Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Bastidores: Moraes mira em Bolsonaro e acerta Tarcísio politicamente


Decisão rápida sobre inelegibilidade do ex-presidente preocupa apoiadores do governador

Por Roseann Kennedy

A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, de pautar para quinta-feira (22) o julgamento de uma ação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atinge em cheio os planos políticos do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A conta é simples: se o TSE tornar Bolsonaro inelegível, Tarcísio vai ser cobrado a se colocar como presidenciável, pois ficará um vácuo na direita a ser preenchido.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.  Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

Aliados do governador avaliam que a antecipação do pleito de 2026, a princípio, só significa problemas para ele. Além de ficar exposto muito tempo na vitrine até a próxima corrida presidencial, Tarcísio ficará numa situação constrangedora diante de seu eleitorado em São Paulo. “Se assumir agora que tem interesse na cadeira no Planalto, acabou o governo estadual, com apenas seis meses de gestão”, alerta um integrante do próprio partido de Tarcísio.

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Para completar a sinuca de bico, se ele negar a intenção de disputar e lá na frente concorrer à Presidência da República, será, no mínimo, alvo de memes questionando a confiabilidade de suas declarações.

Caciques partidários também fazem questão de lembrar o caso João Doria, que chegou à prefeitura já trabalhando para disputar o governo estadual, e mal assumiu o Palácio dos Bandeirantes já pensava no Planalto. Mas não conseguiu nem ser candidato à Presidência.

Anteriormente, em 2004, José Serra (PSDB) chegou a assinar um documento se comprometendo a cumprir o mandato de prefeito até o fim. Depois, deixou o cargo para seguir para o governo estadual. Coincidências à parte, ele também não conseguiu chegar à Presidência da República.

A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, de pautar para quinta-feira (22) o julgamento de uma ação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atinge em cheio os planos políticos do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A conta é simples: se o TSE tornar Bolsonaro inelegível, Tarcísio vai ser cobrado a se colocar como presidenciável, pois ficará um vácuo na direita a ser preenchido.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.  Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

Aliados do governador avaliam que a antecipação do pleito de 2026, a princípio, só significa problemas para ele. Além de ficar exposto muito tempo na vitrine até a próxima corrida presidencial, Tarcísio ficará numa situação constrangedora diante de seu eleitorado em São Paulo. “Se assumir agora que tem interesse na cadeira no Planalto, acabou o governo estadual, com apenas seis meses de gestão”, alerta um integrante do próprio partido de Tarcísio.

Para completar a sinuca de bico, se ele negar a intenção de disputar e lá na frente concorrer à Presidência da República, será, no mínimo, alvo de memes questionando a confiabilidade de suas declarações.

Caciques partidários também fazem questão de lembrar o caso João Doria, que chegou à prefeitura já trabalhando para disputar o governo estadual, e mal assumiu o Palácio dos Bandeirantes já pensava no Planalto. Mas não conseguiu nem ser candidato à Presidência.

Anteriormente, em 2004, José Serra (PSDB) chegou a assinar um documento se comprometendo a cumprir o mandato de prefeito até o fim. Depois, deixou o cargo para seguir para o governo estadual. Coincidências à parte, ele também não conseguiu chegar à Presidência da República.

A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, de pautar para quinta-feira (22) o julgamento de uma ação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atinge em cheio os planos políticos do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A conta é simples: se o TSE tornar Bolsonaro inelegível, Tarcísio vai ser cobrado a se colocar como presidenciável, pois ficará um vácuo na direita a ser preenchido.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.  Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

Aliados do governador avaliam que a antecipação do pleito de 2026, a princípio, só significa problemas para ele. Além de ficar exposto muito tempo na vitrine até a próxima corrida presidencial, Tarcísio ficará numa situação constrangedora diante de seu eleitorado em São Paulo. “Se assumir agora que tem interesse na cadeira no Planalto, acabou o governo estadual, com apenas seis meses de gestão”, alerta um integrante do próprio partido de Tarcísio.

Para completar a sinuca de bico, se ele negar a intenção de disputar e lá na frente concorrer à Presidência da República, será, no mínimo, alvo de memes questionando a confiabilidade de suas declarações.

Caciques partidários também fazem questão de lembrar o caso João Doria, que chegou à prefeitura já trabalhando para disputar o governo estadual, e mal assumiu o Palácio dos Bandeirantes já pensava no Planalto. Mas não conseguiu nem ser candidato à Presidência.

Anteriormente, em 2004, José Serra (PSDB) chegou a assinar um documento se comprometendo a cumprir o mandato de prefeito até o fim. Depois, deixou o cargo para seguir para o governo estadual. Coincidências à parte, ele também não conseguiu chegar à Presidência da República.

A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, de pautar para quinta-feira (22) o julgamento de uma ação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atinge em cheio os planos políticos do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A conta é simples: se o TSE tornar Bolsonaro inelegível, Tarcísio vai ser cobrado a se colocar como presidenciável, pois ficará um vácuo na direita a ser preenchido.

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.  Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

Aliados do governador avaliam que a antecipação do pleito de 2026, a princípio, só significa problemas para ele. Além de ficar exposto muito tempo na vitrine até a próxima corrida presidencial, Tarcísio ficará numa situação constrangedora diante de seu eleitorado em São Paulo. “Se assumir agora que tem interesse na cadeira no Planalto, acabou o governo estadual, com apenas seis meses de gestão”, alerta um integrante do próprio partido de Tarcísio.

Para completar a sinuca de bico, se ele negar a intenção de disputar e lá na frente concorrer à Presidência da República, será, no mínimo, alvo de memes questionando a confiabilidade de suas declarações.

Caciques partidários também fazem questão de lembrar o caso João Doria, que chegou à prefeitura já trabalhando para disputar o governo estadual, e mal assumiu o Palácio dos Bandeirantes já pensava no Planalto. Mas não conseguiu nem ser candidato à Presidência.

Anteriormente, em 2004, José Serra (PSDB) chegou a assinar um documento se comprometendo a cumprir o mandato de prefeito até o fim. Depois, deixou o cargo para seguir para o governo estadual. Coincidências à parte, ele também não conseguiu chegar à Presidência da República.

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