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Aliado de Lira vai integrar CPI da Braskem depois de tentar barrar comissão


Senador alagoano, Rodrigo Cunha será membro titular do colegiado para rivalizar com Renan Calheiros, articulador da investigação no Congresso e seu adversário político

Por Eduardo Gayer e Augusto Tenório
Atualização:

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) foi indicado por seu partido como membro titular da CPI da Braskem colegiado que ele mesmo tentou barrar. Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Cunha apresentou em 24 de outubro, no plenário do Senado, uma questão de ordem para impedir a instalação da CPI, alegando que a investigação sobre a ação da mineradora em Maceió seria competência da Assembleia Legislativa de Alagoas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), porém, indeferiu o pedido.

Com o avanço da CPI, Cunha decidiu integrar o colegiado para rivalizar com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), arquirrival de Lira em Alagoas e, consequentemente, seu adversário político. O senador pretende disputar a presidência ou a relatoria do colegiado, postos também almejados por Renan. Para a suplência de Cunha, o Podemos indicou a senadora Soraya Thronicke (MS).

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL). FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Renan é o principal articulador para a instalação do CPI e quer investigar um acordo firmado entre a Braskem e a Prefeitura de Maceió, comandada por João Henrique Caldas (PL), outro aliado de Lira.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião na terça-feira, às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI. Às 15h, a comissão será instaurada.

“Queremos a CPI. Sou capaz de propor uma trégua humanitária para que todos somem esforços a favor de uma solução. O que não podemos é beneficiar a Braskem. Ela que cometeu os crimes e que pague por eles. Meu papel como senador é esse. A CPI é um dos caminhos”, afirmou Renan Calheiros (MDB-AL) à Coluna.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) foi indicado por seu partido como membro titular da CPI da Braskem colegiado que ele mesmo tentou barrar. Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Cunha apresentou em 24 de outubro, no plenário do Senado, uma questão de ordem para impedir a instalação da CPI, alegando que a investigação sobre a ação da mineradora em Maceió seria competência da Assembleia Legislativa de Alagoas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), porém, indeferiu o pedido.

Com o avanço da CPI, Cunha decidiu integrar o colegiado para rivalizar com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), arquirrival de Lira em Alagoas e, consequentemente, seu adversário político. O senador pretende disputar a presidência ou a relatoria do colegiado, postos também almejados por Renan. Para a suplência de Cunha, o Podemos indicou a senadora Soraya Thronicke (MS).

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL). FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Renan é o principal articulador para a instalação do CPI e quer investigar um acordo firmado entre a Braskem e a Prefeitura de Maceió, comandada por João Henrique Caldas (PL), outro aliado de Lira.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião na terça-feira, às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI. Às 15h, a comissão será instaurada.

“Queremos a CPI. Sou capaz de propor uma trégua humanitária para que todos somem esforços a favor de uma solução. O que não podemos é beneficiar a Braskem. Ela que cometeu os crimes e que pague por eles. Meu papel como senador é esse. A CPI é um dos caminhos”, afirmou Renan Calheiros (MDB-AL) à Coluna.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) foi indicado por seu partido como membro titular da CPI da Braskem colegiado que ele mesmo tentou barrar. Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Cunha apresentou em 24 de outubro, no plenário do Senado, uma questão de ordem para impedir a instalação da CPI, alegando que a investigação sobre a ação da mineradora em Maceió seria competência da Assembleia Legislativa de Alagoas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), porém, indeferiu o pedido.

Com o avanço da CPI, Cunha decidiu integrar o colegiado para rivalizar com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), arquirrival de Lira em Alagoas e, consequentemente, seu adversário político. O senador pretende disputar a presidência ou a relatoria do colegiado, postos também almejados por Renan. Para a suplência de Cunha, o Podemos indicou a senadora Soraya Thronicke (MS).

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL). FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Renan é o principal articulador para a instalação do CPI e quer investigar um acordo firmado entre a Braskem e a Prefeitura de Maceió, comandada por João Henrique Caldas (PL), outro aliado de Lira.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião na terça-feira, às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI. Às 15h, a comissão será instaurada.

“Queremos a CPI. Sou capaz de propor uma trégua humanitária para que todos somem esforços a favor de uma solução. O que não podemos é beneficiar a Braskem. Ela que cometeu os crimes e que pague por eles. Meu papel como senador é esse. A CPI é um dos caminhos”, afirmou Renan Calheiros (MDB-AL) à Coluna.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) foi indicado por seu partido como membro titular da CPI da Braskem colegiado que ele mesmo tentou barrar. Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Cunha apresentou em 24 de outubro, no plenário do Senado, uma questão de ordem para impedir a instalação da CPI, alegando que a investigação sobre a ação da mineradora em Maceió seria competência da Assembleia Legislativa de Alagoas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), porém, indeferiu o pedido.

Com o avanço da CPI, Cunha decidiu integrar o colegiado para rivalizar com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), arquirrival de Lira em Alagoas e, consequentemente, seu adversário político. O senador pretende disputar a presidência ou a relatoria do colegiado, postos também almejados por Renan. Para a suplência de Cunha, o Podemos indicou a senadora Soraya Thronicke (MS).

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL). FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Renan é o principal articulador para a instalação do CPI e quer investigar um acordo firmado entre a Braskem e a Prefeitura de Maceió, comandada por João Henrique Caldas (PL), outro aliado de Lira.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião na terça-feira, às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI. Às 15h, a comissão será instaurada.

“Queremos a CPI. Sou capaz de propor uma trégua humanitária para que todos somem esforços a favor de uma solução. O que não podemos é beneficiar a Braskem. Ela que cometeu os crimes e que pague por eles. Meu papel como senador é esse. A CPI é um dos caminhos”, afirmou Renan Calheiros (MDB-AL) à Coluna.

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) foi indicado por seu partido como membro titular da CPI da Braskem colegiado que ele mesmo tentou barrar. Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Cunha apresentou em 24 de outubro, no plenário do Senado, uma questão de ordem para impedir a instalação da CPI, alegando que a investigação sobre a ação da mineradora em Maceió seria competência da Assembleia Legislativa de Alagoas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), porém, indeferiu o pedido.

Com o avanço da CPI, Cunha decidiu integrar o colegiado para rivalizar com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), arquirrival de Lira em Alagoas e, consequentemente, seu adversário político. O senador pretende disputar a presidência ou a relatoria do colegiado, postos também almejados por Renan. Para a suplência de Cunha, o Podemos indicou a senadora Soraya Thronicke (MS).

O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL). FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Renan é o principal articulador para a instalação do CPI e quer investigar um acordo firmado entre a Braskem e a Prefeitura de Maceió, comandada por João Henrique Caldas (PL), outro aliado de Lira.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião na terça-feira, às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI. Às 15h, a comissão será instaurada.

“Queremos a CPI. Sou capaz de propor uma trégua humanitária para que todos somem esforços a favor de uma solução. O que não podemos é beneficiar a Braskem. Ela que cometeu os crimes e que pague por eles. Meu papel como senador é esse. A CPI é um dos caminhos”, afirmou Renan Calheiros (MDB-AL) à Coluna.

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