Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Bastidor: Carla Zambelli vira problema que o PL quer distância


Deputada foi alvo de busca e apreensão hoje; parte da sigla vê cassação como certa e não quer se arriscar

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

Desde o episódio em que saiu armada na véspera do segundo turno da eleição de 2022, Carla Zambelli (PL-SP) ganhou a antipatia de parte dos integrantes do PL, pois foi feita uma leitura de que ela prejudicou a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele mesmo se distanciou da ex-aliada. Agora, com mais esta busca e apreensão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quarta, 02, o isolamento da deputada ficou mais evidenciado.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O partido quer distância do caso do hacker Walter Delgatti, pois ele também chegou a causar problemas durante a campanha de Bolsonaro. Em agosto de 2022, o advogado de Delgatti, que vazou os diálogos da “vaza jato”, disse que seu cliente foi apresentado ao então presidente por Carla Zambelli, para conversarem sobre a segurança das urnas eletrônicas. O ex-presidente se tornou inelegível por atacar, sem provas, o sistema de votação brasileiro em reunião com embaixadores.

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Zambelli está sem apoio na cúpula do partido e ficou abandonada até pelos pares na câmara. Ela convocou uma entrevista coletiva na manhã desta quarta. A bancada do PL tem 99 integrantes. Somente 9, ou seja 10%, estavam ao seu lado. Curiosamente, nenhum de São Paulo, seu domicílio eleitoral. Eduardo Bolsonaro (SP), não comentou a operação. O ex-presidente Jair Bolsonaro também ficou em silêncio.

Integrantes do PL acreditam que Zambelli será presa e cassada

No PL, inclusive, já considera-se certa a cassação de Carla Zambelli. Eles consideram que há robustez na operação de busca e apreensão deflagrada pela Polícia Federal (PF), que investiga invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inserção de alvarás falsos e um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes.

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Sob reserva, uma liderança do PL afirma que o partido segue a defesa de Zambelli somente até a afirmação de que há uma perseguição aos parlamentares da legenda. A partir desse ponto, a parlamentar está praticamente sozinha. Como mostrou a Coluna, a percepção no entorno de Bolsonaro é que a deputada cria os problemas, se vitimiza e depois terceiriza a culpa.

Desde o episódio em que saiu armada na véspera do segundo turno da eleição de 2022, Carla Zambelli (PL-SP) ganhou a antipatia de parte dos integrantes do PL, pois foi feita uma leitura de que ela prejudicou a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele mesmo se distanciou da ex-aliada. Agora, com mais esta busca e apreensão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quarta, 02, o isolamento da deputada ficou mais evidenciado.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O partido quer distância do caso do hacker Walter Delgatti, pois ele também chegou a causar problemas durante a campanha de Bolsonaro. Em agosto de 2022, o advogado de Delgatti, que vazou os diálogos da “vaza jato”, disse que seu cliente foi apresentado ao então presidente por Carla Zambelli, para conversarem sobre a segurança das urnas eletrônicas. O ex-presidente se tornou inelegível por atacar, sem provas, o sistema de votação brasileiro em reunião com embaixadores.

Zambelli está sem apoio na cúpula do partido e ficou abandonada até pelos pares na câmara. Ela convocou uma entrevista coletiva na manhã desta quarta. A bancada do PL tem 99 integrantes. Somente 9, ou seja 10%, estavam ao seu lado. Curiosamente, nenhum de São Paulo, seu domicílio eleitoral. Eduardo Bolsonaro (SP), não comentou a operação. O ex-presidente Jair Bolsonaro também ficou em silêncio.

Integrantes do PL acreditam que Zambelli será presa e cassada

No PL, inclusive, já considera-se certa a cassação de Carla Zambelli. Eles consideram que há robustez na operação de busca e apreensão deflagrada pela Polícia Federal (PF), que investiga invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inserção de alvarás falsos e um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes.

Sob reserva, uma liderança do PL afirma que o partido segue a defesa de Zambelli somente até a afirmação de que há uma perseguição aos parlamentares da legenda. A partir desse ponto, a parlamentar está praticamente sozinha. Como mostrou a Coluna, a percepção no entorno de Bolsonaro é que a deputada cria os problemas, se vitimiza e depois terceiriza a culpa.

Desde o episódio em que saiu armada na véspera do segundo turno da eleição de 2022, Carla Zambelli (PL-SP) ganhou a antipatia de parte dos integrantes do PL, pois foi feita uma leitura de que ela prejudicou a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele mesmo se distanciou da ex-aliada. Agora, com mais esta busca e apreensão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quarta, 02, o isolamento da deputada ficou mais evidenciado.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O partido quer distância do caso do hacker Walter Delgatti, pois ele também chegou a causar problemas durante a campanha de Bolsonaro. Em agosto de 2022, o advogado de Delgatti, que vazou os diálogos da “vaza jato”, disse que seu cliente foi apresentado ao então presidente por Carla Zambelli, para conversarem sobre a segurança das urnas eletrônicas. O ex-presidente se tornou inelegível por atacar, sem provas, o sistema de votação brasileiro em reunião com embaixadores.

