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Amizade com Toffoli pesa contra desembargador em disputa por vaga no STJ; veja bastidores


Relação de Carlos Brandão com ministro pesa contra sua candidatura, considerada favorita no Poder Judiciário; entenda

Por Weslley Galzo

A proximidade do desembargador Carlos Brandão, do Tribunal Regional Federal (TRF-1), com o ministro Dias Toffoli (Supremo Tribunal Federal) pesa contra sua candidatura à vaga aberta no Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com fontes do Judiciário, Brandão até deve ficar em primeiro lugar na lista tríplice de desembargadores que será eleita pelos ministros do STJ e entregue ao Palácio do Planalto. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tende a vetá-lo, justamente pela amizade com Toffoli.

A relação entre o presidente da República e o ministro do STF segue estremecida. Em 2019, o magistrado proibiu o petista, então preso em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato, de comparecer ao velório do irmão Vavá. Toffoli sugeriu que o caixão fosse levado a uma base área, o que Lula negou de pronto — e, de acordo com relatos, ainda nutre mágoa, apesar de ele já ter pedido perdão pelo despacho.

Como revelou a Coluna do Estadão em abril, a disputa por cadeiras no STJ entrou com força no STF, e tornou-se um fator de tensão entre os ministros da Corte. De um lado, Brandão tem o apoio do ministro Kassio Nunes Marques. De outro, Gilmar Mendes e Flávio Dino apoiam o desembargador Ney Bello, que também é do TRF-1.

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Brandão é piauiense e conta com o apoio além de Nunes Marques, do ministro Wellington Dias, (Desenvolvimento Social). Os dois tentam reverter a resistência do presidente ao desembargador.

O ministro Dias Toffoli durante sessão no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A proximidade do desembargador Carlos Brandão, do Tribunal Regional Federal (TRF-1), com o ministro Dias Toffoli (Supremo Tribunal Federal) pesa contra sua candidatura à vaga aberta no Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com fontes do Judiciário, Brandão até deve ficar em primeiro lugar na lista tríplice de desembargadores que será eleita pelos ministros do STJ e entregue ao Palácio do Planalto. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tende a vetá-lo, justamente pela amizade com Toffoli.

A relação entre o presidente da República e o ministro do STF segue estremecida. Em 2019, o magistrado proibiu o petista, então preso em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato, de comparecer ao velório do irmão Vavá. Toffoli sugeriu que o caixão fosse levado a uma base área, o que Lula negou de pronto — e, de acordo com relatos, ainda nutre mágoa, apesar de ele já ter pedido perdão pelo despacho.

Como revelou a Coluna do Estadão em abril, a disputa por cadeiras no STJ entrou com força no STF, e tornou-se um fator de tensão entre os ministros da Corte. De um lado, Brandão tem o apoio do ministro Kassio Nunes Marques. De outro, Gilmar Mendes e Flávio Dino apoiam o desembargador Ney Bello, que também é do TRF-1.

Brandão é piauiense e conta com o apoio além de Nunes Marques, do ministro Wellington Dias, (Desenvolvimento Social). Os dois tentam reverter a resistência do presidente ao desembargador.

O ministro Dias Toffoli durante sessão no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A proximidade do desembargador Carlos Brandão, do Tribunal Regional Federal (TRF-1), com o ministro Dias Toffoli (Supremo Tribunal Federal) pesa contra sua candidatura à vaga aberta no Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com fontes do Judiciário, Brandão até deve ficar em primeiro lugar na lista tríplice de desembargadores que será eleita pelos ministros do STJ e entregue ao Palácio do Planalto. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tende a vetá-lo, justamente pela amizade com Toffoli.

A relação entre o presidente da República e o ministro do STF segue estremecida. Em 2019, o magistrado proibiu o petista, então preso em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato, de comparecer ao velório do irmão Vavá. Toffoli sugeriu que o caixão fosse levado a uma base área, o que Lula negou de pronto — e, de acordo com relatos, ainda nutre mágoa, apesar de ele já ter pedido perdão pelo despacho.

Como revelou a Coluna do Estadão em abril, a disputa por cadeiras no STJ entrou com força no STF, e tornou-se um fator de tensão entre os ministros da Corte. De um lado, Brandão tem o apoio do ministro Kassio Nunes Marques. De outro, Gilmar Mendes e Flávio Dino apoiam o desembargador Ney Bello, que também é do TRF-1.

Brandão é piauiense e conta com o apoio além de Nunes Marques, do ministro Wellington Dias, (Desenvolvimento Social). Os dois tentam reverter a resistência do presidente ao desembargador.

O ministro Dias Toffoli durante sessão no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A proximidade do desembargador Carlos Brandão, do Tribunal Regional Federal (TRF-1), com o ministro Dias Toffoli (Supremo Tribunal Federal) pesa contra sua candidatura à vaga aberta no Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com fontes do Judiciário, Brandão até deve ficar em primeiro lugar na lista tríplice de desembargadores que será eleita pelos ministros do STJ e entregue ao Palácio do Planalto. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tende a vetá-lo, justamente pela amizade com Toffoli.

A relação entre o presidente da República e o ministro do STF segue estremecida. Em 2019, o magistrado proibiu o petista, então preso em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato, de comparecer ao velório do irmão Vavá. Toffoli sugeriu que o caixão fosse levado a uma base área, o que Lula negou de pronto — e, de acordo com relatos, ainda nutre mágoa, apesar de ele já ter pedido perdão pelo despacho.

Como revelou a Coluna do Estadão em abril, a disputa por cadeiras no STJ entrou com força no STF, e tornou-se um fator de tensão entre os ministros da Corte. De um lado, Brandão tem o apoio do ministro Kassio Nunes Marques. De outro, Gilmar Mendes e Flávio Dino apoiam o desembargador Ney Bello, que também é do TRF-1.

Brandão é piauiense e conta com o apoio além de Nunes Marques, do ministro Wellington Dias, (Desenvolvimento Social). Os dois tentam reverter a resistência do presidente ao desembargador.

O ministro Dias Toffoli durante sessão no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Júnior/Estadão

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