Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Bolsonaristas querem levar Pochmann à Câmara para explicar erros do IBGE


Pedido de audiência com o petista está na pauta desta quarta-feira da comissão de Educação da Casa

Por Augusto Tenório

Deputados bolsonaristas montaram uma ofensiva contra o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, e querem levar o petista à Câmara para explicar erros na mais recente edição do Atlas Geográfico Escolar, produzido pela entidade.

A Comissão de Educação da Câmara deve votar nesta quarta-feira, 03, um pedido de audiência pública com Pochmann, protocolado pelo deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). Se o presidente do IBGE não confirmar presença, a bancada bolsonarista no colegiado promete votar a sua convocação.

A oposição ao governo Lula quer pressionar Pochmann pelos erros no Atlas lançado pelo IBGE em abril. O material confundiu os períodos Jurássico e Cretáceo e deu informações incorretas sobre o processo de formação dos continentes da Terra. O Instituto reconheceu os erros, corrigiu o material digital e afirmou que distribuirá novas edições impressas até agosto.

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“Um material errôneo pode fazer com que estudantes carreguem sequelas por toda a vida. Além disto, tamanhos erros acabam por desperdiçar os recursos públicos utilizados, repassando uma conta cara ao pagador de impostos para alimentar narrativas políticas”, diz Rodrigo Valadares.

O Atlas ainda traz o Brasil no centro do mapa-mundi, uma versão alternativa à tradicional e que causou polêmica nas redes sociais.

O economista Marcio Pochmann do Partido dos Trabalhadores, hoje na presidência do IBGE. Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/PAGOS

Deputados bolsonaristas montaram uma ofensiva contra o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, e querem levar o petista à Câmara para explicar erros na mais recente edição do Atlas Geográfico Escolar, produzido pela entidade.

A Comissão de Educação da Câmara deve votar nesta quarta-feira, 03, um pedido de audiência pública com Pochmann, protocolado pelo deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). Se o presidente do IBGE não confirmar presença, a bancada bolsonarista no colegiado promete votar a sua convocação.

A oposição ao governo Lula quer pressionar Pochmann pelos erros no Atlas lançado pelo IBGE em abril. O material confundiu os períodos Jurássico e Cretáceo e deu informações incorretas sobre o processo de formação dos continentes da Terra. O Instituto reconheceu os erros, corrigiu o material digital e afirmou que distribuirá novas edições impressas até agosto.

“Um material errôneo pode fazer com que estudantes carreguem sequelas por toda a vida. Além disto, tamanhos erros acabam por desperdiçar os recursos públicos utilizados, repassando uma conta cara ao pagador de impostos para alimentar narrativas políticas”, diz Rodrigo Valadares.

O Atlas ainda traz o Brasil no centro do mapa-mundi, uma versão alternativa à tradicional e que causou polêmica nas redes sociais.

O economista Marcio Pochmann do Partido dos Trabalhadores, hoje na presidência do IBGE. Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/PAGOS

Deputados bolsonaristas montaram uma ofensiva contra o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, e querem levar o petista à Câmara para explicar erros na mais recente edição do Atlas Geográfico Escolar, produzido pela entidade.

A Comissão de Educação da Câmara deve votar nesta quarta-feira, 03, um pedido de audiência pública com Pochmann, protocolado pelo deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). Se o presidente do IBGE não confirmar presença, a bancada bolsonarista no colegiado promete votar a sua convocação.

A oposição ao governo Lula quer pressionar Pochmann pelos erros no Atlas lançado pelo IBGE em abril. O material confundiu os períodos Jurássico e Cretáceo e deu informações incorretas sobre o processo de formação dos continentes da Terra. O Instituto reconheceu os erros, corrigiu o material digital e afirmou que distribuirá novas edições impressas até agosto.

“Um material errôneo pode fazer com que estudantes carreguem sequelas por toda a vida. Além disto, tamanhos erros acabam por desperdiçar os recursos públicos utilizados, repassando uma conta cara ao pagador de impostos para alimentar narrativas políticas”, diz Rodrigo Valadares.

O Atlas ainda traz o Brasil no centro do mapa-mundi, uma versão alternativa à tradicional e que causou polêmica nas redes sociais.

O economista Marcio Pochmann do Partido dos Trabalhadores, hoje na presidência do IBGE. Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/PAGOS

Deputados bolsonaristas montaram uma ofensiva contra o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, e querem levar o petista à Câmara para explicar erros na mais recente edição do Atlas Geográfico Escolar, produzido pela entidade.

A Comissão de Educação da Câmara deve votar nesta quarta-feira, 03, um pedido de audiência pública com Pochmann, protocolado pelo deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE). Se o presidente do IBGE não confirmar presença, a bancada bolsonarista no colegiado promete votar a sua convocação.

A oposição ao governo Lula quer pressionar Pochmann pelos erros no Atlas lançado pelo IBGE em abril. O material confundiu os períodos Jurássico e Cretáceo e deu informações incorretas sobre o processo de formação dos continentes da Terra. O Instituto reconheceu os erros, corrigiu o material digital e afirmou que distribuirá novas edições impressas até agosto.

“Um material errôneo pode fazer com que estudantes carreguem sequelas por toda a vida. Além disto, tamanhos erros acabam por desperdiçar os recursos públicos utilizados, repassando uma conta cara ao pagador de impostos para alimentar narrativas políticas”, diz Rodrigo Valadares.

O Atlas ainda traz o Brasil no centro do mapa-mundi, uma versão alternativa à tradicional e que causou polêmica nas redes sociais.

O economista Marcio Pochmann do Partido dos Trabalhadores, hoje na presidência do IBGE. Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/PAGOS

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