Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Bancada do agro cobra saída de presidente da Conab e vê Neri Geller como bode expiatório


Grupo promete ampliar a articulação contra o Ministério da Agricultura apesar da anulação do leilão de arroz pelo governo Lula

Por Augusto Tenório, Eduardo Gayer e Isadora Duarte

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, liderança do PT gaúcho. Ele foi o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo do Rio Grande do Sul em 2022.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida. Procurado, Pretto não retornou.

Abandonado pelo governo, Geller afirmou a aliados que foi contra a realização do certame, agora anulado, e não pode carregar a culpa. O ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff se sente injustiçado após a lealdade prestada a Lula — ele foi a ponte entre o então candidato a presidente e o agronegócio.

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Em despachos internos, Neri Geller ainda recusou que sua exoneração fosse publicada como feita “a pedido”. Ao contrário do que disse publicamente o ministro da Agricultura, o secretário não entregou o cargo. A informação de que o responsável pela política agrícola estava na mira do Palácio do Planalto foi revelada pela Coluna do Estadão.

A bancada do agro ainda cobra a exoneração do diretor de abastecimento da Conab, Thiago José dos Santos, responsável pelo leilão, e promete desgastes ao Ministério da Agricultura no Congresso. O grupo prepara requerimentos de convocação contra Fávaro na Comissão de Agricultura, comandada pelo vice-líder da oposição Evair Vieira de Melo (PP-ES).

Da esquerda para a direita: o Presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, liderança do PT gaúcho. Ele foi o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo do Rio Grande do Sul em 2022.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida. Procurado, Pretto não retornou.

Abandonado pelo governo, Geller afirmou a aliados que foi contra a realização do certame, agora anulado, e não pode carregar a culpa. O ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff se sente injustiçado após a lealdade prestada a Lula — ele foi a ponte entre o então candidato a presidente e o agronegócio.

Em despachos internos, Neri Geller ainda recusou que sua exoneração fosse publicada como feita “a pedido”. Ao contrário do que disse publicamente o ministro da Agricultura, o secretário não entregou o cargo. A informação de que o responsável pela política agrícola estava na mira do Palácio do Planalto foi revelada pela Coluna do Estadão.

A bancada do agro ainda cobra a exoneração do diretor de abastecimento da Conab, Thiago José dos Santos, responsável pelo leilão, e promete desgastes ao Ministério da Agricultura no Congresso. O grupo prepara requerimentos de convocação contra Fávaro na Comissão de Agricultura, comandada pelo vice-líder da oposição Evair Vieira de Melo (PP-ES).

Da esquerda para a direita: o Presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, liderança do PT gaúcho. Ele foi o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo do Rio Grande do Sul em 2022.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida. Procurado, Pretto não retornou.

Abandonado pelo governo, Geller afirmou a aliados que foi contra a realização do certame, agora anulado, e não pode carregar a culpa. O ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff se sente injustiçado após a lealdade prestada a Lula — ele foi a ponte entre o então candidato a presidente e o agronegócio.

Em despachos internos, Neri Geller ainda recusou que sua exoneração fosse publicada como feita “a pedido”. Ao contrário do que disse publicamente o ministro da Agricultura, o secretário não entregou o cargo. A informação de que o responsável pela política agrícola estava na mira do Palácio do Planalto foi revelada pela Coluna do Estadão.

A bancada do agro ainda cobra a exoneração do diretor de abastecimento da Conab, Thiago José dos Santos, responsável pelo leilão, e promete desgastes ao Ministério da Agricultura no Congresso. O grupo prepara requerimentos de convocação contra Fávaro na Comissão de Agricultura, comandada pelo vice-líder da oposição Evair Vieira de Melo (PP-ES).

Da esquerda para a direita: o Presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, liderança do PT gaúcho. Ele foi o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo do Rio Grande do Sul em 2022.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida. Procurado, Pretto não retornou.

Abandonado pelo governo, Geller afirmou a aliados que foi contra a realização do certame, agora anulado, e não pode carregar a culpa. O ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff se sente injustiçado após a lealdade prestada a Lula — ele foi a ponte entre o então candidato a presidente e o agronegócio.

Em despachos internos, Neri Geller ainda recusou que sua exoneração fosse publicada como feita “a pedido”. Ao contrário do que disse publicamente o ministro da Agricultura, o secretário não entregou o cargo. A informação de que o responsável pela política agrícola estava na mira do Palácio do Planalto foi revelada pela Coluna do Estadão.

A bancada do agro ainda cobra a exoneração do diretor de abastecimento da Conab, Thiago José dos Santos, responsável pelo leilão, e promete desgastes ao Ministério da Agricultura no Congresso. O grupo prepara requerimentos de convocação contra Fávaro na Comissão de Agricultura, comandada pelo vice-líder da oposição Evair Vieira de Melo (PP-ES).

Da esquerda para a direita: o Presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, liderança do PT gaúcho. Ele foi o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo do Rio Grande do Sul em 2022.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida. Procurado, Pretto não retornou.

Abandonado pelo governo, Geller afirmou a aliados que foi contra a realização do certame, agora anulado, e não pode carregar a culpa. O ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff se sente injustiçado após a lealdade prestada a Lula — ele foi a ponte entre o então candidato a presidente e o agronegócio.

Em despachos internos, Neri Geller ainda recusou que sua exoneração fosse publicada como feita “a pedido”. Ao contrário do que disse publicamente o ministro da Agricultura, o secretário não entregou o cargo. A informação de que o responsável pela política agrícola estava na mira do Palácio do Planalto foi revelada pela Coluna do Estadão.

A bancada do agro ainda cobra a exoneração do diretor de abastecimento da Conab, Thiago José dos Santos, responsável pelo leilão, e promete desgastes ao Ministério da Agricultura no Congresso. O grupo prepara requerimentos de convocação contra Fávaro na Comissão de Agricultura, comandada pelo vice-líder da oposição Evair Vieira de Melo (PP-ES).

Da esquerda para a direita: o Presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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