Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

Brasil está sem embaixadores na Venezuela e na Guiana e Senado corre para aprovar indicações de Lula


Sabatina está marcada para o 12 de dezembro e votação em plenário pode ser no mesmo dia 

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

Em meio à tentativa da Venezuela de incorporar parte do território da Guiana, o governo brasileiro está com os postos de embaixadores vagos nos dois países vizinhos, o que gera dificuldade para o Brasil se colocar como mediador no conflito. O Senado corre para votar as indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda este ano.

As sabatinas de Glivânia Maria de Oliveira e Maria Cristina de Castro Martins, escolhidas para os cargos na Venezuela e na Guiana, respectivamente, estão marcadas para a próxima terça-feira, 12. O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse à Coluna que a votação poderá ocorrer no plenário da Casa no mesmo dia.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ao lado do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: EFE/Andre Coelho
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As indicações contam com parecer favorável dos relatores, que observam o desafio das postulantes com as discussões sobre a região de Essequibo, área que a Venezuela tenta incorporar ao seu território. “Para além das dúvidas que persistem quanto à delimitação, o interesse na exploração de hidrocarbonetos reforça o pano de fundo dessa disputa”, comentou o senador Chico Rodrigues (PSB-RR), relator da indicação de Glivânia.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente esta semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

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Relatores aprovam indicações de Lula para embaixadas da Venezuela e da Guiana

O senador Chico Rodrigues (PSB), considerou que Glivânia “conta com admirável trajetória na carreira diplomática, destacando sua passagem pela diretoria do Instituto Rio Branco, centro de investigações, ensino e formação do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

No parecer, Chico também destaca a “normalização das relações bilaterais tem o potencial de trazer vários ganhos para o Brasil, afetando questões como a segurança energética e fronteiriça, a negociação de dívidas e a realização de eleições justas, inclusivas e transparentes no país vizinho”.

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A senadora Mara Gabrilli (PSD) destacou a carreira de Maria no seu relatório. Cita suas nomeações como terceira-secretária em e as promoções para segunda-secretária em 2000 e primeira secretária em 2005. Ela se tornou conselheira em 2008 e Ministra de Segunda Classe em2013.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

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“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

Em meio à tentativa da Venezuela de incorporar parte do território da Guiana, o governo brasileiro está com os postos de embaixadores vagos nos dois países vizinhos, o que gera dificuldade para o Brasil se colocar como mediador no conflito. O Senado corre para votar as indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda este ano.

As sabatinas de Glivânia Maria de Oliveira e Maria Cristina de Castro Martins, escolhidas para os cargos na Venezuela e na Guiana, respectivamente, estão marcadas para a próxima terça-feira, 12. O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse à Coluna que a votação poderá ocorrer no plenário da Casa no mesmo dia.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ao lado do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: EFE/Andre Coelho

As indicações contam com parecer favorável dos relatores, que observam o desafio das postulantes com as discussões sobre a região de Essequibo, área que a Venezuela tenta incorporar ao seu território. “Para além das dúvidas que persistem quanto à delimitação, o interesse na exploração de hidrocarbonetos reforça o pano de fundo dessa disputa”, comentou o senador Chico Rodrigues (PSB-RR), relator da indicação de Glivânia.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente esta semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Relatores aprovam indicações de Lula para embaixadas da Venezuela e da Guiana

O senador Chico Rodrigues (PSB), considerou que Glivânia “conta com admirável trajetória na carreira diplomática, destacando sua passagem pela diretoria do Instituto Rio Branco, centro de investigações, ensino e formação do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

No parecer, Chico também destaca a “normalização das relações bilaterais tem o potencial de trazer vários ganhos para o Brasil, afetando questões como a segurança energética e fronteiriça, a negociação de dívidas e a realização de eleições justas, inclusivas e transparentes no país vizinho”.

A senadora Mara Gabrilli (PSD) destacou a carreira de Maria no seu relatório. Cita suas nomeações como terceira-secretária em e as promoções para segunda-secretária em 2000 e primeira secretária em 2005. Ela se tornou conselheira em 2008 e Ministra de Segunda Classe em2013.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

Em meio à tentativa da Venezuela de incorporar parte do território da Guiana, o governo brasileiro está com os postos de embaixadores vagos nos dois países vizinhos, o que gera dificuldade para o Brasil se colocar como mediador no conflito. O Senado corre para votar as indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda este ano.

As sabatinas de Glivânia Maria de Oliveira e Maria Cristina de Castro Martins, escolhidas para os cargos na Venezuela e na Guiana, respectivamente, estão marcadas para a próxima terça-feira, 12. O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse à Coluna que a votação poderá ocorrer no plenário da Casa no mesmo dia.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ao lado do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: EFE/Andre Coelho

As indicações contam com parecer favorável dos relatores, que observam o desafio das postulantes com as discussões sobre a região de Essequibo, área que a Venezuela tenta incorporar ao seu território. “Para além das dúvidas que persistem quanto à delimitação, o interesse na exploração de hidrocarbonetos reforça o pano de fundo dessa disputa”, comentou o senador Chico Rodrigues (PSB-RR), relator da indicação de Glivânia.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente esta semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Relatores aprovam indicações de Lula para embaixadas da Venezuela e da Guiana

O senador Chico Rodrigues (PSB), considerou que Glivânia “conta com admirável trajetória na carreira diplomática, destacando sua passagem pela diretoria do Instituto Rio Branco, centro de investigações, ensino e formação do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

No parecer, Chico também destaca a “normalização das relações bilaterais tem o potencial de trazer vários ganhos para o Brasil, afetando questões como a segurança energética e fronteiriça, a negociação de dívidas e a realização de eleições justas, inclusivas e transparentes no país vizinho”.

