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Aliados de Nunes veem Marta ‘de mãos atadas’ em provável chapa com Boulos; saiba por quê


Ex-prefeita, que estava na primeira fileira do ato ‘Democracia Inabalada’, terá de adotar retórica puramente ideológica se fechar com o PSOL, diz o entorno do prefeito de São Paulo

Por Eduardo Gayer e Augusto Tenório
Atualização:

O entorno do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já calcula os impactos da iminente aliança entre a secretária municipal Marta Suplicy e Guilherme Boulos (PSOL), adversário do emedebista na disputa municipal. Apesar de lamentarem a provável migração da ex-prefeita para a canoa do rival, auxiliares de Nunes entendem que ela estará “de mãos atadas”: por ter trabalhado com o prefeito por três anos, não poderá criticar a gestão da capital paulista durante a campanha.

Sem atirar em temas caros a eleições municipais, como a fila no posto de saúde ou o asfalto nas vias públicas, Marta — na análise dos emedebistas — terá de de adotar uma retórica totalmente político-ideológica. Ou seja, a secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo terá um único argumento para criticar Nunes, que é o acordo com o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem ela chama de “psicopata”.

O presidente Lula reuniu-se com a ex-senadora Marta Suplicy no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 8; Marta é cotada para vice de Boulos Foto: Ricardo Stuckert/PR
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Nas fileiras petistas, porém, a aposta é que a disputa municipal deste ano terá exatamente tal caráter político-ideológico e reproduzirá a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marta tomou posse na secretaria de Relações Internacionais em 2020, nomeada por Bruno Covas (PSDB). A ex-senadora apoiou a reeleição do tucano, que morreu um ano depois e deixou o cargo para o então vice Ricardo Nunes, agora pré-candidato à reeleição.

Nesta segunda-feira (8), após se encontrar com Lula, a ex-senadora, em um sinal de prestígio, foi alocada pelo Palácio do Planalto na primeira fileira do ato “Democracia Inabalada”, promovido no Senado para marcar um ano dos ataques golpistas de 8 de Janeiro. É o próprio Lula quem articula a aliança de Boulos com Marta.

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Entorno de Ricardo Nunes reconhece que apoio de Marta Suplicy ajudaria na eleição

Aliados de Nunes gostariam, sim, de ter Marta na aliança para dar um caráter mais progressista à candidatura. Em 2022, o presidente Lula e o então candidato a governador Fernando Haddad tiveram a maioria dos votos na capital paulista. Como mostrou a Coluna, o mundo político vê a ex-prefeita como dona de recall na periferia da cidade e com um legado na área social, o que a torna a figura mais cortejada destas eleições.

A pré-campanha de Nunes se prepara desde já para resgatar – e divulgar – as críticas de Marta a Guilherme Boulos. Ressalta, no entanto, que a secretária ainda não confirmou se trocará de palanque nestas eleições.

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Como revelou a Coluna, Marta Suplicy disse a Lula em que precisa conversar com o prefeito de São Paulo antes de confirmar publicamente seu retorno ao PT para ser vice de Boulos.

O entorno do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já calcula os impactos da iminente aliança entre a secretária municipal Marta Suplicy e Guilherme Boulos (PSOL), adversário do emedebista na disputa municipal. Apesar de lamentarem a provável migração da ex-prefeita para a canoa do rival, auxiliares de Nunes entendem que ela estará “de mãos atadas”: por ter trabalhado com o prefeito por três anos, não poderá criticar a gestão da capital paulista durante a campanha.

Sem atirar em temas caros a eleições municipais, como a fila no posto de saúde ou o asfalto nas vias públicas, Marta — na análise dos emedebistas — terá de de adotar uma retórica totalmente político-ideológica. Ou seja, a secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo terá um único argumento para criticar Nunes, que é o acordo com o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem ela chama de “psicopata”.

O presidente Lula reuniu-se com a ex-senadora Marta Suplicy no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 8; Marta é cotada para vice de Boulos Foto: Ricardo Stuckert/PR

Nas fileiras petistas, porém, a aposta é que a disputa municipal deste ano terá exatamente tal caráter político-ideológico e reproduzirá a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marta tomou posse na secretaria de Relações Internacionais em 2020, nomeada por Bruno Covas (PSDB). A ex-senadora apoiou a reeleição do tucano, que morreu um ano depois e deixou o cargo para o então vice Ricardo Nunes, agora pré-candidato à reeleição.

