Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Arthur Lira não diz se vai à cerimônia de dois anos do 8 de Janeiro


Presidente da Câmara, Lira não deu previsão para responder ao convite do Planalto; comandantes militares confirmaram presença no ato da próxima quarta-feira, 8

Por Eduardo Barretto

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda não informou se irá ao ato do governo federal que marca os dois anos do 8 de Janeiro, na próxima quarta-feira, 8. Procurado pela Coluna do Estadão nesta segunda-feira, 6, Lira não deu previsão para responder ao convite do Palácio do Planalto. 

Ao contrário de Lira, os três comandantes militares confirmaram presença na cerimônia. O ato começará no Planalto e depois seguirá na Praça dos Três Poderes. Dois anos antes, Planalto, Congresso e Supremo foram invadidos e depredados por bolsonaristas inconformados com a vitória de Lula nas urnas.  

No evento do ano passado, marco do primeiro aniversário dos ataques golpistas, Lira comunicou que não participaria em cima da hora. Horas antes do ato, alegou problemas de saúde na família. A cerimônia aconteceu no Congresso. 

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Recentemente, Lira prometeu publicamente dar uma “solução” ao projeto de lei apoiado por bolsonaristas que prevê anistiar os condenados pelos atos golpistas, livrando-os de penas impostas pelo Supremo. Com o fim próximo do mandato de Lira, contudo, o impasse será herdado pelo deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu provável sucessor. 

Como mostrou a Coluna, os dois projetos de lei enviados pelo governo Lula ao Congresso em reação ao 8 de Janeiro aguardam uma decisão de Lira há um ano e meio. As propostas, que nem sequer começaram a tramitar na Câmara, aumentam penas para crimes antidemocráticos e facilitam a apreensão de bens de investigados por esses crimes.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda não informou se irá ao ato do governo federal que marca os dois anos do 8 de Janeiro, na próxima quarta-feira, 8. Procurado pela Coluna do Estadão nesta segunda-feira, 6, Lira não deu previsão para responder ao convite do Palácio do Planalto. 

Ao contrário de Lira, os três comandantes militares confirmaram presença na cerimônia. O ato começará no Planalto e depois seguirá na Praça dos Três Poderes. Dois anos antes, Planalto, Congresso e Supremo foram invadidos e depredados por bolsonaristas inconformados com a vitória de Lula nas urnas.  

No evento do ano passado, marco do primeiro aniversário dos ataques golpistas, Lira comunicou que não participaria em cima da hora. Horas antes do ato, alegou problemas de saúde na família. A cerimônia aconteceu no Congresso. 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Recentemente, Lira prometeu publicamente dar uma “solução” ao projeto de lei apoiado por bolsonaristas que prevê anistiar os condenados pelos atos golpistas, livrando-os de penas impostas pelo Supremo. Com o fim próximo do mandato de Lira, contudo, o impasse será herdado pelo deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu provável sucessor. 

Como mostrou a Coluna, os dois projetos de lei enviados pelo governo Lula ao Congresso em reação ao 8 de Janeiro aguardam uma decisão de Lira há um ano e meio. As propostas, que nem sequer começaram a tramitar na Câmara, aumentam penas para crimes antidemocráticos e facilitam a apreensão de bens de investigados por esses crimes.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda não informou se irá ao ato do governo federal que marca os dois anos do 8 de Janeiro, na próxima quarta-feira, 8. Procurado pela Coluna do Estadão nesta segunda-feira, 6, Lira não deu previsão para responder ao convite do Palácio do Planalto. 

Ao contrário de Lira, os três comandantes militares confirmaram presença na cerimônia. O ato começará no Planalto e depois seguirá na Praça dos Três Poderes. Dois anos antes, Planalto, Congresso e Supremo foram invadidos e depredados por bolsonaristas inconformados com a vitória de Lula nas urnas.  

No evento do ano passado, marco do primeiro aniversário dos ataques golpistas, Lira comunicou que não participaria em cima da hora. Horas antes do ato, alegou problemas de saúde na família. A cerimônia aconteceu no Congresso. 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Recentemente, Lira prometeu publicamente dar uma “solução” ao projeto de lei apoiado por bolsonaristas que prevê anistiar os condenados pelos atos golpistas, livrando-os de penas impostas pelo Supremo. Com o fim próximo do mandato de Lira, contudo, o impasse será herdado pelo deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), seu provável sucessor. 

Como mostrou a Coluna, os dois projetos de lei enviados pelo governo Lula ao Congresso em reação ao 8 de Janeiro aguardam uma decisão de Lira há um ano e meio. As propostas, que nem sequer começaram a tramitar na Câmara, aumentam penas para crimes antidemocráticos e facilitam a apreensão de bens de investigados por esses crimes.

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