Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Amorim se reúne com Maduro e terá encontro com líder da oposição na Venezuela


Comunidade internacional pressiona país vizinho a divulgar atas da votação; expectativa é que o assessor de Lula reforce as cobranças ao ditador

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Em meio à pressão da comunidade internacional para a Venezuela divulgar as atas eleitorais, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, reuniu-se no final da tarde desta segunda-feira, 28, com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. À noite, o auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda deve se reunir com o candidato da oposição no país vizinho, Edmundo González. Ontem, a autoridade eleitoral venezuelana — controlada pelo regime chavista — declarou a vitória de Maduro sobre González, mas há suspeitas de fraude.

A expectativa no governo brasileiro é que Amorim reforce as cobranças sobre Maduro em torno dos boletins das urnas. Os dois têm boa relação desde quando eram chanceleres de seus países.

Como revelou o Estadão, diplomatas de Brasil, Colômbia e México articulam uma declaração conjunta para cobrar a Venezuela a divulgar das atas da eleição. A oposição acusa o regime de fraude depois de uma série de indícios de abusos antes e depois da votação. O Brasil endossa a ideia de que a Venezuela deve fornecer as atas ao Centro Carter, um dos poucos centros de observação eleitoral autorizados a atuar na Venezuela.

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Celso Amorim durante encontro com o chanceler de Maduro, Yvan Gil.  Foto: FOTO YVANGIL/VIA TWITTER

Mais cedo, Amorim sinalizou que é preciso ter acesso às atas eleitorais para que o País reconheça a legitimidade da eleição no país vizinho. “Como em toda eleição, tem que haver transparência, o CNE ficou de fornecer as atas que embasam o resultado anunciado”, declarou o ex-chanceler.

Mais cedo, altos funcionários do governo dos Estados Unidos afirmaram à imprensa, na condição de anonimato, que a Casa Branca valoriza as opiniões dos seus interlocutores brasileiros sobre o processo eleitoral da Venezuela. “Representantes do Brasil que desempenharam um papel muito importante e continuarão a fazê-lo”, afirmou um deles, de acordo com texto divulgado pelo Departamento de Estado americano.

Em meio à pressão da comunidade internacional para a Venezuela divulgar as atas eleitorais, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, reuniu-se no final da tarde desta segunda-feira, 28, com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. À noite, o auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda deve se reunir com o candidato da oposição no país vizinho, Edmundo González. Ontem, a autoridade eleitoral venezuelana — controlada pelo regime chavista — declarou a vitória de Maduro sobre González, mas há suspeitas de fraude.

A expectativa no governo brasileiro é que Amorim reforce as cobranças sobre Maduro em torno dos boletins das urnas. Os dois têm boa relação desde quando eram chanceleres de seus países.

Como revelou o Estadão, diplomatas de Brasil, Colômbia e México articulam uma declaração conjunta para cobrar a Venezuela a divulgar das atas da eleição. A oposição acusa o regime de fraude depois de uma série de indícios de abusos antes e depois da votação. O Brasil endossa a ideia de que a Venezuela deve fornecer as atas ao Centro Carter, um dos poucos centros de observação eleitoral autorizados a atuar na Venezuela.

Celso Amorim durante encontro com o chanceler de Maduro, Yvan Gil.  Foto: FOTO YVANGIL/VIA TWITTER

Mais cedo, Amorim sinalizou que é preciso ter acesso às atas eleitorais para que o País reconheça a legitimidade da eleição no país vizinho. “Como em toda eleição, tem que haver transparência, o CNE ficou de fornecer as atas que embasam o resultado anunciado”, declarou o ex-chanceler.

Mais cedo, altos funcionários do governo dos Estados Unidos afirmaram à imprensa, na condição de anonimato, que a Casa Branca valoriza as opiniões dos seus interlocutores brasileiros sobre o processo eleitoral da Venezuela. “Representantes do Brasil que desempenharam um papel muito importante e continuarão a fazê-lo”, afirmou um deles, de acordo com texto divulgado pelo Departamento de Estado americano.