Nesta segunda-feira (8), após se encontrar com Lula, a ex-senadora, em um sinal de prestígio, foi alocada pelo Palácio do Planalto na primeira fileira do ato “Democracia Inabalada”, promovido no Senado para marcar um ano dos ataques golpistas de 8 de Janeiro. É o próprio Lula quem articula a aliança de Boulos com Marta.

Entorno de Ricardo Nunes reconhece que apoio de Marta Suplicy ajudaria na eleição

Aliados de Nunes gostariam, sim, de ter Marta na aliança para dar um caráter mais progressista à candidatura. Em 2022, o presidente Lula e o então candidato a governador Fernando Haddad tiveram a maioria dos votos na capital paulista. Como mostrou a Coluna, o mundo político vê a ex-prefeita como dona de recall na periferia da cidade e com um legado na área social, o que a torna a figura mais cortejada destas eleições.

A pré-campanha de Nunes se prepara desde já para resgatar – e divulgar – as críticas de Marta a Guilherme Boulos. Ressalta, no entanto, que a secretária ainda não confirmou se trocará de palanque nestas eleições.

Como revelou a Coluna, Marta Suplicy disse a Lula em que precisa conversar com o prefeito de São Paulo antes de confirmar publicamente seu retorno ao PT para ser vice de Boulos.

O entorno do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já calcula os impactos da iminente aliança entre a secretária municipal Marta Suplicy e Guilherme Boulos (PSOL), adversário do emedebista na disputa municipal. Apesar de lamentarem a provável migração da ex-prefeita para a canoa do rival, auxiliares de Nunes entendem que ela estará “de mãos atadas”: por ter trabalhado com o prefeito por três anos, não poderá criticar a gestão da capital paulista durante a campanha.

Sem atirar em temas caros a eleições municipais, como a fila no posto de saúde ou o asfalto nas vias públicas, Marta — na análise dos emedebistas — terá de de adotar uma retórica totalmente político-ideológica. Ou seja, a secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo terá um único argumento para criticar Nunes, que é o acordo com o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem ela chama de “psicopata”.

O presidente Lula reuniu-se com a ex-senadora Marta Suplicy no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 8; Marta é cotada para vice de Boulos Foto: Ricardo Stuckert/PR

Nas fileiras petistas, porém, a aposta é que a disputa municipal deste ano terá exatamente tal caráter político-ideológico e reproduzirá a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marta tomou posse na secretaria de Relações Internacionais em 2020, nomeada por Bruno Covas (PSDB). A ex-senadora apoiou a reeleição do tucano, que morreu um ano depois e deixou o cargo para o então vice Ricardo Nunes, agora pré-candidato à reeleição.

Nesta segunda-feira (8), após se encontrar com Lula, a ex-senadora, em um sinal de prestígio, foi alocada pelo Palácio do Planalto na primeira fileira do ato “Democracia Inabalada”, promovido no Senado para marcar um ano dos ataques golpistas de 8 de Janeiro. É o próprio Lula quem articula a aliança de Boulos com Marta.

Entorno de Ricardo Nunes reconhece que apoio de Marta Suplicy ajudaria na eleição

Aliados de Nunes gostariam, sim, de ter Marta na aliança para dar um caráter mais progressista à candidatura. Em 2022, o presidente Lula e o então candidato a governador Fernando Haddad tiveram a maioria dos votos na capital paulista. Como mostrou a Coluna, o mundo político vê a ex-prefeita como dona de recall na periferia da cidade e com um legado na área social, o que a torna a figura mais cortejada destas eleições.

A pré-campanha de Nunes se prepara desde já para resgatar – e divulgar – as críticas de Marta a Guilherme Boulos. Ressalta, no entanto, que a secretária ainda não confirmou se trocará de palanque nestas eleições.

Como revelou a Coluna, Marta Suplicy disse a Lula em que precisa conversar com o prefeito de São Paulo antes de confirmar publicamente seu retorno ao PT para ser vice de Boulos.

O entorno do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já calcula os impactos da iminente aliança entre a secretária municipal Marta Suplicy e Guilherme Boulos (PSOL), adversário do emedebista na disputa municipal. Apesar de lamentarem a provável migração da ex-prefeita para a canoa do rival, auxiliares de Nunes entendem que ela estará “de mãos atadas”: por ter trabalhado com o prefeito por três anos, não poderá criticar a gestão da capital paulista durante a campanha.

Sem atirar em temas caros a eleições municipais, como a fila no posto de saúde ou o asfalto nas vias públicas, Marta — na análise dos emedebistas — terá de de adotar uma retórica totalmente político-ideológica. Ou seja, a secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo terá um único argumento para criticar Nunes, que é o acordo com o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem ela chama de “psicopata”.

