Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

As reclamações de Valdemar num voo entre Brasília e São Paulo


Presidente do PL estava sentado na primeira fileira, mas tom exaltado foi ouvido até pelos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria.

Por Augusto Tenório

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou atenção num voo de Brasília para São Paulo na última quinta-feira, 7. O dirigente falou alto ao telefone, com um interlocutor desconhecido, e reclamou bastante sobre a decisão judicial que o impede de falar com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente de honra do partido. Valdemar estava no assento 1C, portando na primeira fileira. Mas o tom exaltado chegou aos ouvidos até dos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria o assunto.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto.  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Nos bastidores do PL, a rotina imposta pela proibição de contato entre Valdemar e Bolsonaro têm ocasionado constrangimento e irritação. De acordo com um interlocutor do ex-presidente, ele já deixou de ir à sede do partido, em Brasília, algumas vezes. Tudo para evitar que uma eventual proximidade física com o presidente do partido seja questionada pela Justiça como tentativa de comunicação.

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Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pois ambos foram alvos da Operação Tempus Veritatis. Eles são investigados por tentativa de golpe de Estado.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou atenção num voo de Brasília para São Paulo na última quinta-feira, 7. O dirigente falou alto ao telefone, com um interlocutor desconhecido, e reclamou bastante sobre a decisão judicial que o impede de falar com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente de honra do partido. Valdemar estava no assento 1C, portando na primeira fileira. Mas o tom exaltado chegou aos ouvidos até dos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria o assunto.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto.  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Nos bastidores do PL, a rotina imposta pela proibição de contato entre Valdemar e Bolsonaro têm ocasionado constrangimento e irritação. De acordo com um interlocutor do ex-presidente, ele já deixou de ir à sede do partido, em Brasília, algumas vezes. Tudo para evitar que uma eventual proximidade física com o presidente do partido seja questionada pela Justiça como tentativa de comunicação.

Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pois ambos foram alvos da Operação Tempus Veritatis. Eles são investigados por tentativa de golpe de Estado.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou atenção num voo de Brasília para São Paulo na última quinta-feira, 7. O dirigente falou alto ao telefone, com um interlocutor desconhecido, e reclamou bastante sobre a decisão judicial que o impede de falar com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente de honra do partido. Valdemar estava no assento 1C, portando na primeira fileira. Mas o tom exaltado chegou aos ouvidos até dos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria o assunto.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto.  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Nos bastidores do PL, a rotina imposta pela proibição de contato entre Valdemar e Bolsonaro têm ocasionado constrangimento e irritação. De acordo com um interlocutor do ex-presidente, ele já deixou de ir à sede do partido, em Brasília, algumas vezes. Tudo para evitar que uma eventual proximidade física com o presidente do partido seja questionada pela Justiça como tentativa de comunicação.

Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pois ambos foram alvos da Operação Tempus Veritatis. Eles são investigados por tentativa de golpe de Estado.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou atenção num voo de Brasília para São Paulo na última quinta-feira, 7. O dirigente falou alto ao telefone, com um interlocutor desconhecido, e reclamou bastante sobre a decisão judicial que o impede de falar com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente de honra do partido. Valdemar estava no assento 1C, portando na primeira fileira. Mas o tom exaltado chegou aos ouvidos até dos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria o assunto.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto.  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Nos bastidores do PL, a rotina imposta pela proibição de contato entre Valdemar e Bolsonaro têm ocasionado constrangimento e irritação. De acordo com um interlocutor do ex-presidente, ele já deixou de ir à sede do partido, em Brasília, algumas vezes. Tudo para evitar que uma eventual proximidade física com o presidente do partido seja questionada pela Justiça como tentativa de comunicação.

Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pois ambos foram alvos da Operação Tempus Veritatis. Eles são investigados por tentativa de golpe de Estado.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou atenção num voo de Brasília para São Paulo na última quinta-feira, 7. O dirigente falou alto ao telefone, com um interlocutor desconhecido, e reclamou bastante sobre a decisão judicial que o impede de falar com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente de honra do partido. Valdemar estava no assento 1C, portando na primeira fileira. Mas o tom exaltado chegou aos ouvidos até dos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria o assunto.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto.  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Nos bastidores do PL, a rotina imposta pela proibição de contato entre Valdemar e Bolsonaro têm ocasionado constrangimento e irritação. De acordo com um interlocutor do ex-presidente, ele já deixou de ir à sede do partido, em Brasília, algumas vezes. Tudo para evitar que uma eventual proximidade física com o presidente do partido seja questionada pela Justiça como tentativa de comunicação.

Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pois ambos foram alvos da Operação Tempus Veritatis. Eles são investigados por tentativa de golpe de Estado.

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