Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Bolsonaro frustra campanha de Ramagem no Rio e PL cobra empenho na reta final; veja bastidores


Ex-presidente programa agendas com o candidato entre os dias 3 e 5 de outubro; esperança da legenda é que, segundo pesquisa, 54% dos eleitores cariocas votarão em Paes por não ter melhor opção

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima

Diante de um cenário em que as pesquisas reforçam a possibilidade de Eduardo Paes (PSD) ser reeleito prefeito do Rio de Janeiro em primeiro turno, Jair Bolsonaro (PL) foi instado a dedicar sua agenda à campanha de Alexandre Ramagem (PL), na semana inteira que antecede a votação. Nos bastidores, integrantes do partido manifestam frustração com a falta de envolvimento do ex-presidente na campanha e chegam a culpá-lo pelo baixo desempenho do candidato. Até o momento, Bolsonaro gravou um vídeo para a propaganda de Ramagem e não participou das agendas de rua.

À Coluna do Estadão, o presidente do diretório municipal do PL no Rio, Bruno Bonetti, minimizou a ausência do líder maior da sigla. Afirmou que Bolsonaro participa efetivamente da campanha e que o nome de Ramagem foi escolha pessoal do ex-presidente. Disse entender o volume de demandas da agenda e destacou sua participação na reta final. “Bolsonaro dedicará a última semana da campanha ao Rio, exatamente no momento da decisão do voto”, ressaltou.

Como antecipou a Coluna do Estadão, o ex-presidente estará na capital fluminense em toda a semana do primeiro turno das eleições. A previsão é que se encontre com o postulante carioca entre os dias 3 e 6 de outubro, inclusive acompanhando-o na votação.

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Fato é que o cenário apresentado a essa altura da corrida eleitoral está muito distante das estimativas traçadas quando Ramagem foi escolhido para a disputa. Havia, dentro do PL, a leitura de que Bolsonaro tinha uma espécie de “toque de Midas” para as candidaturas, e prova disso era a escolha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o governo de São Paulo. No entanto, a esperança de Ramagem ser o novo Tarcísio já foi descartada internamente, segundo apurou a Coluna.

O PL vê bolsonaristas se aproximando mais da campanha de Paes, que atrai eleitores da direita, do centro e da esquerda. A chance para Ramagem crescer seria atrelar muito diretamente sua imagem à de Bolsonaro, para reunir os mais conservadores e a ultradireita em torno de sua candidatura. Até agora, porém, ele não conseguiu fazer isso.

Os mais otimistas na campanha de Ramagem, ressaltam que o Datafolha, divulgado no dia 5, mostrou que 54% dos eleitores cariocas votarão em Paes por não haver melhor opção de voto, e que apenas 13% dos cariocas conhecem Ramagem “muito bem”, enquanto 46% não o conhecem. O mantra motivacional no partido afirma que presença de Bolsonaro para “criar um clima de reta final”, vai funcionar.

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Evento do PL RJ com Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O instituto mostrou que Ramagem tem 11% das intenções de voto no Rio de Janeiro, atrás do adversário do PSD, que acumula 59%. O Datafolha ouviu 1.106 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-07390/2024.

Bolsonaro participou de uma agenda de rua de Ramagem no começo da campanha, em 18 de julho. Na ocasião, participaram, além dos dois políticos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e aliados bolsonaristas em um trio elétrico estacionado em uma das ruas de acesso da Praça Saens Peña, na Tijuca.

Diante de um cenário em que as pesquisas reforçam a possibilidade de Eduardo Paes (PSD) ser reeleito prefeito do Rio de Janeiro em primeiro turno, Jair Bolsonaro (PL) foi instado a dedicar sua agenda à campanha de Alexandre Ramagem (PL), na semana inteira que antecede a votação. Nos bastidores, integrantes do partido manifestam frustração com a falta de envolvimento do ex-presidente na campanha e chegam a culpá-lo pelo baixo desempenho do candidato. Até o momento, Bolsonaro gravou um vídeo para a propaganda de Ramagem e não participou das agendas de rua.

