Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Bolsonaro pede para Salles ficar no PL e sinaliza mais espaço


Ex-presidente e deputado se encontraram nesta quarta, 4. Reunião reacendeu na bancada expectativa de candidatura própria à Prefeitura de São Paulo

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira, 4, ao deputado Ricardo Salles (PL-SP) para ele não deixar o partido. Os dois se encontraram na sede da sigla, em Brasília, na presença de mais três parlamentares. Segundo interlocutores, Bolsonaro disse que ainda falta muito tempo para a legenda decidir quem vai apoiar na disputa à Prefeitura de São Paulo e sinalizou que Salles ainda pode ser o candidato do PL.

O deputado e ex-ministro do Meio Ambiente da gestão passada já havia ameaçado deixar a sigla, insatisfeito por ter a eventual candidatura rifada no primeiro semestre. Essa foi a segunda conversa entre Bolsonaro e Salles no intervalo de uma semana. Os parlamentares que acompanharam os dois na reunião desta quarta-feira têm feito uma operação para que o PL tenha candidato próprio nas eleições do ano que vem.

Segundo relatos, na conversa Bolsonaro disse que seu ex-ministro representa verdadeiramente o partido.

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O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, durante a cúpula do clima. Foto: Marcos Correa/Brazilian Presidency via REUTERS

Como mostrou a Coluna do Estadão, a relação de Salles e Bolsonaro estava estremecida após o parlamentar atacar o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, por cogitar uma aliança do partido com o MDB de Nunes. Na época, Bolsonaro aconselhou que o deputado mantivesse uma boa relação com Valdemar para consolidar candidatura à Prefeitura de São Paulo. Mas o plano acabou se esfacelando depois que aliados do próprio ex-presidente passaram a defender uma candidatura única da direita em São Paulo capitaneada pelo atual prefeito.

Uma ala do partido na Câmara está insatisfeita com a atuação de Nunes, sobretudo após a greve do servidores do transporte sobre trilhos. Para esses deputados, a atuação do prefeito em relação aos grevistas demonstrou fraqueza. Em reação, eles defendem que o PL precisa se mostrar ao eleitorado paulistano como o partido conservador que melhor representa a direita.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira, 4, ao deputado Ricardo Salles (PL-SP) para ele não deixar o partido. Os dois se encontraram na sede da sigla, em Brasília, na presença de mais três parlamentares. Segundo interlocutores, Bolsonaro disse que ainda falta muito tempo para a legenda decidir quem vai apoiar na disputa à Prefeitura de São Paulo e sinalizou que Salles ainda pode ser o candidato do PL.

O deputado e ex-ministro do Meio Ambiente da gestão passada já havia ameaçado deixar a sigla, insatisfeito por ter a eventual candidatura rifada no primeiro semestre. Essa foi a segunda conversa entre Bolsonaro e Salles no intervalo de uma semana. Os parlamentares que acompanharam os dois na reunião desta quarta-feira têm feito uma operação para que o PL tenha candidato próprio nas eleições do ano que vem.

Segundo relatos, na conversa Bolsonaro disse que seu ex-ministro representa verdadeiramente o partido.

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, durante a cúpula do clima. Foto: Marcos Correa/Brazilian Presidency via REUTERS

Como mostrou a Coluna do Estadão, a relação de Salles e Bolsonaro estava estremecida após o parlamentar atacar o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, por cogitar uma aliança do partido com o MDB de Nunes. Na época, Bolsonaro aconselhou que o deputado mantivesse uma boa relação com Valdemar para consolidar candidatura à Prefeitura de São Paulo. Mas o plano acabou se esfacelando depois que aliados do próprio ex-presidente passaram a defender uma candidatura única da direita em São Paulo capitaneada pelo atual prefeito.

Uma ala do partido na Câmara está insatisfeita com a atuação de Nunes, sobretudo após a greve do servidores do transporte sobre trilhos. Para esses deputados, a atuação do prefeito em relação aos grevistas demonstrou fraqueza. Em reação, eles defendem que o PL precisa se mostrar ao eleitorado paulistano como o partido conservador que melhor representa a direita.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira, 4, ao deputado Ricardo Salles (PL-SP) para ele não deixar o partido. Os dois se encontraram na sede da sigla, em Brasília, na presença de mais três parlamentares. Segundo interlocutores, Bolsonaro disse que ainda falta muito tempo para a legenda decidir quem vai apoiar na disputa à Prefeitura de São Paulo e sinalizou que Salles ainda pode ser o candidato do PL.

O deputado e ex-ministro do Meio Ambiente da gestão passada já havia ameaçado deixar a sigla, insatisfeito por ter a eventual candidatura rifada no primeiro semestre. Essa foi a segunda conversa entre Bolsonaro e Salles no intervalo de uma semana. Os parlamentares que acompanharam os dois na reunião desta quarta-feira têm feito uma operação para que o PL tenha candidato próprio nas eleições do ano que vem.

Segundo relatos, na conversa Bolsonaro disse que seu ex-ministro representa verdadeiramente o partido.

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, durante a cúpula do clima. Foto: Marcos Correa/Brazilian Presidency via REUTERS

Como mostrou a Coluna do Estadão, a relação de Salles e Bolsonaro estava estremecida após o parlamentar atacar o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, por cogitar uma aliança do partido com o MDB de Nunes. Na época, Bolsonaro aconselhou que o deputado mantivesse uma boa relação com Valdemar para consolidar candidatura à Prefeitura de São Paulo. Mas o plano acabou se esfacelando depois que aliados do próprio ex-presidente passaram a defender uma candidatura única da direita em São Paulo capitaneada pelo atual prefeito.

Uma ala do partido na Câmara está insatisfeita com a atuação de Nunes, sobretudo após a greve do servidores do transporte sobre trilhos. Para esses deputados, a atuação do prefeito em relação aos grevistas demonstrou fraqueza. Em reação, eles defendem que o PL precisa se mostrar ao eleitorado paulistano como o partido conservador que melhor representa a direita.

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