Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

“É um poeta quando está calado”. Bancada do DF sobe o tom contra Rui Costa


Parlamentares e ex-governadores tiveram reunião com presidente do senado Rodrigo Pacheco

Por Roseann Kennedy e Julia Lindner
Atualização:

Dois dias depois do mal-estar com o ministro Rui Costa, a bancada e ex-governadores do Distrito Federal se reuniram nesta terça-feira (6) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O grupo disse que o encontro não era um ato de desagravo à capital federal após o ministro afirmar que Brasília era uma “ilha da fantasia”. Mas é fato que a orelha de Rui esquentou. Um dos participantes da conversa disse, durante o encontro, que o ministro “é um poeta quando está calado”.

Apesar disso, a avaliação geral foi que o comentário de Rui não reflete a posição do governo ou do presidente Lula. E o presidente do PSD no DF, Paulo Octávio, enalteceu a decisão do ministro da Casa Civil de ter recebido, ontem, familiares de Juscelino Kubitschek. O gesto foi visto por alguns como um pedido de desculpas.

Rodrigo Pacheco e a senadora Leila Barros (PDT-DF). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 01/06/2023
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Mesmo congressistas de outros Estados ficaram incomodados com a fala de Rui por considerarem que a declaração foi uma crítica à classe política como um todo.

Como mostrou a Coluna, a situação do ministro-chefe da Casa Civil é vista como delicada e há uma recomendação de aliados para que ele mude a postura em relação ao Legislativo.

Os parlamentares do Distrito Federal, por sua vez, aproveitam o momento para reforçar a ofensiva contra as mudanças no Fundo Constitucional, que é uma verba repassada pelo Executivo ao DF para custear a Segurança Pública, a Saúde e a Educação da capital federal.

Dois dias depois do mal-estar com o ministro Rui Costa, a bancada e ex-governadores do Distrito Federal se reuniram nesta terça-feira (6) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O grupo disse que o encontro não era um ato de desagravo à capital federal após o ministro afirmar que Brasília era uma “ilha da fantasia”. Mas é fato que a orelha de Rui esquentou. Um dos participantes da conversa disse, durante o encontro, que o ministro “é um poeta quando está calado”.

Apesar disso, a avaliação geral foi que o comentário de Rui não reflete a posição do governo ou do presidente Lula. E o presidente do PSD no DF, Paulo Octávio, enalteceu a decisão do ministro da Casa Civil de ter recebido, ontem, familiares de Juscelino Kubitschek. O gesto foi visto por alguns como um pedido de desculpas.

Rodrigo Pacheco e a senadora Leila Barros (PDT-DF). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 01/06/2023

Mesmo congressistas de outros Estados ficaram incomodados com a fala de Rui por considerarem que a declaração foi uma crítica à classe política como um todo.

Como mostrou a Coluna, a situação do ministro-chefe da Casa Civil é vista como delicada e há uma recomendação de aliados para que ele mude a postura em relação ao Legislativo.

Os parlamentares do Distrito Federal, por sua vez, aproveitam o momento para reforçar a ofensiva contra as mudanças no Fundo Constitucional, que é uma verba repassada pelo Executivo ao DF para custear a Segurança Pública, a Saúde e a Educação da capital federal.

Dois dias depois do mal-estar com o ministro Rui Costa, a bancada e ex-governadores do Distrito Federal se reuniram nesta terça-feira (6) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O grupo disse que o encontro não era um ato de desagravo à capital federal após o ministro afirmar que Brasília era uma “ilha da fantasia”. Mas é fato que a orelha de Rui esquentou. Um dos participantes da conversa disse, durante o encontro, que o ministro “é um poeta quando está calado”.

Apesar disso, a avaliação geral foi que o comentário de Rui não reflete a posição do governo ou do presidente Lula. E o presidente do PSD no DF, Paulo Octávio, enalteceu a decisão do ministro da Casa Civil de ter recebido, ontem, familiares de Juscelino Kubitschek. O gesto foi visto por alguns como um pedido de desculpas.

Rodrigo Pacheco e a senadora Leila Barros (PDT-DF). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 01/06/2023

Mesmo congressistas de outros Estados ficaram incomodados com a fala de Rui por considerarem que a declaração foi uma crítica à classe política como um todo.

Como mostrou a Coluna, a situação do ministro-chefe da Casa Civil é vista como delicada e há uma recomendação de aliados para que ele mude a postura em relação ao Legislativo.

Os parlamentares do Distrito Federal, por sua vez, aproveitam o momento para reforçar a ofensiva contra as mudanças no Fundo Constitucional, que é uma verba repassada pelo Executivo ao DF para custear a Segurança Pública, a Saúde e a Educação da capital federal.

Dois dias depois do mal-estar com o ministro Rui Costa, a bancada e ex-governadores do Distrito Federal se reuniram nesta terça-feira (6) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O grupo disse que o encontro não era um ato de desagravo à capital federal após o ministro afirmar que Brasília era uma “ilha da fantasia”. Mas é fato que a orelha de Rui esquentou. Um dos participantes da conversa disse, durante o encontro, que o ministro “é um poeta quando está calado”.

Apesar disso, a avaliação geral foi que o comentário de Rui não reflete a posição do governo ou do presidente Lula. E o presidente do PSD no DF, Paulo Octávio, enalteceu a decisão do ministro da Casa Civil de ter recebido, ontem, familiares de Juscelino Kubitschek. O gesto foi visto por alguns como um pedido de desculpas.

Rodrigo Pacheco e a senadora Leila Barros (PDT-DF). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 01/06/2023

Mesmo congressistas de outros Estados ficaram incomodados com a fala de Rui por considerarem que a declaração foi uma crítica à classe política como um todo.

Como mostrou a Coluna, a situação do ministro-chefe da Casa Civil é vista como delicada e há uma recomendação de aliados para que ele mude a postura em relação ao Legislativo.

Os parlamentares do Distrito Federal, por sua vez, aproveitam o momento para reforçar a ofensiva contra as mudanças no Fundo Constitucional, que é uma verba repassada pelo Executivo ao DF para custear a Segurança Pública, a Saúde e a Educação da capital federal.

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