta semana, defendendo diálogo, é um “arrependimento falso”. Procurados, o psolista e sua campanha não se manifestaram.

Aldo Rebelo assumiu a Secretaria de Relações Internacionais da gestão de Ricardo Nunes na vaga deixada por Marta Suplicy. Ela deixou o cargo e voltou a se filiar ao PT para ser vice na chapa de Boulos. Aldo também mudou de partido e foi para o MDB de Nunes para aceitar a vaga. O PDT, siga à qual estava filiado na ocasião, já havia fechado apoio a Boulos.

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Aldo chegou a ter o nome cogitado para vice na chapa do prefeito nas eleições de 2024.

Aldo Rebelo, secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo Foto: Reprodução de vídeo/redes sociais

Ex-ministro dos Esportes no governo Dilma Rousseff, que neste ano assumiu o cargo de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Aldo Rebelo (MDB) mas se afastou em julho para atuar diretamente na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), resgatou a memória do movimento “Não vai ter Copa”, realizado em 2014, para criticar o candidato a prefeito pelo PSOL, Guilherme Boulos (PSOL). Numa clara estratégia de tentar ampliar a rejeição ao adversário político do prefeito, nesta reta final da campanha eleitoral, compartilhou um vídeo com a mensagem.

Na gravação, afirma que se dependesse de Boulos “não haveria a abertura da Copa em São Paulo”. Rebelo reclama que uma das intenções dos manifestantes, à época, era ocupar o metrô e fazer baderna. “Essas pessoas não querem o diálogo... Agora querem administrar São Paulo”, diz. Para ele, o tom moderado da carta que Boulos divulgou à população paulistana nesta semana, defendendo diálogo, é um “arrependimento falso”. Procurados, o psolista e sua campanha não se manifestaram.

Aldo Rebelo assumiu a Secretaria de Relações Internacionais da gestão de Ricardo Nunes na vaga deixada por Marta Suplicy. Ela deixou o cargo e voltou a se filiar ao PT para ser vice na chapa de Boulos. Aldo também mudou de partido e foi para o MDB de Nunes para aceitar a vaga. O PDT, siga à qual estava filiado na ocasião, já havia fechado apoio a Boulos.

Aldo chegou a ter o nome cogitado para vice na chapa do prefeito nas eleições de 2024.

Aldo Rebelo, secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo Foto: Reprodução de vídeo/redes sociais

Ex-ministro dos Esportes no governo Dilma Rousseff, que neste ano assumiu o cargo de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Aldo Rebelo (MDB) mas se afastou em julho para atuar diretamente na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), resgatou a memória do movimento “Não vai ter Copa”, realizado em 2014, para criticar o candidato a prefeito pelo PSOL, Guilherme Boulos (PSOL). Numa clara estratégia de tentar ampliar a rejeição ao adversário político do prefeito, nesta reta final da campanha eleitoral, compartilhou um vídeo com a mensagem.

Na gravação, afirma que se dependesse de Boulos “não haveria a abertura da Copa em São Paulo”. Rebelo reclama que uma das intenções dos manifestantes, à época, era ocupar o metrô e fazer baderna. “Essas pessoas não querem o diálogo... Agora querem administrar São Paulo”, diz. Para ele, o tom moderado da carta que Boulos divulgou à população paulistana nesta semana, defendendo diálogo, é um “arrependimento falso”. Procurados, o psolista e sua campanha não se manifestaram.

Aldo Rebelo assumiu a Secretaria de Relações Internacionais da gestão de Ricardo Nunes na vaga deixada por Marta Suplicy. Ela deixou o cargo e voltou a se filiar ao PT para ser vice na chapa de Boulos. Aldo também mudou de partido e foi para o MDB de Nunes para aceitar a vaga. O PDT, siga à qual estava filiado na ocasião, já havia fechado apoio a Boulos.

Aldo chegou a ter o nome cogitado para vice na chapa do prefeito nas eleições de 2024.

Aldo Rebelo, secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo Foto: Reprodução de vídeo/redes sociais

Ex-ministro dos Esportes no governo Dilma Rousseff, que neste ano assumiu o cargo de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Aldo Rebelo (MDB) mas se afastou em julho para atuar diretamente na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), resgatou a memória do movimento “Não vai ter Copa”, realizado em 2014, para criticar o candidato a prefeito pelo PSOL, Guilherme Boulos (PSOL). Numa clara estratégia de tentar ampliar a rejeição ao adversário político do prefeito, nesta reta final da campanha eleitoral, compartilhou um vídeo com a mensagem.

Na gravação, afirma que se dependesse de Boulos “não haveria a abertura da Copa em São Paulo”. Rebelo reclama que uma das intenções dos manifestantes, à época, era ocupar o metrô e fazer baderna. “Essas pessoas não querem o diálogo... Agora querem administrar São Paulo”, diz. Para ele, o tom moderado da carta que Boulos divulgou à população paulistana nesta semana, defendendo diálogo, é um “arrependimento falso”. Procurados, o psolista e sua campanha não se manifestaram.

Aldo Rebelo assumiu a Secretaria de Relações Internacionais da gestão de Ricardo Nunes na vaga deixada por Marta Suplicy. Ela deixou o cargo e voltou a se filiar ao PT para ser vice na chapa de Boulos. Aldo também mudou de partido e foi para o MDB de Nunes para aceitar a vaga. O PDT, siga à qual estava filiado na ocasião, já havia fechado apoio a Boulos.

Aldo chegou a ter o nome cogitado para vice na chapa do prefeito nas eleições de 2024.

Aldo Rebelo, secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo Foto: Reprodução de vídeo/redes sociais

Ex-ministro dos Esportes no governo Dilma Rousseff, que neste ano assumiu o cargo de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Aldo Rebelo (MDB) mas se afastou em julho para atuar diretamente na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), resgatou a memória do movimento “Não vai ter Copa”, realizado em 2014, para criticar o candidato a prefeito pelo PSOL, Guilherme Boulos (PSOL). Numa clara estratégia de tentar ampliar a rejeição ao adversário político do prefeito, nesta reta final da campanha eleitoral, compartilhou um vídeo com a mensagem.

Na gravação, afirma que se dependesse de Boulos “não haveria a abertura da Copa em São Paulo”. Rebelo reclama que uma das intenções dos manifestantes, à época, era ocupar o metrô e fazer baderna. “Essas pessoas não querem o diálogo... Agora querem administrar São Paulo”, diz. Para ele, o tom moderado da carta que Boulos divulgou à população paulistana nesta semana, defendendo diálogo, é um “arrependimento falso”. Procurados, o psolista e sua campanha não se manifestaram.

Aldo Rebelo assumiu a Secretaria de Relações Internacionais da gestão de Ricardo Nunes na vaga deixada por Marta Suplicy. Ela deixou o cargo e voltou a se filiar ao PT para ser vice na chapa de Boulos. Aldo também mudou de partido e foi para o MDB de Nunes para aceitar a vaga. O PDT, siga à qual estava filiado na ocasião, já havia fechado apoio a Boulos.

Aldo chegou a ter o nome cogitado para vice na chapa do prefeito nas eleições de 2024.

Aldo Rebelo, secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo Foto: Reprodução de vídeo/redes sociais

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