À Coluna do Estadão, o presidente do diretório municipal do PL no Rio, Bruno Bonetti, minimizou a ausência do líder maior da sigla. Afirmou que Bolsonaro participa efetivamente da campanha e que o nome de Ramagem foi escolha pessoal do ex-presidente. Disse entender o volume de demandas da agenda e destacou sua participação na reta final. “Bolsonaro dedicará a última semana da campanha ao Rio, exatamente no momento da decisão do voto”, ressaltou.

Como antecipou a Coluna do Estadão, o ex-presidente estará na capital fluminense em toda a semana do primeiro turno das eleições. A previsão é que se encontre com o postulante carioca entre os dias 3 e 6 de outubro, inclusive acompanhando-o na votação.

Fato é que o cenário apresentado a essa altura da corrida eleitoral está muito distante das estimativas traçadas quando Ramagem foi escolhido para a disputa. Havia, dentro do PL, a leitura de que Bolsonaro tinha uma espécie de “toque de Midas” para as candidaturas, e prova disso era a escolha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o governo de São Paulo. No entanto, a esperança de Ramagem ser o novo Tarcísio já foi descartada internamente, segundo apurou a Coluna.

O PL vê bolsonaristas se aproximando mais da campanha de Paes, que atrai eleitores da direita, do centro e da esquerda. A chance para Ramagem crescer seria atrelar muito diretamente sua imagem à de Bolsonaro, para reunir os mais conservadores e a ultradireita em torno de sua candidatura. Até agora, porém, ele não conseguiu fazer isso.

Os mais otimistas na campanha de Ramagem, ressaltam que o Datafolha, divulgado no dia 5, mostrou que 54% dos eleitores cariocas votarão em Paes por não haver melhor opção de voto, e que apenas 13% dos cariocas conhecem Ramagem “muito bem”, enquanto 46% não o conhecem. O mantra motivacional no partido afirma que presença de Bolsonaro para “criar um clima de reta final”, vai funcionar.

Evento do PL RJ com Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O instituto mostrou que Ramagem tem 11% das intenções de voto no Rio de Janeiro, atrás do adversário do PSD, que acumula 59%. O Datafolha ouviu 1.106 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-07390/2024.

Bolsonaro participou de uma agenda de rua de Ramagem no começo da campanha, em 18 de julho. Na ocasião, participaram, além dos dois políticos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e aliados bolsonaristas em um trio elétrico estacionado em uma das ruas de acesso da Praça Saens Peña, na Tijuca.

Diante de um cenário em que as pesquisas reforçam a possibilidade de Eduardo Paes (PSD) ser reeleito prefeito do Rio de Janeiro em primeiro turno, Jair Bolsonaro (PL) foi instado a dedicar sua agenda à campanha de Alexandre Ramagem (PL), na semana inteira que antecede a votação. Nos bastidores, integrantes do partido manifestam frustração com a falta de envolvimento do ex-presidente na campanha e chegam a culpá-lo pelo baixo desempenho do candidato. Até o momento, Bolsonaro gravou um vídeo para a propaganda de Ramagem e não participou das agendas de rua.

À Coluna do Estadão, o presidente do diretório municipal do PL no Rio, Bruno Bonetti, minimizou a ausência do líder maior da sigla. Afirmou que Bolsonaro participa efetivamente da campanha e que o nome de Ramagem foi escolha pessoal do ex-presidente. Disse entender o volume de demandas da agenda e destacou sua participação na reta final. “Bolsonaro dedicará a última semana da campanha ao Rio, exatamente no momento da decisão do voto”, ressaltou.

Como antecipou a Coluna do Estadão, o ex-presidente estará na capital fluminense em toda a semana do primeiro turno das eleições. A previsão é que se encontre com o postulante carioca entre os dias 3 e 6 de outubro, inclusive acompanhando-o na votação.

Fato é que o cenário apresentado a essa altura da corrida eleitoral está muito distante das estimativas traçadas quando Ramagem foi escolhido para a disputa. Havia, dentro do PL, a leitura de que Bolsonaro tinha uma espécie de “toque de Midas” para as candidaturas, e prova disso era a escolha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o governo de São Paulo. No entanto, a esperança de Ramagem ser o novo Tarcísio já foi descartada internamente, segundo apurou a Coluna.

