Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Bancos e governo discutem forma de baratear crédito em regulamentação da tributária


Ideia é gerar um regime que barateie o custo do empréstimo no Brasil para empresas e, por consequência, consumidores

Por Roseann Kennedy e Beatriz Bulla

O alto escalão dos bancos e o Ministério da Fazenda começaram as conversas para usar a fase de regulamentação da reforma tributária, aprovada no ano passado, para gerar um regime que barateie o custo do empréstimo no Brasil para empresas e, por consequência, consumidores.

Ministério da Fazenda, na esplanada dos ministérios, em Brasília (DF) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A PEC aprovada prevê regime específico para os serviços financeiros – o spread bancário entre eles, o que depende da regulamentação. O tema do barateamento do crédito vinha, até então, sendo discutido pelo nível técnico do governo. Nesta semana, o assunto foi um dos tratados entre o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião na segunda-feira, 11, em Brasília.

O alto escalão dos bancos e o Ministério da Fazenda começaram as conversas para usar a fase de regulamentação da reforma tributária, aprovada no ano passado, para gerar um regime que barateie o custo do empréstimo no Brasil para empresas e, por consequência, consumidores.

Ministério da Fazenda, na esplanada dos ministérios, em Brasília (DF) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A PEC aprovada prevê regime específico para os serviços financeiros – o spread bancário entre eles, o que depende da regulamentação. O tema do barateamento do crédito vinha, até então, sendo discutido pelo nível técnico do governo. Nesta semana, o assunto foi um dos tratados entre o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião na segunda-feira, 11, em Brasília.

O alto escalão dos bancos e o Ministério da Fazenda começaram as conversas para usar a fase de regulamentação da reforma tributária, aprovada no ano passado, para gerar um regime que barateie o custo do empréstimo no Brasil para empresas e, por consequência, consumidores.

Ministério da Fazenda, na esplanada dos ministérios, em Brasília (DF) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A PEC aprovada prevê regime específico para os serviços financeiros – o spread bancário entre eles, o que depende da regulamentação. O tema do barateamento do crédito vinha, até então, sendo discutido pelo nível técnico do governo. Nesta semana, o assunto foi um dos tratados entre o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião na segunda-feira, 11, em Brasília.

O alto escalão dos bancos e o Ministério da Fazenda começaram as conversas para usar a fase de regulamentação da reforma tributária, aprovada no ano passado, para gerar um regime que barateie o custo do empréstimo no Brasil para empresas e, por consequência, consumidores.

Ministério da Fazenda, na esplanada dos ministérios, em Brasília (DF) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A PEC aprovada prevê regime específico para os serviços financeiros – o spread bancário entre eles, o que depende da regulamentação. O tema do barateamento do crédito vinha, até então, sendo discutido pelo nível técnico do governo. Nesta semana, o assunto foi um dos tratados entre o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião na segunda-feira, 11, em Brasília.

O alto escalão dos bancos e o Ministério da Fazenda começaram as conversas para usar a fase de regulamentação da reforma tributária, aprovada no ano passado, para gerar um regime que barateie o custo do empréstimo no Brasil para empresas e, por consequência, consumidores.

Ministério da Fazenda, na esplanada dos ministérios, em Brasília (DF) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A PEC aprovada prevê regime específico para os serviços financeiros – o spread bancário entre eles, o que depende da regulamentação. O tema do barateamento do crédito vinha, até então, sendo discutido pelo nível técnico do governo. Nesta semana, o assunto foi um dos tratados entre o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião na segunda-feira, 11, em Brasília.

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