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Base de Tarcísio vai ganhar cargos após reforma administrativa


O projeto, que será enviado à Alesp, deve reduzir cargos comissionados. Hoje, aliados reclamam da manutenção de quadros ligados às gestões do PSDB nos postos de segundo e terceiro escalões

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Auxiliares do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sinalizaram à base que devem ampliar o espaço para indicações políticas depois da aprovação da reforma administrativa gestada pelo Executivo paulista. Já há negociações em curso com partidos que o apoiaram nas eleições e o projeto deve ser enviado à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nas próximas semanas. O Republicanos, o PSD, o PP e o União Brasil estarão entre os principais beneficiados.

O ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhado do governador Tarcísio de Freitas participa da formatura dos novos Oficiais da Polícia Militar, na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Foto: Werther Santana / Estadão

Atualmente, há uma insatisfação generalizada devido à manutenção de quadros ligados às gestões do PSDB em postos de segundo e terceiro escalões. Integrantes do Palácio dos Bandeirantes afirmam que a troca será feita gradualmente, para evitar o risco de paralisia da máquina pública. Eles admitem que a reforma ocasionará a redução do número de cargos comissionados no governo, hoje acima dos 26 mil.

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No entanto, ainda não há um novo número de espaços para indicados políticos definido. Essa resposta depende de levantamentos internos das secretarias, que vão apresentar ao governador uma nova estrutura administrativa, com redução dos níveis hierárquicos de 207 para 18.

Auxiliares do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sinalizaram à base que devem ampliar o espaço para indicações políticas depois da aprovação da reforma administrativa gestada pelo Executivo paulista. Já há negociações em curso com partidos que o apoiaram nas eleições e o projeto deve ser enviado à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nas próximas semanas. O Republicanos, o PSD, o PP e o União Brasil estarão entre os principais beneficiados.

O ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhado do governador Tarcísio de Freitas participa da formatura dos novos Oficiais da Polícia Militar, na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Foto: Werther Santana / Estadão

Atualmente, há uma insatisfação generalizada devido à manutenção de quadros ligados às gestões do PSDB em postos de segundo e terceiro escalões. Integrantes do Palácio dos Bandeirantes afirmam que a troca será feita gradualmente, para evitar o risco de paralisia da máquina pública. Eles admitem que a reforma ocasionará a redução do número de cargos comissionados no governo, hoje acima dos 26 mil.

No entanto, ainda não há um novo número de espaços para indicados políticos definido. Essa resposta depende de levantamentos internos das secretarias, que vão apresentar ao governador uma nova estrutura administrativa, com redução dos níveis hierárquicos de 207 para 18.

Auxiliares do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sinalizaram à base que devem ampliar o espaço para indicações políticas depois da aprovação da reforma administrativa gestada pelo Executivo paulista. Já há negociações em curso com partidos que o apoiaram nas eleições e o projeto deve ser enviado à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nas próximas semanas. O Republicanos, o PSD, o PP e o União Brasil estarão entre os principais beneficiados.

O ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhado do governador Tarcísio de Freitas participa da formatura dos novos Oficiais da Polícia Militar, na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Foto: Werther Santana / Estadão

Atualmente, há uma insatisfação generalizada devido à manutenção de quadros ligados às gestões do PSDB em postos de segundo e terceiro escalões. Integrantes do Palácio dos Bandeirantes afirmam que a troca será feita gradualmente, para evitar o risco de paralisia da máquina pública. Eles admitem que a reforma ocasionará a redução do número de cargos comissionados no governo, hoje acima dos 26 mil.

No entanto, ainda não há um novo número de espaços para indicados políticos definido. Essa resposta depende de levantamentos internos das secretarias, que vão apresentar ao governador uma nova estrutura administrativa, com redução dos níveis hierárquicos de 207 para 18.

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