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Bets pressionam, mas Fazenda não quer reabrir prazo para empresas funcionarem antes de regularizadas


Decisão de André Mendonça, do STF, que atuação nacional das casas de apostas esportivas autorizadas pela Loterj fez companhias aumentarem pressão sobre o governo federal

Por Caio Spechoto e Fernanda Trisotto

A decisão do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a atuação nacional das empresas de apostas esportivas - conhecidas como bets - autorizadas pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) fez essas companhias aumentarem a pressão sobre o governo federal. Elas querem que seja reaberto o prazo para que possam funcionar enquanto os pedidos de registro são analisados, mas o Ministério da Fazenda tem rejeitado a ideia.

Em 2024, o governo abriu prazo para as bets solicitarem licenças para operar no Brasil. As empresas que se inscreveram puderam funcionar enquanto os pedidos eram avaliados. A partir do começo de 2025, passaram a poder operar só as empresas com licenciamento aprovado. Técnicos do Ministério da Fazenda fizeram uma espécie de força-tarefa para concluir as análises de pedidos de licença nos últimos dias de dezembro para terminar antes do fim do ano.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Diogo Zacarias
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O novo novo prazo reivindicado pelas empresas de aposta faria com que companhias que estão tentando retificar pedidos de licença pudessem continuar em funcionamento enquanto aguardam a resposta definitiva. É comum que bets tenham a autorização negada por não apresentar todos os documentos necessários ou por não conseguir provar a idoneidade de seus acionistas.

Diversas empresas queriam se respaldar na autorização da Loterj para manter suas atividades no Brasil, mas a decisão de André Mendonça barrou essa possibilidade e fez prevalecer a atuação do governo federal. O caso ficou famoso porque as apostas esportivas têm ganhado cada vez mais espaço no País. Uma das empresas que queria operar com base na licença da Loterj era a Esportes da Sorte, que patrocina clubes de futebol como o Corinthians, o Grêmio, o Bahia e o Ceará.

A decisão do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a atuação nacional das empresas de apostas esportivas - conhecidas como bets - autorizadas pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) fez essas companhias aumentarem a pressão sobre o governo federal. Elas querem que seja reaberto o prazo para que possam funcionar enquanto os pedidos de registro são analisados, mas o Ministério da Fazenda tem rejeitado a ideia.

Em 2024, o governo abriu prazo para as bets solicitarem licenças para operar no Brasil. As empresas que se inscreveram puderam funcionar enquanto os pedidos eram avaliados. A partir do começo de 2025, passaram a poder operar só as empresas com licenciamento aprovado. Técnicos do Ministério da Fazenda fizeram uma espécie de força-tarefa para concluir as análises de pedidos de licença nos últimos dias de dezembro para terminar antes do fim do ano.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Diogo Zacarias

O novo novo prazo reivindicado pelas empresas de aposta faria com que companhias que estão tentando retificar pedidos de licença pudessem continuar em funcionamento enquanto aguardam a resposta definitiva. É comum que bets tenham a autorização negada por não apresentar todos os documentos necessários ou por não conseguir provar a idoneidade de seus acionistas.

Diversas empresas queriam se respaldar na autorização da Loterj para manter suas atividades no Brasil, mas a decisão de André Mendonça barrou essa possibilidade e fez prevalecer a atuação do governo federal. O caso ficou famoso porque as apostas esportivas têm ganhado cada vez mais espaço no País. Uma das empresas que queria operar com base na licença da Loterj era a Esportes da Sorte, que patrocina clubes de futebol como o Corinthians, o Grêmio, o Bahia e o Ceará.

A decisão do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a atuação nacional das empresas de apostas esportivas - conhecidas como bets - autorizadas pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) fez essas companhias aumentarem a pressão sobre o governo federal. Elas querem que seja reaberto o prazo para que possam funcionar enquanto os pedidos de registro são analisados, mas o Ministério da Fazenda tem rejeitado a ideia.

Em 2024, o governo abriu prazo para as bets solicitarem licenças para operar no Brasil. As empresas que se inscreveram puderam funcionar enquanto os pedidos eram avaliados. A partir do começo de 2025, passaram a poder operar só as empresas com licenciamento aprovado. Técnicos do Ministério da Fazenda fizeram uma espécie de força-tarefa para concluir as análises de pedidos de licença nos últimos dias de dezembro para terminar antes do fim do ano.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Diogo Zacarias

O novo novo prazo reivindicado pelas empresas de aposta faria com que companhias que estão tentando retificar pedidos de licença pudessem continuar em funcionamento enquanto aguardam a resposta definitiva. É comum que bets tenham a autorização negada por não apresentar todos os documentos necessários ou por não conseguir provar a idoneidade de seus acionistas.

Diversas empresas queriam se respaldar na autorização da Loterj para manter suas atividades no Brasil, mas a decisão de André Mendonça barrou essa possibilidade e fez prevalecer a atuação do governo federal. O caso ficou famoso porque as apostas esportivas têm ganhado cada vez mais espaço no País. Uma das empresas que queria operar com base na licença da Loterj era a Esportes da Sorte, que patrocina clubes de futebol como o Corinthians, o Grêmio, o Bahia e o Ceará.

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