Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Bolsonaristas no Congresso estão ‘sem criatividade’ e força política para reagir a Moraes


Aliados de Bolsonaro afirmam que todos os apelos para o Senado pautar o impeachment de Moraes foram em vão e dizem que as manifestações de rua da direita não têm efeito

Por Iander Porcella
Atualização:

O cerco do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a bolsonaristas tem funcionado. Após o magistrado tornar públicas as mais de 800 páginas do inquérito que apura tentativa de golpe de Estado, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional se dizem “sem criatividade” para planejar uma reação. Eles listam uma série de iniciativas que já tentaram emplacar no Legislativo para se contrapor a Moraes e que acabaram fracassando.

A avaliação entre deputados e senadores é de que os bolsonaristas estão sem força política para fazer avançar sua agenda, o que explica a desarticulação para reagir a Moraes. Um exemplo é a virada de chave que ocorreu na discussão da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, cuja aprovação já é considerada inviável. “Já tentamos de tudo. Nos falta até criatividade para pensar o que fazer”, confidenciou um aliado de Bolsonaro no Congresso à Coluna do Estadão.

Os bolsonaristas ressaltam que todos os apelos para o Senado pautar o impeachment de Moraes foram em vão e dizem que as manifestações de rua da direita não têm efeito para pressionar o STF. Eles também mencionam as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que limitam o poder do Supremo e travaram na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), apesar do esforço da presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), para dar vazão à pauta bolsonarista neste ano.

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Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Taba Benedicto/Estadão

O cerco do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a bolsonaristas tem funcionado. Após o magistrado tornar públicas as mais de 800 páginas do inquérito que apura tentativa de golpe de Estado, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional se dizem “sem criatividade” para planejar uma reação. Eles listam uma série de iniciativas que já tentaram emplacar no Legislativo para se contrapor a Moraes e que acabaram fracassando.

A avaliação entre deputados e senadores é de que os bolsonaristas estão sem força política para fazer avançar sua agenda, o que explica a desarticulação para reagir a Moraes. Um exemplo é a virada de chave que ocorreu na discussão da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, cuja aprovação já é considerada inviável. “Já tentamos de tudo. Nos falta até criatividade para pensar o que fazer”, confidenciou um aliado de Bolsonaro no Congresso à Coluna do Estadão.

Os bolsonaristas ressaltam que todos os apelos para o Senado pautar o impeachment de Moraes foram em vão e dizem que as manifestações de rua da direita não têm efeito para pressionar o STF. Eles também mencionam as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que limitam o poder do Supremo e travaram na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), apesar do esforço da presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), para dar vazão à pauta bolsonarista neste ano.

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Taba Benedicto/Estadão

O cerco do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a bolsonaristas tem funcionado. Após o magistrado tornar públicas as mais de 800 páginas do inquérito que apura tentativa de golpe de Estado, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional se dizem “sem criatividade” para planejar uma reação. Eles listam uma série de iniciativas que já tentaram emplacar no Legislativo para se contrapor a Moraes e que acabaram fracassando.

A avaliação entre deputados e senadores é de que os bolsonaristas estão sem força política para fazer avançar sua agenda, o que explica a desarticulação para reagir a Moraes. Um exemplo é a virada de chave que ocorreu na discussão da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, cuja aprovação já é considerada inviável. “Já tentamos de tudo. Nos falta até criatividade para pensar o que fazer”, confidenciou um aliado de Bolsonaro no Congresso à Coluna do Estadão.

Os bolsonaristas ressaltam que todos os apelos para o Senado pautar o impeachment de Moraes foram em vão e dizem que as manifestações de rua da direita não têm efeito para pressionar o STF. Eles também mencionam as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que limitam o poder do Supremo e travaram na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), apesar do esforço da presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), para dar vazão à pauta bolsonarista neste ano.

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Taba Benedicto/Estadão

O cerco do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a bolsonaristas tem funcionado. Após o magistrado tornar públicas as mais de 800 páginas do inquérito que apura tentativa de golpe de Estado, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional se dizem “sem criatividade” para planejar uma reação. Eles listam uma série de iniciativas que já tentaram emplacar no Legislativo para se contrapor a Moraes e que acabaram fracassando.

A avaliação entre deputados e senadores é de que os bolsonaristas estão sem força política para fazer avançar sua agenda, o que explica a desarticulação para reagir a Moraes. Um exemplo é a virada de chave que ocorreu na discussão da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, cuja aprovação já é considerada inviável. “Já tentamos de tudo. Nos falta até criatividade para pensar o que fazer”, confidenciou um aliado de Bolsonaro no Congresso à Coluna do Estadão.

Os bolsonaristas ressaltam que todos os apelos para o Senado pautar o impeachment de Moraes foram em vão e dizem que as manifestações de rua da direita não têm efeito para pressionar o STF. Eles também mencionam as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que limitam o poder do Supremo e travaram na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), apesar do esforço da presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), para dar vazão à pauta bolsonarista neste ano.

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Taba Benedicto/Estadão

O cerco do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a bolsonaristas tem funcionado. Após o magistrado tornar públicas as mais de 800 páginas do inquérito que apura tentativa de golpe de Estado, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional se dizem “sem criatividade” para planejar uma reação. Eles listam uma série de iniciativas que já tentaram emplacar no Legislativo para se contrapor a Moraes e que acabaram fracassando.

A avaliação entre deputados e senadores é de que os bolsonaristas estão sem força política para fazer avançar sua agenda, o que explica a desarticulação para reagir a Moraes. Um exemplo é a virada de chave que ocorreu na discussão da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, cuja aprovação já é considerada inviável. “Já tentamos de tudo. Nos falta até criatividade para pensar o que fazer”, confidenciou um aliado de Bolsonaro no Congresso à Coluna do Estadão.

Os bolsonaristas ressaltam que todos os apelos para o Senado pautar o impeachment de Moraes foram em vão e dizem que as manifestações de rua da direita não têm efeito para pressionar o STF. Eles também mencionam as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que limitam o poder do Supremo e travaram na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), apesar do esforço da presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), para dar vazão à pauta bolsonarista neste ano.

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Taba Benedicto/Estadão

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