Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

BNDES: Crédito à indústria supera agro pela primeira vez desde 2016


Presidente do banco, Aloizio Mercadante afirma que números refletem ‘mudança na qualidade do crescimento’ do Brasil

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Pela primeira vez desde 2016, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu mais crédito à indústria do que ao agronegócio, no intervalo entre janeiro e setembro. Os números ainda são fechados pelo banco, mas já está contabilizado que no acumulado deste ano, 27% do total de financiamentos aprovados pela instituição foram voltados aos industriais, frente a 26% do agro.

“Houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Para ele, os números são fruto de condições macroeconômicas favoráveis e de iniciativas como a Nova Indústria Brasil, programa criado pelo governo federal para estimular o setor.

De acordo com dados do BNDES, a diferença mais acentuada entre a concessão de crédito ao agro e à indústria foi em 2019: 28% dos financiamentos para o primeiro grupo e 17% para o segundo.

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O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Foto: Marcos Pinto

Pela primeira vez desde 2016, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu mais crédito à indústria do que ao agronegócio, no intervalo entre janeiro e setembro. Os números ainda são fechados pelo banco, mas já está contabilizado que no acumulado deste ano, 27% do total de financiamentos aprovados pela instituição foram voltados aos industriais, frente a 26% do agro.

“Houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Para ele, os números são fruto de condições macroeconômicas favoráveis e de iniciativas como a Nova Indústria Brasil, programa criado pelo governo federal para estimular o setor.

De acordo com dados do BNDES, a diferença mais acentuada entre a concessão de crédito ao agro e à indústria foi em 2019: 28% dos financiamentos para o primeiro grupo e 17% para o segundo.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Foto: Marcos Pinto

Pela primeira vez desde 2016, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu mais crédito à indústria do que ao agronegócio, no intervalo entre janeiro e setembro. Os números ainda são fechados pelo banco, mas já está contabilizado que no acumulado deste ano, 27% do total de financiamentos aprovados pela instituição foram voltados aos industriais, frente a 26% do agro.

“Houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Para ele, os números são fruto de condições macroeconômicas favoráveis e de iniciativas como a Nova Indústria Brasil, programa criado pelo governo federal para estimular o setor.

De acordo com dados do BNDES, a diferença mais acentuada entre a concessão de crédito ao agro e à indústria foi em 2019: 28% dos financiamentos para o primeiro grupo e 17% para o segundo.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Foto: Marcos Pinto

Pela primeira vez desde 2016, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu mais crédito à indústria do que ao agronegócio, no intervalo entre janeiro e setembro. Os números ainda são fechados pelo banco, mas já está contabilizado que no acumulado deste ano, 27% do total de financiamentos aprovados pela instituição foram voltados aos industriais, frente a 26% do agro.

“Houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Para ele, os números são fruto de condições macroeconômicas favoráveis e de iniciativas como a Nova Indústria Brasil, programa criado pelo governo federal para estimular o setor.

De acordo com dados do BNDES, a diferença mais acentuada entre a concessão de crédito ao agro e à indústria foi em 2019: 28% dos financiamentos para o primeiro grupo e 17% para o segundo.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Foto: Marcos Pinto

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