Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Bolsonaristas instalam ‘caça às bruxas’ na Câmara após derrota na pauta armamentista


Bancada da bala tentou aprovar um regime de urgência para o projeto que derruba decretos do governo Lula sobre controle sobre armas, mas perdeu no voto

Por Augusto Tenório
Atualização:

A derrota sofrida pela bancada da bala na Câmara, que na noite de quarta-feira rejeitou a urgência para derrubar decretos do governo que restringiram o acesso a armas, deflagrou um “caça às bruxas” entre parlamentares. Nos bastidores, bolsonaristas tentam encontrar culpados pela vitória da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e cobram a punição de infiéis.

Faltaram apenas três votos para a aprovação da urgência pela oposição. Em meio a tanta insatisfação, sobrou para o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a sessão em que os bolsonaristas saíram derrotados. A reclamação é que Sóstenes, supostamente, não deu tempo suficiente para que toda a bancada armamentista votasse.

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados
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Uma ala da bancada da bala cobrará do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, algum tipo de sanção aos dez filiados que, sem justificativa, não compareceram à votação ou votaram contra a urgência.

Procurado pela Coluna, Sóstenes Cavalcante minimizou as críticas de colegas. “Quando se perde, é normal ficar de cabeça quente tentar achar culpados”. De acordo com o deputado, a urgência para a derrubada do decreto só foi pautada por sua articulação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Quis fazer um gesto para o nosso grupo. Eles estavam insistindo para pautar. Fiquei o tempo todo alinhando para saber teríamos os votos. Em votação polêmica, mantenho a votação aberta de 25 a 30 minutos. Mantive o mesmo critério, o mesmo que já fez o governo ser derrotado. Não tenho bola de cristal para saber que faltariam três votos”, declarou Sóstenes.

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Ele completa: “Acho injusto atribuir a mim a derrota. Quem pede para pautar o requerimento tem que bancar os votos. Mas sei que a quem muito é dado, muito é cobrado. Estou na mesa para isso, tenho couro grosso. Estou com a consciência tranquila que fiz o meu trabalho”.

Oposição vai tentar novo pedido de urgência para derrubar decretos de Lula

O autor do requerimento de urgência rejeitado, deputado Sanderson (PL-RS), entende que a derrota não foi total. “Como tivemos 254 votos a favor, que consideramos um número bastante expressivo, já apresentamos um novo requerimento de urgência”, disse o parlamentar à Coluna.

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O novo pedido de urgência foi protocolado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). “Tenho a convicção que derrubaremos esse decreto que reduz o número de armas e munições que poderão ser adquiridas por civis, incluindo os CACs”, acrescentou Nogueira.

A derrota sofrida pela bancada da bala na Câmara, que na noite de quarta-feira rejeitou a urgência para derrubar decretos do governo que restringiram o acesso a armas, deflagrou um “caça às bruxas” entre parlamentares. Nos bastidores, bolsonaristas tentam encontrar culpados pela vitória da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e cobram a punição de infiéis.

Faltaram apenas três votos para a aprovação da urgência pela oposição. Em meio a tanta insatisfação, sobrou para o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a sessão em que os bolsonaristas saíram derrotados. A reclamação é que Sóstenes, supostamente, não deu tempo suficiente para que toda a bancada armamentista votasse.

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Uma ala da bancada da bala cobrará do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, algum tipo de sanção aos dez filiados que, sem justificativa, não compareceram à votação ou votaram contra a urgência.

Procurado pela Coluna, Sóstenes Cavalcante minimizou as críticas de colegas. “Quando se perde, é normal ficar de cabeça quente tentar achar culpados”. De acordo com o deputado, a urgência para a derrubada do decreto só foi pautada por sua articulação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Quis fazer um gesto para o nosso grupo. Eles estavam insistindo para pautar. Fiquei o tempo todo alinhando para saber teríamos os votos. Em votação polêmica, mantenho a votação aberta de 25 a 30 minutos. Mantive o mesmo critério, o mesmo que já fez o governo ser derrotado. Não tenho bola de cristal para saber que faltariam três votos”, declarou Sóstenes.

