Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Bancada evangélica avisa a Lula que Dino não terá mesmo tratamento de Zanin se indicado ao STF


Carlos Viana, que preside a Frente Parlamentar Evangélica no Senado, não esconde preferência por Jorge Messias

Por Augusto Tenório

A Frente Parlamentar Evangélica já enviou recado ao Planalto. Se o presidente Lula da Silva indicar Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), o atual ministro da Justiça e Segurança Pública não terá a mesma abertura que Cristiano Zanin teve com a bancada evangélica no Senado. Quem avisa é o líder do grupo na Casa, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não esconde sua preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias.

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) Foto: Roque de Sá/Agência Senado

“Flávio Dino enfrentará nossa resistência pela bancada evangélica do Senado. Nós o temos como um ‘ditador’ cujo passado no governo do Maranhão não é referência ao cargo. Jorge Messias, apesar de pouco envolvido no movimento evangélico, é batista e seria visto como um gesto de pacificação do presidente Lula com nosso segmento”, afirma Viana, à Coluna.

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O senador afirma ter sido procurado por lideranças do PT, que o questionaram sobre como a bancada evangélica se comportaria com Dino. “Sempre dei a mesma resposta”. Nos bastidores os evangélicos deixam claro que não somente estão fechados ao diálogo, como trabalharão contra a nomeação de Dino. As indicações ao Supremo precisam ser confirmadas no plenário do Senado.

A Frente Parlamentar Evangélica já enviou recado ao Planalto. Se o presidente Lula da Silva indicar Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), o atual ministro da Justiça e Segurança Pública não terá a mesma abertura que Cristiano Zanin teve com a bancada evangélica no Senado. Quem avisa é o líder do grupo na Casa, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não esconde sua preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias.

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) Foto: Roque de Sá/Agência Senado

“Flávio Dino enfrentará nossa resistência pela bancada evangélica do Senado. Nós o temos como um ‘ditador’ cujo passado no governo do Maranhão não é referência ao cargo. Jorge Messias, apesar de pouco envolvido no movimento evangélico, é batista e seria visto como um gesto de pacificação do presidente Lula com nosso segmento”, afirma Viana, à Coluna.

O senador afirma ter sido procurado por lideranças do PT, que o questionaram sobre como a bancada evangélica se comportaria com Dino. “Sempre dei a mesma resposta”. Nos bastidores os evangélicos deixam claro que não somente estão fechados ao diálogo, como trabalharão contra a nomeação de Dino. As indicações ao Supremo precisam ser confirmadas no plenário do Senado.

A Frente Parlamentar Evangélica já enviou recado ao Planalto. Se o presidente Lula da Silva indicar Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), o atual ministro da Justiça e Segurança Pública não terá a mesma abertura que Cristiano Zanin teve com a bancada evangélica no Senado. Quem avisa é o líder do grupo na Casa, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não esconde sua preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias.

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) Foto: Roque de Sá/Agência Senado

“Flávio Dino enfrentará nossa resistência pela bancada evangélica do Senado. Nós o temos como um ‘ditador’ cujo passado no governo do Maranhão não é referência ao cargo. Jorge Messias, apesar de pouco envolvido no movimento evangélico, é batista e seria visto como um gesto de pacificação do presidente Lula com nosso segmento”, afirma Viana, à Coluna.

O senador afirma ter sido procurado por lideranças do PT, que o questionaram sobre como a bancada evangélica se comportaria com Dino. “Sempre dei a mesma resposta”. Nos bastidores os evangélicos deixam claro que não somente estão fechados ao diálogo, como trabalharão contra a nomeação de Dino. As indicações ao Supremo precisam ser confirmadas no plenário do Senado.

A Frente Parlamentar Evangélica já enviou recado ao Planalto. Se o presidente Lula da Silva indicar Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), o atual ministro da Justiça e Segurança Pública não terá a mesma abertura que Cristiano Zanin teve com a bancada evangélica no Senado. Quem avisa é o líder do grupo na Casa, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não esconde sua preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias.

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) Foto: Roque de Sá/Agência Senado

“Flávio Dino enfrentará nossa resistência pela bancada evangélica do Senado. Nós o temos como um ‘ditador’ cujo passado no governo do Maranhão não é referência ao cargo. Jorge Messias, apesar de pouco envolvido no movimento evangélico, é batista e seria visto como um gesto de pacificação do presidente Lula com nosso segmento”, afirma Viana, à Coluna.

O senador afirma ter sido procurado por lideranças do PT, que o questionaram sobre como a bancada evangélica se comportaria com Dino. “Sempre dei a mesma resposta”. Nos bastidores os evangélicos deixam claro que não somente estão fechados ao diálogo, como trabalharão contra a nomeação de Dino. As indicações ao Supremo precisam ser confirmadas no plenário do Senado.

A Frente Parlamentar Evangélica já enviou recado ao Planalto. Se o presidente Lula da Silva indicar Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), o atual ministro da Justiça e Segurança Pública não terá a mesma abertura que Cristiano Zanin teve com a bancada evangélica no Senado. Quem avisa é o líder do grupo na Casa, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), que não esconde sua preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias.

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) Foto: Roque de Sá/Agência Senado

“Flávio Dino enfrentará nossa resistência pela bancada evangélica do Senado. Nós o temos como um ‘ditador’ cujo passado no governo do Maranhão não é referência ao cargo. Jorge Messias, apesar de pouco envolvido no movimento evangélico, é batista e seria visto como um gesto de pacificação do presidente Lula com nosso segmento”, afirma Viana, à Coluna.

O senador afirma ter sido procurado por lideranças do PT, que o questionaram sobre como a bancada evangélica se comportaria com Dino. “Sempre dei a mesma resposta”. Nos bastidores os evangélicos deixam claro que não somente estão fechados ao diálogo, como trabalharão contra a nomeação de Dino. As indicações ao Supremo precisam ser confirmadas no plenário do Senado.

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