O presidente Lula reuniu-se com a ex-senadora Marta Suplicy no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 8; Marta é cotada para vice de Boulos Foto: Ricardo Stuckert/PR

Nas fileiras petistas, porém, a aposta é que a disputa municipal deste ano terá exatamente tal caráter político-ideológico e reproduzirá a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marta tomou posse na secretaria de Relações Internacionais em 2020, nomeada por Bruno Covas (PSDB). A ex-senadora apoiou a reeleição do tucano, que morreu um ano depois e deixou o cargo para o então vice Ricardo Nunes, agora pré-candidato à reeleição.

Nesta segunda-feira (8), após se encontrar com Lula, a ex-senadora, em um sinal de prestígio, foi alocada pelo Palácio do Planalto na primeira fileira do ato “Democracia Inabalada”, promovido no Senado para marcar um ano dos ataques golpistas de 8 de Janeiro. É o próprio Lula quem articula a aliança de Boulos com Marta.

Entorno de Ricardo Nunes reconhece que apoio de Marta Suplicy ajudaria na eleição

Aliados de Nunes gostariam, sim, de ter Marta na aliança para dar um caráter mais progressista à candidatura. Em 2022, o presidente Lula e o então candidato a governador Fernando Haddad tiveram a maioria dos votos na capital paulista. Como mostrou a Coluna, o mundo político vê a ex-prefeita como dona de recall na periferia da cidade e com um legado na área social, o que a torna a figura mais cortejada destas eleições.

A pré-campanha de Nunes se prepara desde já para resgatar – e divulgar – as críticas de Marta a Guilherme Boulos. Ressalta, no entanto, que a secretária ainda não confirmou se trocará de palanque nestas eleições.

Como revelou a Coluna, Marta Suplicy disse a Lula em que precisa conversar com o prefeito de São Paulo antes de confirmar publicamente seu retorno ao PT para ser vice de Boulos.

O entorno do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já calcula os impactos da iminente aliança entre a secretária municipal Marta Suplicy e Guilherme Boulos (PSOL), adversário do emedebista na disputa municipal. Apesar de lamentarem a provável migração da ex-prefeita para a canoa do rival, auxiliares de Nunes entendem que ela estará “de mãos atadas”: por ter trabalhado com o prefeito por três anos, não poderá criticar a gestão da capital paulista durante a campanha.

Sem atirar em temas caros a eleições municipais, como a fila no posto de saúde ou o asfalto nas vias públicas, Marta — na análise dos emedebistas — terá de de adotar uma retórica totalmente político-ideológica. Ou seja, a secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo terá um único argumento para criticar Nunes, que é o acordo com o ex-presidente Jair Bolsonaro, a quem ela chama de “psicopata”.

O presidente Lula reuniu-se com a ex-senadora Marta Suplicy no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 8; Marta é cotada para vice de Boulos Foto: Ricardo Stuckert/PR

Nas fileiras petistas, porém, a aposta é que a disputa municipal deste ano terá exatamente tal caráter político-ideológico e reproduzirá a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Marta tomou posse na secretaria de Relações Internacionais em 2020, nomeada por Bruno Covas (PSDB). A ex-senadora apoiou a reeleição do tucano, que morreu um ano depois e deixou o cargo para o então vice Ricardo Nunes, agora pré-candidato à reeleição.

Nesta segunda-feira (8), após se encontrar com Lula, a ex-senadora, em um sinal de prestígio, foi alocada pelo Palácio do Planalto na primeira fileira do ato “Democracia Inabalada”, promovido no Senado para marcar um ano dos ataques golpistas de 8 de Janeiro. É o próprio Lula quem articula a aliança de Boulos com Marta.

Entorno de Ricardo Nunes reconhece que apoio de Marta Suplicy ajudaria na eleição

Aliados de Nunes gostariam, sim, de ter Marta na aliança para dar um caráter mais progressista à candidatura. Em 2022, o presidente Lula e o então candidato a governador Fernando Haddad tiveram a maioria dos votos na capital paulista. Como mostrou a Coluna, o mundo político vê a ex-prefeita como dona de recall na periferia da cidade e com um legado na área social, o que a torna a figura mais cortejada destas eleições.

A pré-campanha de Nunes se prepara desde já para resgatar – e divulgar – as críticas de Marta a Guilherme Boulos. Ressalta, no entanto, que a secretária ainda não confirmou se trocará de palanque nestas eleições.

Como revelou a Coluna, Marta Suplicy disse a Lula em que precisa conversar com o prefeito de São Paulo antes de confirmar publicamente seu retorno ao PT para ser vice de Boulos.

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