O PL vê bolsonaristas se aproximando mais da campanha de Paes, que atrai eleitores da direita, do centro e da esquerda. A chance para Ramagem crescer seria atrelar muito diretamente sua imagem à de Bolsonaro, para reunir os mais conservadores e a ultradireita em torno de sua candidatura. Até agora, porém, ele não conseguiu fazer isso.

Os mais otimistas na campanha de Ramagem, ressaltam que o Datafolha, divulgado no dia 5, mostrou que 54% dos eleitores cariocas votarão em Paes por não haver melhor opção de voto, e que apenas 13% dos cariocas conhecem Ramagem “muito bem”, enquanto 46% não o conhecem. O mantra motivacional no partido afirma que presença de Bolsonaro para “criar um clima de reta final”, vai funcionar.

Evento do PL RJ com Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O instituto mostrou que Ramagem tem 11% das intenções de voto no Rio de Janeiro, atrás do adversário do PSD, que acumula 59%. O Datafolha ouviu 1.106 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-07390/2024.

Bolsonaro participou de uma agenda de rua de Ramagem no começo da campanha, em 18 de julho. Na ocasião, participaram, além dos dois políticos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e aliados bolsonaristas em um trio elétrico estacionado em uma das ruas de acesso da Praça Saens Peña, na Tijuca.

Diante de um cenário em que as pesquisas reforçam a possibilidade de Eduardo Paes (PSD) ser reeleito prefeito do Rio de Janeiro em primeiro turno, Jair Bolsonaro (PL) foi instado a dedicar sua agenda à campanha de Alexandre Ramagem (PL), na semana inteira que antecede a votação. Nos bastidores, integrantes do partido manifestam frustração com a falta de envolvimento do ex-presidente na campanha e chegam a culpá-lo pelo baixo desempenho do candidato. Até o momento, Bolsonaro gravou um vídeo para a propaganda de Ramagem e não participou das agendas de rua.

À Coluna do Estadão, o presidente do diretório municipal do PL no Rio, Bruno Bonetti, minimizou a ausência do líder maior da sigla. Afirmou que Bolsonaro participa efetivamente da campanha e que o nome de Ramagem foi escolha pessoal do ex-presidente. Disse entender o volume de demandas da agenda e destacou sua participação na reta final. “Bolsonaro dedicará a última semana da campanha ao Rio, exatamente no momento da decisão do voto”, ressaltou.

Como antecipou a Coluna do Estadão, o ex-presidente estará na capital fluminense em toda a semana do primeiro turno das eleições. A previsão é que se encontre com o postulante carioca entre os dias 3 e 6 de outubro, inclusive acompanhando-o na votação.

Fato é que o cenário apresentado a essa altura da corrida eleitoral está muito distante das estimativas traçadas quando Ramagem foi escolhido para a disputa. Havia, dentro do PL, a leitura de que Bolsonaro tinha uma espécie de “toque de Midas” para as candidaturas, e prova disso era a escolha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o governo de São Paulo. No entanto, a esperança de Ramagem ser o novo Tarcísio já foi descartada internamente, segundo apurou a Coluna.

O PL vê bolsonaristas se aproximando mais da campanha de Paes, que atrai eleitores da direita, do centro e da esquerda. A chance para Ramagem crescer seria atrelar muito diretamente sua imagem à de Bolsonaro, para reunir os mais conservadores e a ultradireita em torno de sua candidatura. Até agora, porém, ele não conseguiu fazer isso.

Os mais otimistas na campanha de Ramagem, ressaltam que o Datafolha, divulgado no dia 5, mostrou que 54% dos eleitores cariocas votarão em Paes por não haver melhor opção de voto, e que apenas 13% dos cariocas conhecem Ramagem “muito bem”, enquanto 46% não o conhecem. O mantra motivacional no partido afirma que presença de Bolsonaro para “criar um clima de reta final”, vai funcionar.

Evento do PL RJ com Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O instituto mostrou que Ramagem tem 11% das intenções de voto no Rio de Janeiro, atrás do adversário do PSD, que acumula 59%. O Datafolha ouviu 1.106 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-07390/2024.

Bolsonaro participou de uma agenda de rua de Ramagem no começo da campanha, em 18 de julho. Na ocasião, participaram, além dos dois políticos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e aliados bolsonaristas em um trio elétrico estacionado em uma das ruas de acesso da Praça Saens Peña, na Tijuca.

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