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Braço-direito de Mauro Cid é novo alvo da CPMI do 8 de janeiro


Base governista quer convocar o tenente Osmar Crivelatti, que foi ajudante de ordens do ex-presidente

Por Augusto Tenório
Atualização:

A base do presidente Lula na CPMI do 8 de janeiro quer convocar para prestar depoimento, na condição de testemunha, o segundo-tenente do Exército Osmar Crivelatti, que foi braço direito do tenente-coronel Mauro Cid no governo Bolsonaro. O movimento é uma reação à postura de Cid ao depor no colegiado, quando ficou em silêncio até quando perguntado sobre sua idade. Como testemunha, Crivelatti não poderia se calar.

Hoje, o militar que se tornou o novo alvo da CPMI é um dos assessores pessoais de Bolsonaro. Foi ele quem entregou à Polícia Federal, junto com o advogado Paulo Cunha, as armas que o ex-presidente recebeu dos Emirados Árabes Unidos.

Osmar Crivelatti assessor do Ex-Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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Preso desde maio, Cid ficou em silêncio após conseguir no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ministra Carmen Lúcia, um habeas corpus para se esquivar de perguntas que pudessem incriminá-lo

O pedido de convocação para depoimento como testemunha foi apresentado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo na Câmara.

No requerimento, Jandira considera a necessidade de elucidação dos fatos que antecederam os ataques do dia 8 de janeiro. Como testemunha, o militar não teria a oportunidade de permanecer em silêncio, como fez Mauro Cid.

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Osmar Crivelatti foi coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República na gestão Bolsonaro. Para a deputada federal autora do requerimento, o segundo-tenente acompanhou o período em que se desenvolveu a preparação dos atos antidemocráticos.

A base do presidente Lula na CPMI do 8 de janeiro quer convocar para prestar depoimento, na condição de testemunha, o segundo-tenente do Exército Osmar Crivelatti, que foi braço direito do tenente-coronel Mauro Cid no governo Bolsonaro. O movimento é uma reação à postura de Cid ao depor no colegiado, quando ficou em silêncio até quando perguntado sobre sua idade. Como testemunha, Crivelatti não poderia se calar.

Hoje, o militar que se tornou o novo alvo da CPMI é um dos assessores pessoais de Bolsonaro. Foi ele quem entregou à Polícia Federal, junto com o advogado Paulo Cunha, as armas que o ex-presidente recebeu dos Emirados Árabes Unidos.

Osmar Crivelatti assessor do Ex-Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Preso desde maio, Cid ficou em silêncio após conseguir no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ministra Carmen Lúcia, um habeas corpus para se esquivar de perguntas que pudessem incriminá-lo

O pedido de convocação para depoimento como testemunha foi apresentado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo na Câmara.

No requerimento, Jandira considera a necessidade de elucidação dos fatos que antecederam os ataques do dia 8 de janeiro. Como testemunha, o militar não teria a oportunidade de permanecer em silêncio, como fez Mauro Cid.

Osmar Crivelatti foi coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República na gestão Bolsonaro. Para a deputada federal autora do requerimento, o segundo-tenente acompanhou o período em que se desenvolveu a preparação dos atos antidemocráticos.

A base do presidente Lula na CPMI do 8 de janeiro quer convocar para prestar depoimento, na condição de testemunha, o segundo-tenente do Exército Osmar Crivelatti, que foi braço direito do tenente-coronel Mauro Cid no governo Bolsonaro. O movimento é uma reação à postura de Cid ao depor no colegiado, quando ficou em silêncio até quando perguntado sobre sua idade. Como testemunha, Crivelatti não poderia se calar.

Hoje, o militar que se tornou o novo alvo da CPMI é um dos assessores pessoais de Bolsonaro. Foi ele quem entregou à Polícia Federal, junto com o advogado Paulo Cunha, as armas que o ex-presidente recebeu dos Emirados Árabes Unidos.

Osmar Crivelatti assessor do Ex-Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Preso desde maio, Cid ficou em silêncio após conseguir no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ministra Carmen Lúcia, um habeas corpus para se esquivar de perguntas que pudessem incriminá-lo

O pedido de convocação para depoimento como testemunha foi apresentado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo na Câmara.

No requerimento, Jandira considera a necessidade de elucidação dos fatos que antecederam os ataques do dia 8 de janeiro. Como testemunha, o militar não teria a oportunidade de permanecer em silêncio, como fez Mauro Cid.

Osmar Crivelatti foi coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República na gestão Bolsonaro. Para a deputada federal autora do requerimento, o segundo-tenente acompanhou o período em que se desenvolveu a preparação dos atos antidemocráticos.

A base do presidente Lula na CPMI do 8 de janeiro quer convocar para prestar depoimento, na condição de testemunha, o segundo-tenente do Exército Osmar Crivelatti, que foi braço direito do tenente-coronel Mauro Cid no governo Bolsonaro. O movimento é uma reação à postura de Cid ao depor no colegiado, quando ficou em silêncio até quando perguntado sobre sua idade. Como testemunha, Crivelatti não poderia se calar.

Hoje, o militar que se tornou o novo alvo da CPMI é um dos assessores pessoais de Bolsonaro. Foi ele quem entregou à Polícia Federal, junto com o advogado Paulo Cunha, as armas que o ex-presidente recebeu dos Emirados Árabes Unidos.

Osmar Crivelatti assessor do Ex-Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Preso desde maio, Cid ficou em silêncio após conseguir no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ministra Carmen Lúcia, um habeas corpus para se esquivar de perguntas que pudessem incriminá-lo

O pedido de convocação para depoimento como testemunha foi apresentado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo na Câmara.

No requerimento, Jandira considera a necessidade de elucidação dos fatos que antecederam os ataques do dia 8 de janeiro. Como testemunha, o militar não teria a oportunidade de permanecer em silêncio, como fez Mauro Cid.

Osmar Crivelatti foi coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República na gestão Bolsonaro. Para a deputada federal autora do requerimento, o segundo-tenente acompanhou o período em que se desenvolveu a preparação dos atos antidemocráticos.

A base do presidente Lula na CPMI do 8 de janeiro quer convocar para prestar depoimento, na condição de testemunha, o segundo-tenente do Exército Osmar Crivelatti, que foi braço direito do tenente-coronel Mauro Cid no governo Bolsonaro. O movimento é uma reação à postura de Cid ao depor no colegiado, quando ficou em silêncio até quando perguntado sobre sua idade. Como testemunha, Crivelatti não poderia se calar.

Hoje, o militar que se tornou o novo alvo da CPMI é um dos assessores pessoais de Bolsonaro. Foi ele quem entregou à Polícia Federal, junto com o advogado Paulo Cunha, as armas que o ex-presidente recebeu dos Emirados Árabes Unidos.

Osmar Crivelatti assessor do Ex-Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL)  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Preso desde maio, Cid ficou em silêncio após conseguir no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ministra Carmen Lúcia, um habeas corpus para se esquivar de perguntas que pudessem incriminá-lo

O pedido de convocação para depoimento como testemunha foi apresentado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo na Câmara.

No requerimento, Jandira considera a necessidade de elucidação dos fatos que antecederam os ataques do dia 8 de janeiro. Como testemunha, o militar não teria a oportunidade de permanecer em silêncio, como fez Mauro Cid.

Osmar Crivelatti foi coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República na gestão Bolsonaro. Para a deputada federal autora do requerimento, o segundo-tenente acompanhou o período em que se desenvolveu a preparação dos atos antidemocráticos.

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