Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Aprovações no Congresso deixam Brasil mais competitivo mas outros 70 projetos aguardam votação


Avaliação é da Frente Parlamentar Brasil Competitivo, que acompanhou 92 propostas de interesse de setores da economia

Por Augusto Tenório e Roseann Kennedy

O fim dos trabalhos no Legislativo, na última semana, foi marcado pela promulgação da reforma tributária, proposta celebrada por diferentes setores da economia. Por essa e outras iniciativas aprovadas no Congresso, a Frente Parlamentar Brasil Competitivo considera que o Brasil encerra 2023 com maior capacidade de competir no ambiente de negócios.

O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) Foto: VINICIUS LOURES/AGÊNCIA CÂMARA

O grupo de parlamentares, que reúne 175 deputados e 18 senadores, enviou ou acompanhou 92 proposições. Dessas, 15 se tornaram lei e outras sete foram votadas em pelo menos uma das Casas do Congresso, Câmara ou Senado. O grupo cobra, agora, análise das 70 propostas restantes.

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“O Brasil encerra 2023 mais competitivo do que começou. Avançamos em assuntos essencial para o nosso desenvolvimento”, afirma à Coluna do Estadão o presidente da Frente Parlamentar, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

A diretora executiva, Tatiana Ribeiro, completa: “Tivemos vitórias importantes, como a aprovação de 4 projetos da nossa agenda mínima: o Marco de Garantias, a tão esperada Reforma Tributária, as debêntures de Infraestrutura e o Mercado de Carbono”.

O fim dos trabalhos no Legislativo, na última semana, foi marcado pela promulgação da reforma tributária, proposta celebrada por diferentes setores da economia. Por essa e outras iniciativas aprovadas no Congresso, a Frente Parlamentar Brasil Competitivo considera que o Brasil encerra 2023 com maior capacidade de competir no ambiente de negócios.

O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) Foto: VINICIUS LOURES/AGÊNCIA CÂMARA

O grupo de parlamentares, que reúne 175 deputados e 18 senadores, enviou ou acompanhou 92 proposições. Dessas, 15 se tornaram lei e outras sete foram votadas em pelo menos uma das Casas do Congresso, Câmara ou Senado. O grupo cobra, agora, análise das 70 propostas restantes.

“O Brasil encerra 2023 mais competitivo do que começou. Avançamos em assuntos essencial para o nosso desenvolvimento”, afirma à Coluna do Estadão o presidente da Frente Parlamentar, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

A diretora executiva, Tatiana Ribeiro, completa: “Tivemos vitórias importantes, como a aprovação de 4 projetos da nossa agenda mínima: o Marco de Garantias, a tão esperada Reforma Tributária, as debêntures de Infraestrutura e o Mercado de Carbono”.

O fim dos trabalhos no Legislativo, na última semana, foi marcado pela promulgação da reforma tributária, proposta celebrada por diferentes setores da economia. Por essa e outras iniciativas aprovadas no Congresso, a Frente Parlamentar Brasil Competitivo considera que o Brasil encerra 2023 com maior capacidade de competir no ambiente de negócios.

O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) Foto: VINICIUS LOURES/AGÊNCIA CÂMARA

O grupo de parlamentares, que reúne 175 deputados e 18 senadores, enviou ou acompanhou 92 proposições. Dessas, 15 se tornaram lei e outras sete foram votadas em pelo menos uma das Casas do Congresso, Câmara ou Senado. O grupo cobra, agora, análise das 70 propostas restantes.

“O Brasil encerra 2023 mais competitivo do que começou. Avançamos em assuntos essencial para o nosso desenvolvimento”, afirma à Coluna do Estadão o presidente da Frente Parlamentar, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

A diretora executiva, Tatiana Ribeiro, completa: “Tivemos vitórias importantes, como a aprovação de 4 projetos da nossa agenda mínima: o Marco de Garantias, a tão esperada Reforma Tributária, as debêntures de Infraestrutura e o Mercado de Carbono”.

O fim dos trabalhos no Legislativo, na última semana, foi marcado pela promulgação da reforma tributária, proposta celebrada por diferentes setores da economia. Por essa e outras iniciativas aprovadas no Congresso, a Frente Parlamentar Brasil Competitivo considera que o Brasil encerra 2023 com maior capacidade de competir no ambiente de negócios.

O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) Foto: VINICIUS LOURES/AGÊNCIA CÂMARA

O grupo de parlamentares, que reúne 175 deputados e 18 senadores, enviou ou acompanhou 92 proposições. Dessas, 15 se tornaram lei e outras sete foram votadas em pelo menos uma das Casas do Congresso, Câmara ou Senado. O grupo cobra, agora, análise das 70 propostas restantes.

“O Brasil encerra 2023 mais competitivo do que começou. Avançamos em assuntos essencial para o nosso desenvolvimento”, afirma à Coluna do Estadão o presidente da Frente Parlamentar, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

A diretora executiva, Tatiana Ribeiro, completa: “Tivemos vitórias importantes, como a aprovação de 4 projetos da nossa agenda mínima: o Marco de Garantias, a tão esperada Reforma Tributária, as debêntures de Infraestrutura e o Mercado de Carbono”.

O fim dos trabalhos no Legislativo, na última semana, foi marcado pela promulgação da reforma tributária, proposta celebrada por diferentes setores da economia. Por essa e outras iniciativas aprovadas no Congresso, a Frente Parlamentar Brasil Competitivo considera que o Brasil encerra 2023 com maior capacidade de competir no ambiente de negócios.

O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) Foto: VINICIUS LOURES/AGÊNCIA CÂMARA

O grupo de parlamentares, que reúne 175 deputados e 18 senadores, enviou ou acompanhou 92 proposições. Dessas, 15 se tornaram lei e outras sete foram votadas em pelo menos uma das Casas do Congresso, Câmara ou Senado. O grupo cobra, agora, análise das 70 propostas restantes.

“O Brasil encerra 2023 mais competitivo do que começou. Avançamos em assuntos essencial para o nosso desenvolvimento”, afirma à Coluna do Estadão o presidente da Frente Parlamentar, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

A diretora executiva, Tatiana Ribeiro, completa: “Tivemos vitórias importantes, como a aprovação de 4 projetos da nossa agenda mínima: o Marco de Garantias, a tão esperada Reforma Tributária, as debêntures de Infraestrutura e o Mercado de Carbono”.

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