Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Bastidor: Sem domínio no Congresso, Lula monta sua base de apoio no Judiciário


Decisões contrárias ao Governo, articuladas por Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, no Congresso, podem ser revertidas no Supremo

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Se engana quem pensa que a prioridade do presidente Lula, no momento, é resolver os problemas de sua base no Congresso Nacional. Quem frequenta o Palácio do Planalto afirma que o presidente só pensa em “fazer um cercadinho no Judiciário”, de onde acredita que virá sua blindagem.

Lula e Alexandre de Moraes, durante solenidade de diplomação dos eleitos para a Presidência da República nas Eleições 2022. Foto: Wilton Junior/Estadão - 12/12/2022

Nas últimas conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Lula indicou que não vai ceder a pressões de políticos por indicações no Judiciário. As únicas opiniões que levará em conta são de ministros do STF com quem tem diálogo mais assíduo.

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Sem domínio na Câmara e no Senado, Lula optou por montar sua base entre os magistrados. O jogo da política tem se judicializado cada vez mais. E Lula sabe que decisões contrárias ao governo, articuladas por Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no Congresso, podem ser revertidas no Supremo.

Em jogo estão medidas para endurecer as regras de funcionamento das big techs no Brasil, como Facebook, Instagram, Twitter, TikTok, WhatsApp, Telegram e Google. Em outras frentes, os ministros ainda agem em temas como a Lei das Estatais, as chamadas sobras partidárias, que definem a distribuição de cadeiras de deputados federais, estaduais e vereadores, e a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O STF também tem revertido decisões da Lava Jato. O próprio Lula foi beneficiado. Nesta segunda-feira (29), Eduardo Cunha também conseguiu derrubar a condenação a quase 16 anos de prisão.

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Além de duas escolhas para o Supremo este ano, Lula acaba de nomear dois ministros para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e tem duas vagas para preencher no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Se engana quem pensa que a prioridade do presidente Lula, no momento, é resolver os problemas de sua base no Congresso Nacional. Quem frequenta o Palácio do Planalto afirma que o presidente só pensa em “fazer um cercadinho no Judiciário”, de onde acredita que virá sua blindagem.

Lula e Alexandre de Moraes, durante solenidade de diplomação dos eleitos para a Presidência da República nas Eleições 2022. Foto: Wilton Junior/Estadão - 12/12/2022

Nas últimas conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Lula indicou que não vai ceder a pressões de políticos por indicações no Judiciário. As únicas opiniões que levará em conta são de ministros do STF com quem tem diálogo mais assíduo.

Sem domínio na Câmara e no Senado, Lula optou por montar sua base entre os magistrados. O jogo da política tem se judicializado cada vez mais. E Lula sabe que decisões contrárias ao governo, articuladas por Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no Congresso, podem ser revertidas no Supremo.

Em jogo estão medidas para endurecer as regras de funcionamento das big techs no Brasil, como Facebook, Instagram, Twitter, TikTok, WhatsApp, Telegram e Google. Em outras frentes, os ministros ainda agem em temas como a Lei das Estatais, as chamadas sobras partidárias, que definem a distribuição de cadeiras de deputados federais, estaduais e vereadores, e a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O STF também tem revertido decisões da Lava Jato. O próprio Lula foi beneficiado. Nesta segunda-feira (29), Eduardo Cunha também conseguiu derrubar a condenação a quase 16 anos de prisão.

Além de duas escolhas para o Supremo este ano, Lula acaba de nomear dois ministros para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e tem duas vagas para preencher no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Se engana quem pensa que a prioridade do presidente Lula, no momento, é resolver os problemas de sua base no Congresso Nacional. Quem frequenta o Palácio do Planalto afirma que o presidente só pensa em “fazer um cercadinho no Judiciário”, de onde acredita que virá sua blindagem.

Lula e Alexandre de Moraes, durante solenidade de diplomação dos eleitos para a Presidência da República nas Eleições 2022. Foto: Wilton Junior/Estadão - 12/12/2022

Nas últimas conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Lula indicou que não vai ceder a pressões de políticos por indicações no Judiciário. As únicas opiniões que levará em conta são de ministros do STF com quem tem diálogo mais assíduo.

Sem domínio na Câmara e no Senado, Lula optou por montar sua base entre os magistrados. O jogo da política tem se judicializado cada vez mais. E Lula sabe que decisões contrárias ao governo, articuladas por Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no Congresso, podem ser revertidas no Supremo.

Em jogo estão medidas para endurecer as regras de funcionamento das big techs no Brasil, como Facebook, Instagram, Twitter, TikTok, WhatsApp, Telegram e Google. Em outras frentes, os ministros ainda agem em temas como a Lei das Estatais, as chamadas sobras partidárias, que definem a distribuição de cadeiras de deputados federais, estaduais e vereadores, e a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O STF também tem revertido decisões da Lava Jato. O próprio Lula foi beneficiado. Nesta segunda-feira (29), Eduardo Cunha também conseguiu derrubar a condenação a quase 16 anos de prisão.

Além de duas escolhas para o Supremo este ano, Lula acaba de nomear dois ministros para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e tem duas vagas para preencher no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Se engana quem pensa que a prioridade do presidente Lula, no momento, é resolver os problemas de sua base no Congresso Nacional. Quem frequenta o Palácio do Planalto afirma que o presidente só pensa em “fazer um cercadinho no Judiciário”, de onde acredita que virá sua blindagem.

Lula e Alexandre de Moraes, durante solenidade de diplomação dos eleitos para a Presidência da República nas Eleições 2022. Foto: Wilton Junior/Estadão - 12/12/2022

Nas últimas conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Lula indicou que não vai ceder a pressões de políticos por indicações no Judiciário. As únicas opiniões que levará em conta são de ministros do STF com quem tem diálogo mais assíduo.

Sem domínio na Câmara e no Senado, Lula optou por montar sua base entre os magistrados. O jogo da política tem se judicializado cada vez mais. E Lula sabe que decisões contrárias ao governo, articuladas por Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no Congresso, podem ser revertidas no Supremo.

Em jogo estão medidas para endurecer as regras de funcionamento das big techs no Brasil, como Facebook, Instagram, Twitter, TikTok, WhatsApp, Telegram e Google. Em outras frentes, os ministros ainda agem em temas como a Lei das Estatais, as chamadas sobras partidárias, que definem a distribuição de cadeiras de deputados federais, estaduais e vereadores, e a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O STF também tem revertido decisões da Lava Jato. O próprio Lula foi beneficiado. Nesta segunda-feira (29), Eduardo Cunha também conseguiu derrubar a condenação a quase 16 anos de prisão.

Além de duas escolhas para o Supremo este ano, Lula acaba de nomear dois ministros para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e tem duas vagas para preencher no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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