Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Apoio de conservadores a projeto que cria celas LGBTs nas prisões surpreendeu autor da proposta


Texto do senador Fabiano Contarato foi aprovado no plenário com votação expressiva

Por Augusto Tenório
Atualização:

Um projeto para criar prisões e celas exclusivas para a população LGBTQIA+ foi aprovado nessa quarrta-feira, 22, no Senado. O texto contou com votos de expoentes da bancada conservadora, como Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Até mesmo o autor da matéria, Fabiano Contarato (PT-ES), demonstrou surpresa nos bastidores com a adesão dos seus tradicionais adversários.

Em conversa com aliados, o senador confessou que não esperava uma votação expressiva para um projeto que envolve a população LGBTQIA+ e demonstrou felicidade com a adesão dos colegas. O texto foi aprovado por 62 votos a 2. Votaram contra os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Zequinha Marinho (Podemos-PA).

A proposta ainda será analisada pela Câmara. O projeto altera o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) e, além da exclusividade dos espaços nas prisões, exige oferecimento de cursos de capacitação sobre direitos humanos. O texto prevê que os trabalhadores carcerários serão orientados sobre questões de gênero, orientação sexual, raça, etnia e crença religiosa.

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“Nós conversamos muito entre nós, da oposição, conservadores, e nós tivemos acesso a relatórios que nos arrancaram lágrimas. Então, foi com base em relatórios que nós viemos com o senhor nesse projeto para garantir o mínimo. Votamos conscientes de que não foi criado nenhum privilégio”, defendeu Damares Alves, em plenário.

Contarato alegou que, apesar da falta de dados consolidados, o Conselho de Direitos Humanos da ONU já constatou em relatório que a população LGBTQIA+ é mais suscetível a ameaças, violências físicas e psicológicas e assassinatos nas prisões.

Fabiano Contarato. FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO  

Um projeto para criar prisões e celas exclusivas para a população LGBTQIA+ foi aprovado nessa quarrta-feira, 22, no Senado. O texto contou com votos de expoentes da bancada conservadora, como Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Até mesmo o autor da matéria, Fabiano Contarato (PT-ES), demonstrou surpresa nos bastidores com a adesão dos seus tradicionais adversários.

Em conversa com aliados, o senador confessou que não esperava uma votação expressiva para um projeto que envolve a população LGBTQIA+ e demonstrou felicidade com a adesão dos colegas. O texto foi aprovado por 62 votos a 2. Votaram contra os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Zequinha Marinho (Podemos-PA).

A proposta ainda será analisada pela Câmara. O projeto altera o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) e, além da exclusividade dos espaços nas prisões, exige oferecimento de cursos de capacitação sobre direitos humanos. O texto prevê que os trabalhadores carcerários serão orientados sobre questões de gênero, orientação sexual, raça, etnia e crença religiosa.

“Nós conversamos muito entre nós, da oposição, conservadores, e nós tivemos acesso a relatórios que nos arrancaram lágrimas. Então, foi com base em relatórios que nós viemos com o senhor nesse projeto para garantir o mínimo. Votamos conscientes de que não foi criado nenhum privilégio”, defendeu Damares Alves, em plenário.

Contarato alegou que, apesar da falta de dados consolidados, o Conselho de Direitos Humanos da ONU já constatou em relatório que a população LGBTQIA+ é mais suscetível a ameaças, violências físicas e psicológicas e assassinatos nas prisões.

Fabiano Contarato. FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO  

Um projeto para criar prisões e celas exclusivas para a população LGBTQIA+ foi aprovado nessa quarrta-feira, 22, no Senado. O texto contou com votos de expoentes da bancada conservadora, como Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Até mesmo o autor da matéria, Fabiano Contarato (PT-ES), demonstrou surpresa nos bastidores com a adesão dos seus tradicionais adversários.

Em conversa com aliados, o senador confessou que não esperava uma votação expressiva para um projeto que envolve a população LGBTQIA+ e demonstrou felicidade com a adesão dos colegas. O texto foi aprovado por 62 votos a 2. Votaram contra os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Zequinha Marinho (Podemos-PA).

