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Argentina atende governo Lula e encerra antidumping sobre talheres; medida ajuda Tramontina no RS


Após enchentes, empresa gaúcha concedeu férias a 4 mil funcionários e paralisou temporariamente a produção em duas fábricas

Por Eduardo Gayer

Apesar das tensões entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, o Ministério da Economia do país vizinho atendeu a um pedido brasileiro. O governo argentino não vai renovar a cobrança de direitos antidumping sobre exportações brasileiras de talheres de aço inoxidável. Desde 2018, os argentinos aplicavam uma alíquota de até 47,19% sobre esses produtos.

No governo Lula, a avaliação é que a medida vai ajudar a companhia gaúcha Tramontina, e tornar suas exportações mais competitivas. No auge dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, a empresa concedeu férias a 4 mil funcionários e paralisou temporariamente a produção em duas fábricas no Estado.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, e o Ministério de Relações Exteriores, de Mauro Vieira, lideraram as negociações com a Argentina.

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Os chanceleres da Argentina, Diana Mondino, e do Brasil, Mauro Vieira. Os dois mantêm uma boa relação, apesar das tensões entre os presidentes Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Apesar das tensões entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, o Ministério da Economia do país vizinho atendeu a um pedido brasileiro. O governo argentino não vai renovar a cobrança de direitos antidumping sobre exportações brasileiras de talheres de aço inoxidável. Desde 2018, os argentinos aplicavam uma alíquota de até 47,19% sobre esses produtos.

No governo Lula, a avaliação é que a medida vai ajudar a companhia gaúcha Tramontina, e tornar suas exportações mais competitivas. No auge dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, a empresa concedeu férias a 4 mil funcionários e paralisou temporariamente a produção em duas fábricas no Estado.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, e o Ministério de Relações Exteriores, de Mauro Vieira, lideraram as negociações com a Argentina.

Os chanceleres da Argentina, Diana Mondino, e do Brasil, Mauro Vieira. Os dois mantêm uma boa relação, apesar das tensões entre os presidentes Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Apesar das tensões entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, o Ministério da Economia do país vizinho atendeu a um pedido brasileiro. O governo argentino não vai renovar a cobrança de direitos antidumping sobre exportações brasileiras de talheres de aço inoxidável. Desde 2018, os argentinos aplicavam uma alíquota de até 47,19% sobre esses produtos.

No governo Lula, a avaliação é que a medida vai ajudar a companhia gaúcha Tramontina, e tornar suas exportações mais competitivas. No auge dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, a empresa concedeu férias a 4 mil funcionários e paralisou temporariamente a produção em duas fábricas no Estado.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, e o Ministério de Relações Exteriores, de Mauro Vieira, lideraram as negociações com a Argentina.

Os chanceleres da Argentina, Diana Mondino, e do Brasil, Mauro Vieira. Os dois mantêm uma boa relação, apesar das tensões entre os presidentes Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Apesar das tensões entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, o Ministério da Economia do país vizinho atendeu a um pedido brasileiro. O governo argentino não vai renovar a cobrança de direitos antidumping sobre exportações brasileiras de talheres de aço inoxidável. Desde 2018, os argentinos aplicavam uma alíquota de até 47,19% sobre esses produtos.

No governo Lula, a avaliação é que a medida vai ajudar a companhia gaúcha Tramontina, e tornar suas exportações mais competitivas. No auge dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, a empresa concedeu férias a 4 mil funcionários e paralisou temporariamente a produção em duas fábricas no Estado.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, e o Ministério de Relações Exteriores, de Mauro Vieira, lideraram as negociações com a Argentina.

Os chanceleres da Argentina, Diana Mondino, e do Brasil, Mauro Vieira. Os dois mantêm uma boa relação, apesar das tensões entre os presidentes Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Apesar das tensões entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, o Ministério da Economia do país vizinho atendeu a um pedido brasileiro. O governo argentino não vai renovar a cobrança de direitos antidumping sobre exportações brasileiras de talheres de aço inoxidável. Desde 2018, os argentinos aplicavam uma alíquota de até 47,19% sobre esses produtos.

No governo Lula, a avaliação é que a medida vai ajudar a companhia gaúcha Tramontina, e tornar suas exportações mais competitivas. No auge dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, a empresa concedeu férias a 4 mil funcionários e paralisou temporariamente a produção em duas fábricas no Estado.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, e o Ministério de Relações Exteriores, de Mauro Vieira, lideraram as negociações com a Argentina.

Os chanceleres da Argentina, Diana Mondino, e do Brasil, Mauro Vieira. Os dois mantêm uma boa relação, apesar das tensões entre os presidentes Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

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