A senadora Mara Gabrilli (PSD) destacou a carreira de Maria no seu relatório. Cita suas nomeações como terceira-secretária em e as promoções para segunda-secretária em 2000 e primeira secretária em 2005. Ela se tornou conselheira em 2008 e Ministra de Segunda Classe em2013.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

Em meio à tentativa da Venezuela de incorporar parte do território da Guiana, o governo brasileiro está com os postos de embaixadores vagos nos dois países vizinhos, o que gera dificuldade para o Brasil se colocar como mediador no conflito. O Senado corre para votar as indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda este ano.

As sabatinas de Glivânia Maria de Oliveira e Maria Cristina de Castro Martins, escolhidas para os cargos na Venezuela e na Guiana, respectivamente, estão marcadas para a próxima terça-feira, 12. O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse à Coluna que a votação poderá ocorrer no plenário da Casa no mesmo dia.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ao lado do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: EFE/Andre Coelho

As indicações contam com parecer favorável dos relatores, que observam o desafio das postulantes com as discussões sobre a região de Essequibo, área que a Venezuela tenta incorporar ao seu território. “Para além das dúvidas que persistem quanto à delimitação, o interesse na exploração de hidrocarbonetos reforça o pano de fundo dessa disputa”, comentou o senador Chico Rodrigues (PSB-RR), relator da indicação de Glivânia.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente esta semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Relatores aprovam indicações de Lula para embaixadas da Venezuela e da Guiana

O senador Chico Rodrigues (PSB), considerou que Glivânia “conta com admirável trajetória na carreira diplomática, destacando sua passagem pela diretoria do Instituto Rio Branco, centro de investigações, ensino e formação do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

No parecer, Chico também destaca a “normalização das relações bilaterais tem o potencial de trazer vários ganhos para o Brasil, afetando questões como a segurança energética e fronteiriça, a negociação de dívidas e a realização de eleições justas, inclusivas e transparentes no país vizinho”.

A senadora Mara Gabrilli (PSD) destacou a carreira de Maria no seu relatório. Cita suas nomeações como terceira-secretária em e as promoções para segunda-secretária em 2000 e primeira secretária em 2005. Ela se tornou conselheira em 2008 e Ministra de Segunda Classe em2013.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

Em meio à tentativa da Venezuela de incorporar parte do território da Guiana, o governo brasileiro está com os postos de embaixadores vagos nos dois países vizinhos, o que gera dificuldade para o Brasil se colocar como mediador no conflito. O Senado corre para votar as indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda este ano.

As sabatinas de Glivânia Maria de Oliveira e Maria Cristina de Castro Martins, escolhidas para os cargos na Venezuela e na Guiana, respectivamente, estão marcadas para a próxima terça-feira, 12. O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse à Coluna que a votação poderá ocorrer no plenário da Casa no mesmo dia.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ao lado do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: EFE/Andre Coelho

As indicações contam com parecer favorável dos relatores, que observam o desafio das postulantes com as discussões sobre a região de Essequibo, área que a Venezuela tenta incorporar ao seu território. “Para além das dúvidas que persistem quanto à delimitação, o interesse na exploração de hidrocarbonetos reforça o pano de fundo dessa disputa”, comentou o senador Chico Rodrigues (PSB-RR), relator da indicação de Glivânia.

O Brasil está sem embaixador na Venezuela desde 2020, quando o governo Bolsonaro fechou a representação brasileira naquele país. Neste ano, Lula reabriu a embaixada, mas indicou Glivânia somente em novembro.

No caso da Guiana, o Brasil ficou sem embaixador no país somente esta semana, pois a diplomata Maria Clara Carisio deixou Georgetown para assumir a embaixada brasileira em Sarajevo, na Bósnia. Quem representa o Brasil na Guiana, dessa forma, é o encarregado de negócios Paulo Vassily.

Relatores aprovam indicações de Lula para embaixadas da Venezuela e da Guiana

O senador Chico Rodrigues (PSB), considerou que Glivânia “conta com admirável trajetória na carreira diplomática, destacando sua passagem pela diretoria do Instituto Rio Branco, centro de investigações, ensino e formação do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

No parecer, Chico também destaca a “normalização das relações bilaterais tem o potencial de trazer vários ganhos para o Brasil, afetando questões como a segurança energética e fronteiriça, a negociação de dívidas e a realização de eleições justas, inclusivas e transparentes no país vizinho”.

A senadora Mara Gabrilli (PSD) destacou a carreira de Maria no seu relatório. Cita suas nomeações como terceira-secretária em e as promoções para segunda-secretária em 2000 e primeira secretária em 2005. Ela se tornou conselheira em 2008 e Ministra de Segunda Classe em2013.

Governo brasileiro diz que disputa por Essequibo é principal contencioso da Venezuela e defende pacificação

Nas mensagens enviadas ao Congresso com as indicações, o governo destacou a preocupação com a disputa territorial. “No entorno regional, reveste-se de particular sensibilidade o relacionamento da Venezuela com a Guiana, em razão da disputa fronteiriça no Essequibo”. O texto classifica o caso como “principal contencioso da política externa da Venezuela” e destaca que o Brasil defende a pacificação.

“O Governo brasileiro defende a solução pacífica da controvérsia bilateral entre a Venezuela e a Guiana. O Brasil recorda, a esse respeito, o compromisso dos países da região com a consolidação da América do Sul como uma zona de paz e cooperação”, diz o documento.

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