A proposta ainda será analisada pela Câmara. O projeto altera o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) e, além da exclusividade dos espaços nas prisões, exige oferecimento de cursos de capacitação sobre direitos humanos. O texto prevê que os trabalhadores carcerários serão orientados sobre questões de gênero, orientação sexual, raça, etnia e crença religiosa.

“Nós conversamos muito entre nós, da oposição, conservadores, e nós tivemos acesso a relatórios que nos arrancaram lágrimas. Então, foi com base em relatórios que nós viemos com o senhor nesse projeto para garantir o mínimo. Votamos conscientes de que não foi criado nenhum privilégio”, defendeu Damares Alves, em plenário.

Contarato alegou que, apesar da falta de dados consolidados, o Conselho de Direitos Humanos da ONU já constatou em relatório que a população LGBTQIA+ é mais suscetível a ameaças, violências físicas e psicológicas e assassinatos nas prisões.

Fabiano Contarato. FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO  

Um projeto para criar prisões e celas exclusivas para a população LGBTQIA+ foi aprovado nessa quarrta-feira, 22, no Senado. O texto contou com votos de expoentes da bancada conservadora, como Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Até mesmo o autor da matéria, Fabiano Contarato (PT-ES), demonstrou surpresa nos bastidores com a adesão dos seus tradicionais adversários.

Em conversa com aliados, o senador confessou que não esperava uma votação expressiva para um projeto que envolve a população LGBTQIA+ e demonstrou felicidade com a adesão dos colegas. O texto foi aprovado por 62 votos a 2. Votaram contra os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Zequinha Marinho (Podemos-PA).

A proposta ainda será analisada pela Câmara. O projeto altera o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) e, além da exclusividade dos espaços nas prisões, exige oferecimento de cursos de capacitação sobre direitos humanos. O texto prevê que os trabalhadores carcerários serão orientados sobre questões de gênero, orientação sexual, raça, etnia e crença religiosa.

“Nós conversamos muito entre nós, da oposição, conservadores, e nós tivemos acesso a relatórios que nos arrancaram lágrimas. Então, foi com base em relatórios que nós viemos com o senhor nesse projeto para garantir o mínimo. Votamos conscientes de que não foi criado nenhum privilégio”, defendeu Damares Alves, em plenário.

Contarato alegou que, apesar da falta de dados consolidados, o Conselho de Direitos Humanos da ONU já constatou em relatório que a população LGBTQIA+ é mais suscetível a ameaças, violências físicas e psicológicas e assassinatos nas prisões.

Fabiano Contarato. FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO  

Um projeto para criar prisões e celas exclusivas para a população LGBTQIA+ foi aprovado nessa quarrta-feira, 22, no Senado. O texto contou com votos de expoentes da bancada conservadora, como Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Até mesmo o autor da matéria, Fabiano Contarato (PT-ES), demonstrou surpresa nos bastidores com a adesão dos seus tradicionais adversários.

Em conversa com aliados, o senador confessou que não esperava uma votação expressiva para um projeto que envolve a população LGBTQIA+ e demonstrou felicidade com a adesão dos colegas. O texto foi aprovado por 62 votos a 2. Votaram contra os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Zequinha Marinho (Podemos-PA).

A proposta ainda será analisada pela Câmara. O projeto altera o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) e, além da exclusividade dos espaços nas prisões, exige oferecimento de cursos de capacitação sobre direitos humanos. O texto prevê que os trabalhadores carcerários serão orientados sobre questões de gênero, orientação sexual, raça, etnia e crença religiosa.

“Nós conversamos muito entre nós, da oposição, conservadores, e nós tivemos acesso a relatórios que nos arrancaram lágrimas. Então, foi com base em relatórios que nós viemos com o senhor nesse projeto para garantir o mínimo. Votamos conscientes de que não foi criado nenhum privilégio”, defendeu Damares Alves, em plenário.

Contarato alegou que, apesar da falta de dados consolidados, o Conselho de Direitos Humanos da ONU já constatou em relatório que a população LGBTQIA+ é mais suscetível a ameaças, violências físicas e psicológicas e assassinatos nas prisões.

Fabiano Contarato. FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO  

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