Em meio à pressão da comunidade internacional para a Venezuela divulgar as atas eleitorais, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, reuniu-se no final da tarde desta segunda-feira, 28, com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. À noite, o auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda deve se reunir com o candidato da oposição no país vizinho, Edmundo González. Ontem, a autoridade eleitoral venezuelana — controlada pelo regime chavista — declarou a vitória de Maduro sobre González, mas há suspeitas de fraude.

A expectativa no governo brasileiro é que Amorim reforce as cobranças sobre Maduro em torno dos boletins das urnas. Os dois têm boa relação desde quando eram chanceleres de seus países.

Como revelou o Estadão, diplomatas de Brasil, Colômbia e México articulam uma declaração conjunta para cobrar a Venezuela a divulgar das atas da eleição. A oposição acusa o regime de fraude depois de uma série de indícios de abusos antes e depois da votação. O Brasil endossa a ideia de que a Venezuela deve fornecer as atas ao Centro Carter, um dos poucos centros de observação eleitoral autorizados a atuar na Venezuela.

Celso Amorim durante encontro com o chanceler de Maduro, Yvan Gil.  Foto: FOTO YVANGIL/VIA TWITTER

Mais cedo, Amorim sinalizou que é preciso ter acesso às atas eleitorais para que o País reconheça a legitimidade da eleição no país vizinho. “Como em toda eleição, tem que haver transparência, o CNE ficou de fornecer as atas que embasam o resultado anunciado”, declarou o ex-chanceler.

Mais cedo, altos funcionários do governo dos Estados Unidos afirmaram à imprensa, na condição de anonimato, que a Casa Branca valoriza as opiniões dos seus interlocutores brasileiros sobre o processo eleitoral da Venezuela. “Representantes do Brasil que desempenharam um papel muito importante e continuarão a fazê-lo”, afirmou um deles, de acordo com texto divulgado pelo Departamento de Estado americano.

Em meio à pressão da comunidade internacional para a Venezuela divulgar as atas eleitorais, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, reuniu-se no final da tarde desta segunda-feira, 28, com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. À noite, o auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda deve se reunir com o candidato da oposição no país vizinho, Edmundo González. Ontem, a autoridade eleitoral venezuelana — controlada pelo regime chavista — declarou a vitória de Maduro sobre González, mas há suspeitas de fraude.

A expectativa no governo brasileiro é que Amorim reforce as cobranças sobre Maduro em torno dos boletins das urnas. Os dois têm boa relação desde quando eram chanceleres de seus países.

Como revelou o Estadão, diplomatas de Brasil, Colômbia e México articulam uma declaração conjunta para cobrar a Venezuela a divulgar das atas da eleição. A oposição acusa o regime de fraude depois de uma série de indícios de abusos antes e depois da votação. O Brasil endossa a ideia de que a Venezuela deve fornecer as atas ao Centro Carter, um dos poucos centros de observação eleitoral autorizados a atuar na Venezuela.

Celso Amorim durante encontro com o chanceler de Maduro, Yvan Gil.  Foto: FOTO YVANGIL/VIA TWITTER

Mais cedo, Amorim sinalizou que é preciso ter acesso às atas eleitorais para que o País reconheça a legitimidade da eleição no país vizinho. “Como em toda eleição, tem que haver transparência, o CNE ficou de fornecer as atas que embasam o resultado anunciado”, declarou o ex-chanceler.

Mais cedo, altos funcionários do governo dos Estados Unidos afirmaram à imprensa, na condição de anonimato, que a Casa Branca valoriza as opiniões dos seus interlocutores brasileiros sobre o processo eleitoral da Venezuela. “Representantes do Brasil que desempenharam um papel muito importante e continuarão a fazê-lo”, afirmou um deles, de acordo com texto divulgado pelo Departamento de Estado americano.

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