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Barroso nega pedido do Novo, e TCU tem primeira vitória no STF


Partido Novo tenta derrubar secretaria da Corte de Contas, mas ministro não vê motivo para tomar decisão cautelar em pleno recesso do Judiciário

Por Eduardo Gayer

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, deu nesta terça-feira, 30, uma vitória ao Tribunal de Contas da União (TCU). O magistrado negou pedido do partido Novo para analisar, em regime de urgência, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que visa extinguir a Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (Secex-Consenso), uma mesa de negociação do TCU entre empresas privadas e o setor público.

A ação do novo contra a Secex-Consenso foi revelada pela Coluna do Estadão. Barroso entendeu que o tema não se enquadra nos critérios de regime de urgência, e encaminhou o processo ao relator, o ministro Edson Fachin. O presidente do STF é o plantonista no período do recesso do Judiciário.

A secretaria do TCU tornou-se um cabo de guerra em Brasília. No início de julho, o governo federal publicou decreto que criou a Resolve, uma câmara de mediação de conflitos. Em resposta, o TCU suspendeu as atividades da Secex-Consenso, para a preocupação de ministros que dependem da renegociação de licitações.

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Por ordem do presidente Lula, na sexta-feira, 26, o governo modulou o próprio decreto para garantir poder à secretaria do TCU, que retomou as atividades.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Foto: Andressa Anholete/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, deu nesta terça-feira, 30, uma vitória ao Tribunal de Contas da União (TCU). O magistrado negou pedido do partido Novo para analisar, em regime de urgência, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que visa extinguir a Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (Secex-Consenso), uma mesa de negociação do TCU entre empresas privadas e o setor público.

A ação do novo contra a Secex-Consenso foi revelada pela Coluna do Estadão. Barroso entendeu que o tema não se enquadra nos critérios de regime de urgência, e encaminhou o processo ao relator, o ministro Edson Fachin. O presidente do STF é o plantonista no período do recesso do Judiciário.

A secretaria do TCU tornou-se um cabo de guerra em Brasília. No início de julho, o governo federal publicou decreto que criou a Resolve, uma câmara de mediação de conflitos. Em resposta, o TCU suspendeu as atividades da Secex-Consenso, para a preocupação de ministros que dependem da renegociação de licitações.

Por ordem do presidente Lula, na sexta-feira, 26, o governo modulou o próprio decreto para garantir poder à secretaria do TCU, que retomou as atividades.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Foto: Andressa Anholete/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, deu nesta terça-feira, 30, uma vitória ao Tribunal de Contas da União (TCU). O magistrado negou pedido do partido Novo para analisar, em regime de urgência, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que visa extinguir a Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (Secex-Consenso), uma mesa de negociação do TCU entre empresas privadas e o setor público.

A ação do novo contra a Secex-Consenso foi revelada pela Coluna do Estadão. Barroso entendeu que o tema não se enquadra nos critérios de regime de urgência, e encaminhou o processo ao relator, o ministro Edson Fachin. O presidente do STF é o plantonista no período do recesso do Judiciário.

A secretaria do TCU tornou-se um cabo de guerra em Brasília. No início de julho, o governo federal publicou decreto que criou a Resolve, uma câmara de mediação de conflitos. Em resposta, o TCU suspendeu as atividades da Secex-Consenso, para a preocupação de ministros que dependem da renegociação de licitações.

Por ordem do presidente Lula, na sexta-feira, 26, o governo modulou o próprio decreto para garantir poder à secretaria do TCU, que retomou as atividades.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Foto: Andressa Anholete/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, deu nesta terça-feira, 30, uma vitória ao Tribunal de Contas da União (TCU). O magistrado negou pedido do partido Novo para analisar, em regime de urgência, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que visa extinguir a Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (Secex-Consenso), uma mesa de negociação do TCU entre empresas privadas e o setor público.

A ação do novo contra a Secex-Consenso foi revelada pela Coluna do Estadão. Barroso entendeu que o tema não se enquadra nos critérios de regime de urgência, e encaminhou o processo ao relator, o ministro Edson Fachin. O presidente do STF é o plantonista no período do recesso do Judiciário.

A secretaria do TCU tornou-se um cabo de guerra em Brasília. No início de julho, o governo federal publicou decreto que criou a Resolve, uma câmara de mediação de conflitos. Em resposta, o TCU suspendeu as atividades da Secex-Consenso, para a preocupação de ministros que dependem da renegociação de licitações.

Por ordem do presidente Lula, na sexta-feira, 26, o governo modulou o próprio decreto para garantir poder à secretaria do TCU, que retomou as atividades.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Foto: Andressa Anholete/STF

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