Ele completa: “Acho injusto atribuir a mim a derrota. Quem pede para pautar o requerimento tem que bancar os votos. Mas sei que a quem muito é dado, muito é cobrado. Estou na mesa para isso, tenho couro grosso. Estou com a consciência tranquila que fiz o meu trabalho”.

Oposição vai tentar novo pedido de urgência para derrubar decretos de Lula

O autor do requerimento de urgência rejeitado, deputado Sanderson (PL-RS), entende que a derrota não foi total. “Como tivemos 254 votos a favor, que consideramos um número bastante expressivo, já apresentamos um novo requerimento de urgência”, disse o parlamentar à Coluna.

O novo pedido de urgência foi protocolado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). “Tenho a convicção que derrubaremos esse decreto que reduz o número de armas e munições que poderão ser adquiridas por civis, incluindo os CACs”, acrescentou Nogueira.

A derrota sofrida pela bancada da bala na Câmara, que na noite de quarta-feira rejeitou a urgência para derrubar decretos do governo que restringiram o acesso a armas, deflagrou um “caça às bruxas” entre parlamentares. Nos bastidores, bolsonaristas tentam encontrar culpados pela vitória da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e cobram a punição de infiéis.

Faltaram apenas três votos para a aprovação da urgência pela oposição. Em meio a tanta insatisfação, sobrou para o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a sessão em que os bolsonaristas saíram derrotados. A reclamação é que Sóstenes, supostamente, não deu tempo suficiente para que toda a bancada armamentista votasse.

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Uma ala da bancada da bala cobrará do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, algum tipo de sanção aos dez filiados que, sem justificativa, não compareceram à votação ou votaram contra a urgência.

Procurado pela Coluna, Sóstenes Cavalcante minimizou as críticas de colegas. “Quando se perde, é normal ficar de cabeça quente tentar achar culpados”. De acordo com o deputado, a urgência para a derrubada do decreto só foi pautada por sua articulação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Quis fazer um gesto para o nosso grupo. Eles estavam insistindo para pautar. Fiquei o tempo todo alinhando para saber teríamos os votos. Em votação polêmica, mantenho a votação aberta de 25 a 30 minutos. Mantive o mesmo critério, o mesmo que já fez o governo ser derrotado. Não tenho bola de cristal para saber que faltariam três votos”, declarou Sóstenes.

Ele completa: “Acho injusto atribuir a mim a derrota. Quem pede para pautar o requerimento tem que bancar os votos. Mas sei que a quem muito é dado, muito é cobrado. Estou na mesa para isso, tenho couro grosso. Estou com a consciência tranquila que fiz o meu trabalho”.

Oposição vai tentar novo pedido de urgência para derrubar decretos de Lula

O autor do requerimento de urgência rejeitado, deputado Sanderson (PL-RS), entende que a derrota não foi total. “Como tivemos 254 votos a favor, que consideramos um número bastante expressivo, já apresentamos um novo requerimento de urgência”, disse o parlamentar à Coluna.

O novo pedido de urgência foi protocolado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). “Tenho a convicção que derrubaremos esse decreto que reduz o número de armas e munições que poderão ser adquiridas por civis, incluindo os CACs”, acrescentou Nogueira.

A derrota sofrida pela bancada da bala na Câmara, que na noite de quarta-feira rejeitou a urgência para derrubar decretos do governo que restringiram o acesso a armas, deflagrou um “caça às bruxas” entre parlamentares. Nos bastidores, bolsonaristas tentam encontrar culpados pela vitória da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e cobram a punição de infiéis.

Faltaram apenas três votos para a aprovação da urgência pela oposição. Em meio a tanta insatisfação, sobrou para o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a sessão em que os bolsonaristas saíram derrotados. A reclamação é que Sóstenes, supostamente, não deu tempo suficiente para que toda a bancada armamentista votasse.