Zambelli está sem apoio na cúpula do partido e ficou abandonada até pelos pares na câmara. Ela convocou uma entrevista coletiva na manhã desta quarta. A bancada do PL tem 99 integrantes. Somente 9, ou seja 10%, estavam ao seu lado. Curiosamente, nenhum de São Paulo, seu domicílio eleitoral. Eduardo Bolsonaro (SP), não comentou a operação. O ex-presidente Jair Bolsonaro também ficou em silêncio.

Integrantes do PL acreditam que Zambelli será presa e cassada

No PL, inclusive, já considera-se certa a cassação de Carla Zambelli. Eles consideram que há robustez na operação de busca e apreensão deflagrada pela Polícia Federal (PF), que investiga invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inserção de alvarás falsos e um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes.

Sob reserva, uma liderança do PL afirma que o partido segue a defesa de Zambelli somente até a afirmação de que há uma perseguição aos parlamentares da legenda. A partir desse ponto, a parlamentar está praticamente sozinha. Como mostrou a Coluna, a percepção no entorno de Bolsonaro é que a deputada cria os problemas, se vitimiza e depois terceiriza a culpa.

Desde o episódio em que saiu armada na véspera do segundo turno da eleição de 2022, Carla Zambelli (PL-SP) ganhou a antipatia de parte dos integrantes do PL, pois foi feita uma leitura de que ela prejudicou a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele mesmo se distanciou da ex-aliada. Agora, com mais esta busca e apreensão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quarta, 02, o isolamento da deputada ficou mais evidenciado.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O partido quer distância do caso do hacker Walter Delgatti, pois ele também chegou a causar problemas durante a campanha de Bolsonaro. Em agosto de 2022, o advogado de Delgatti, que vazou os diálogos da “vaza jato”, disse que seu cliente foi apresentado ao então presidente por Carla Zambelli, para conversarem sobre a segurança das urnas eletrônicas. O ex-presidente se tornou inelegível por atacar, sem provas, o sistema de votação brasileiro em reunião com embaixadores.

Zambelli está sem apoio na cúpula do partido e ficou abandonada até pelos pares na câmara. Ela convocou uma entrevista coletiva na manhã desta quarta. A bancada do PL tem 99 integrantes. Somente 9, ou seja 10%, estavam ao seu lado. Curiosamente, nenhum de São Paulo, seu domicílio eleitoral. Eduardo Bolsonaro (SP), não comentou a operação. O ex-presidente Jair Bolsonaro também ficou em silêncio.

Integrantes do PL acreditam que Zambelli será presa e cassada

No PL, inclusive, já considera-se certa a cassação de Carla Zambelli. Eles consideram que há robustez na operação de busca e apreensão deflagrada pela Polícia Federal (PF), que investiga invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inserção de alvarás falsos e um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes.

Sob reserva, uma liderança do PL afirma que o partido segue a defesa de Zambelli somente até a afirmação de que há uma perseguição aos parlamentares da legenda. A partir desse ponto, a parlamentar está praticamente sozinha. Como mostrou a Coluna, a percepção no entorno de Bolsonaro é que a deputada cria os problemas, se vitimiza e depois terceiriza a culpa.

Desde o episódio em que saiu armada na véspera do segundo turno da eleição de 2022, Carla Zambelli (PL-SP) ganhou a antipatia de parte dos integrantes do PL, pois foi feita uma leitura de que ela prejudicou a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele mesmo se distanciou da ex-aliada. Agora, com mais esta busca e apreensão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quarta, 02, o isolamento da deputada ficou mais evidenciado.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O partido quer distância do caso do hacker Walter Delgatti, pois ele também chegou a causar problemas durante a campanha de Bolsonaro. Em agosto de 2022, o advogado de Delgatti, que vazou os diálogos da “vaza jato”, disse que seu cliente foi apresentado ao então presidente por Carla Zambelli, para conversarem sobre a segurança das urnas eletrônicas. O ex-presidente se tornou inelegível por atacar, sem provas, o sistema de votação brasileiro em reunião com embaixadores.

Zambelli está sem apoio na cúpula do partido e ficou abandonada até pelos pares na câmara. Ela convocou uma entrevista coletiva na manhã desta quarta. A bancada do PL tem 99 integrantes. Somente 9, ou seja 10%, estavam ao seu lado. Curiosamente, nenhum de São Paulo, seu domicílio eleitoral. Eduardo Bolsonaro (SP), não comentou a operação. O ex-presidente Jair Bolsonaro também ficou em silêncio.

Integrantes do PL acreditam que Zambelli será presa e cassada

No PL, inclusive, já considera-se certa a cassação de Carla Zambelli. Eles consideram que há robustez na operação de busca e apreensão deflagrada pela Polícia Federal (PF), que investiga invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inserção de alvarás falsos e um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes.

Sob reserva, uma liderança do PL afirma que o partido segue a defesa de Zambelli somente até a afirmação de que há uma perseguição aos parlamentares da legenda. A partir desse ponto, a parlamentar está praticamente sozinha. Como mostrou a Coluna, a percepção no entorno de Bolsonaro é que a deputada cria os problemas, se vitimiza e depois terceiriza a culpa.

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