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Bolsonaro reconheceu que pesquisas eleitorais estavam certas: 'Acho que Lula ganha'


Declaração foi feita em 5 de julho de 2022 durante reunião fechada; vídeo da fala consta de investigação de PF

Por Eduardo Gayer

O ex-presidente Jair Bolsonaro reconheceu, em uma reunião com auxiliares em 5 de julho de 2022, que as pesquisas eleitoras estavam corretas. É o que mostra investigação da Polícia Federal. A fala, gravada, consta de um vídeo do encontro, localizado em um computador apreendido na residência de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

“E a gente vê que o Data Folha continua ... é ... mantendo a posição de 45% e, por vezes, falando que o Lula ganha no primeiro turno. Eu acho que ele ganha, sim. As pesquisas estão exatamente certas”, afirmou o ex-presidente, que publicamente desacreditava as pesquisas de intenção de voto.

 Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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De acordo com a investigação da PF, participaram da reunião os então ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Walter Braga Netto (ex-Casa Civil, e à época pré-candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro).

A reunião tinha como finalidade cobrar dos presentes “conduta ativa na promoção da ilegal desinformação e ataques à Justiça Eleitoral”, diz a investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro reconheceu, em uma reunião com auxiliares em 5 de julho de 2022, que as pesquisas eleitoras estavam corretas. É o que mostra investigação da Polícia Federal. A fala, gravada, consta de um vídeo do encontro, localizado em um computador apreendido na residência de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

“E a gente vê que o Data Folha continua ... é ... mantendo a posição de 45% e, por vezes, falando que o Lula ganha no primeiro turno. Eu acho que ele ganha, sim. As pesquisas estão exatamente certas”, afirmou o ex-presidente, que publicamente desacreditava as pesquisas de intenção de voto.

 Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

De acordo com a investigação da PF, participaram da reunião os então ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Walter Braga Netto (ex-Casa Civil, e à época pré-candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro).

A reunião tinha como finalidade cobrar dos presentes “conduta ativa na promoção da ilegal desinformação e ataques à Justiça Eleitoral”, diz a investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro reconheceu, em uma reunião com auxiliares em 5 de julho de 2022, que as pesquisas eleitoras estavam corretas. É o que mostra investigação da Polícia Federal. A fala, gravada, consta de um vídeo do encontro, localizado em um computador apreendido na residência de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

“E a gente vê que o Data Folha continua ... é ... mantendo a posição de 45% e, por vezes, falando que o Lula ganha no primeiro turno. Eu acho que ele ganha, sim. As pesquisas estão exatamente certas”, afirmou o ex-presidente, que publicamente desacreditava as pesquisas de intenção de voto.

 Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

De acordo com a investigação da PF, participaram da reunião os então ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Walter Braga Netto (ex-Casa Civil, e à época pré-candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro).

A reunião tinha como finalidade cobrar dos presentes “conduta ativa na promoção da ilegal desinformação e ataques à Justiça Eleitoral”, diz a investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro reconheceu, em uma reunião com auxiliares em 5 de julho de 2022, que as pesquisas eleitoras estavam corretas. É o que mostra investigação da Polícia Federal. A fala, gravada, consta de um vídeo do encontro, localizado em um computador apreendido na residência de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

“E a gente vê que o Data Folha continua ... é ... mantendo a posição de 45% e, por vezes, falando que o Lula ganha no primeiro turno. Eu acho que ele ganha, sim. As pesquisas estão exatamente certas”, afirmou o ex-presidente, que publicamente desacreditava as pesquisas de intenção de voto.

 Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

De acordo com a investigação da PF, participaram da reunião os então ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Walter Braga Netto (ex-Casa Civil, e à época pré-candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro).

A reunião tinha como finalidade cobrar dos presentes “conduta ativa na promoção da ilegal desinformação e ataques à Justiça Eleitoral”, diz a investigação.

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