Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

‘Bolsonarismo’ de Aras vira seu maior trunfo com Lula. Saiba por quê


Por ter evitado denunciar o ex-presidente, procurador-geral da República é considerado garantista por petistas

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Um ano atrás, ninguém imaginaria que o procurador-geral da República, Augusto Aras, teria chances de ser reconduzido ao cargo. Mas, o ambiente político tem suas surpresas. E, hoje, o que fez dele alvo das mais duras críticas petistas ao longo do governo Bolsonaro é também o fator que o cacifa para, eventualmente, ser indicado pelo presidente Lula para seu terceiro mandato.

Aras é considerado um garantista, que evita denunciar gestores por pressão popular ou da mídia e que não criminaliza a política.

O procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio / Estadão
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Foi por essas características que ele ouviu, várias vezes, que estaria protegendo Bolsonaro. Foi cobrado até por seus pares no Ministério Público. Mas não mudou a postura.

Claro que uma ala do PT o considera bolsonarista e não digere a “condescendência” com o governo passado. Por outro lado, ele ajudou a esvaziar a Lava Jato, ganhando a simpatia de vários políticos.

Aras tem apoio de nomes com forte influência junto a Lula, como o ministro Rui Costa (Casa Civil) e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, ambos do PT da Bahia, mesmo Estado de Aras.

Um ano atrás, ninguém imaginaria que o procurador-geral da República, Augusto Aras, teria chances de ser reconduzido ao cargo. Mas, o ambiente político tem suas surpresas. E, hoje, o que fez dele alvo das mais duras críticas petistas ao longo do governo Bolsonaro é também o fator que o cacifa para, eventualmente, ser indicado pelo presidente Lula para seu terceiro mandato.

Aras é considerado um garantista, que evita denunciar gestores por pressão popular ou da mídia e que não criminaliza a política.

O procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Foi por essas características que ele ouviu, várias vezes, que estaria protegendo Bolsonaro. Foi cobrado até por seus pares no Ministério Público. Mas não mudou a postura.

Claro que uma ala do PT o considera bolsonarista e não digere a “condescendência” com o governo passado. Por outro lado, ele ajudou a esvaziar a Lava Jato, ganhando a simpatia de vários políticos.

Aras tem apoio de nomes com forte influência junto a Lula, como o ministro Rui Costa (Casa Civil) e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, ambos do PT da Bahia, mesmo Estado de Aras.

Um ano atrás, ninguém imaginaria que o procurador-geral da República, Augusto Aras, teria chances de ser reconduzido ao cargo. Mas, o ambiente político tem suas surpresas. E, hoje, o que fez dele alvo das mais duras críticas petistas ao longo do governo Bolsonaro é também o fator que o cacifa para, eventualmente, ser indicado pelo presidente Lula para seu terceiro mandato.

Aras é considerado um garantista, que evita denunciar gestores por pressão popular ou da mídia e que não criminaliza a política.

O procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Foi por essas características que ele ouviu, várias vezes, que estaria protegendo Bolsonaro. Foi cobrado até por seus pares no Ministério Público. Mas não mudou a postura.

Claro que uma ala do PT o considera bolsonarista e não digere a “condescendência” com o governo passado. Por outro lado, ele ajudou a esvaziar a Lava Jato, ganhando a simpatia de vários políticos.

Aras tem apoio de nomes com forte influência junto a Lula, como o ministro Rui Costa (Casa Civil) e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, ambos do PT da Bahia, mesmo Estado de Aras.

Um ano atrás, ninguém imaginaria que o procurador-geral da República, Augusto Aras, teria chances de ser reconduzido ao cargo. Mas, o ambiente político tem suas surpresas. E, hoje, o que fez dele alvo das mais duras críticas petistas ao longo do governo Bolsonaro é também o fator que o cacifa para, eventualmente, ser indicado pelo presidente Lula para seu terceiro mandato.

Aras é considerado um garantista, que evita denunciar gestores por pressão popular ou da mídia e que não criminaliza a política.

O procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Foi por essas características que ele ouviu, várias vezes, que estaria protegendo Bolsonaro. Foi cobrado até por seus pares no Ministério Público. Mas não mudou a postura.

Claro que uma ala do PT o considera bolsonarista e não digere a “condescendência” com o governo passado. Por outro lado, ele ajudou a esvaziar a Lava Jato, ganhando a simpatia de vários políticos.

Aras tem apoio de nomes com forte influência junto a Lula, como o ministro Rui Costa (Casa Civil) e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, ambos do PT da Bahia, mesmo Estado de Aras.

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