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Uma ala da bancada da bala cobrará do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, algum tipo de sanção aos dez filiados que, sem justificativa, não compareceram à votação ou votaram contra a urgência.

Procurado pela Coluna, Sóstenes Cavalcante minimizou as críticas de colegas. “Quando se perde, é normal ficar de cabeça quente tentar achar culpados”. De acordo com o deputado, a urgência para a derrubada do decreto só foi pautada por sua articulação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Quis fazer um gesto para o nosso grupo. Eles estavam insistindo para pautar. Fiquei o tempo todo alinhando para saber teríamos os votos. Em votação polêmica, mantenho a votação aberta de 25 a 30 minutos. Mantive o mesmo critério, o mesmo que já fez o governo ser derrotado. Não tenho bola de cristal para saber que faltariam três votos”, declarou Sóstenes.

Ele completa: “Acho injusto atribuir a mim a derrota. Quem pede para pautar o requerimento tem que bancar os votos. Mas sei que a quem muito é dado, muito é cobrado. Estou na mesa para isso, tenho couro grosso. Estou com a consciência tranquila que fiz o meu trabalho”.

Oposição vai tentar novo pedido de urgência para derrubar decretos de Lula

O autor do requerimento de urgência rejeitado, deputado Sanderson (PL-RS), entende que a derrota não foi total. “Como tivemos 254 votos a favor, que consideramos um número bastante expressivo, já apresentamos um novo requerimento de urgência”, disse o parlamentar à Coluna.

O novo pedido de urgência foi protocolado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). “Tenho a convicção que derrubaremos esse decreto que reduz o número de armas e munições que poderão ser adquiridas por civis, incluindo os CACs”, acrescentou Nogueira.

A derrota sofrida pela bancada da bala na Câmara, que na noite de quarta-feira rejeitou a urgência para derrubar decretos do governo que restringiram o acesso a armas, deflagrou um “caça às bruxas” entre parlamentares. Nos bastidores, bolsonaristas tentam encontrar culpados pela vitória da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e cobram a punição de infiéis.

Faltaram apenas três votos para a aprovação da urgência pela oposição. Em meio a tanta insatisfação, sobrou para o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a sessão em que os bolsonaristas saíram derrotados. A reclamação é que Sóstenes, supostamente, não deu tempo suficiente para que toda a bancada armamentista votasse.

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Uma ala da bancada da bala cobrará do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, algum tipo de sanção aos dez filiados que, sem justificativa, não compareceram à votação ou votaram contra a urgência.

Procurado pela Coluna, Sóstenes Cavalcante minimizou as críticas de colegas. “Quando se perde, é normal ficar de cabeça quente tentar achar culpados”. De acordo com o deputado, a urgência para a derrubada do decreto só foi pautada por sua articulação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Quis fazer um gesto para o nosso grupo. Eles estavam insistindo para pautar. Fiquei o tempo todo alinhando para saber teríamos os votos. Em votação polêmica, mantenho a votação aberta de 25 a 30 minutos. Mantive o mesmo critério, o mesmo que já fez o governo ser derrotado. Não tenho bola de cristal para saber que faltariam três votos”, declarou Sóstenes.

Ele completa: “Acho injusto atribuir a mim a derrota. Quem pede para pautar o requerimento tem que bancar os votos. Mas sei que a quem muito é dado, muito é cobrado. Estou na mesa para isso, tenho couro grosso. Estou com a consciência tranquila que fiz o meu trabalho”.

Oposição vai tentar novo pedido de urgência para derrubar decretos de Lula

O autor do requerimento de urgência rejeitado, deputado Sanderson (PL-RS), entende que a derrota não foi total. “Como tivemos 254 votos a favor, que consideramos um número bastante expressivo, já apresentamos um novo requerimento de urgência”, disse o parlamentar à Coluna.

O novo pedido de urgência foi protocolado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). “Tenho a convicção que derrubaremos esse decreto que reduz o número de armas e munições que poderão ser adquiridas por civis, incluindo os CACs”, acrescentou Nogueira.

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