Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Brasil quer evitar debate sobre Venezuela em cúpula de combate ao extremismo; leia bastidores


País aposta em foco nas posições comuns entre países participantes em torno das ameaças à democracia; organizadores divergem sobre a melhor resposta à escalada autoritária de Nicolás Maduro

Por Eduardo Gayer

O governo brasileiro quer a escalada autoritária na Venezuela fora das discussões da cúpula sobre o avanço do extremismo no mundo. Convocado pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Espanha, Pedro Sánchez, que divergem sobre a resposta ao ditador Nicolás Maduro, o evento está marcado para 24 de setembro, em Nova York. Para auxiliares palacianos, é preciso conciliar opiniões sobre as ameaças à democracia entre os países participantes do fórum, e isso será impossível se a crise política na ditadura venezuelana vier à tona — com o potencial de criar uma saia-justa que impeça a construção de um comunicado sobre o encontro.

A cúpula “Em defesa da democracia: lutando contra o extremismo” acontecerá às margens da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, deve contar com as presenças dos presidentes Emannuel Macron (França), Justin Trudeau (Canadá), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile), além de Lula e Sánchez. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também é esperado.

Os organizadores são exemplos da divergência sobre a Venezuela. Enquanto o Brasil escolheu manter interlocução com Caracas, embora sem reconhecer a vitória eleitoral de Nicolás Maduro, a Espanha deu asilo político a Edmundo González, candidato da oposição na Venezuela que deixou o seu país após sofrer perseguições políticas.

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Apesar do desejo brasileiro de focar nos “elementos comuns” entre os países que enfrentam ameaças à democracia, o governo não descarta citações à Venezuela por parte dos outros países. De esquerda, Boric é crítico contumaz do regime bolivariano e demanda uma elevação de tom por parte de Lula. O presidente do Brasil, contudo, deve focar sua participação no fórum a discussões em torno do extremismo de direita e do papel das redes sociais na disseminação de fake news.

Lula terá uma extensa agenda em Nova York na próxima semana. Para além de participar da Assembleia-Geral da ONU e do evento sobre democracia e extremismo, o presidente discursará na Cúpula do Futuro e terá reuniões bilaterais.

Os presidentes Lula e Pedro Sánchez após reunião no Palácio do Planalto, em março de 2024. Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo brasileiro quer a escalada autoritária na Venezuela fora das discussões da cúpula sobre o avanço do extremismo no mundo. Convocado pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Espanha, Pedro Sánchez, que divergem sobre a resposta ao ditador Nicolás Maduro, o evento está marcado para 24 de setembro, em Nova York. Para auxiliares palacianos, é preciso conciliar opiniões sobre as ameaças à democracia entre os países participantes do fórum, e isso será impossível se a crise política na ditadura venezuelana vier à tona — com o potencial de criar uma saia-justa que impeça a construção de um comunicado sobre o encontro.

A cúpula “Em defesa da democracia: lutando contra o extremismo” acontecerá às margens da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, deve contar com as presenças dos presidentes Emannuel Macron (França), Justin Trudeau (Canadá), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile), além de Lula e Sánchez. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também é esperado.

Os organizadores são exemplos da divergência sobre a Venezuela. Enquanto o Brasil escolheu manter interlocução com Caracas, embora sem reconhecer a vitória eleitoral de Nicolás Maduro, a Espanha deu asilo político a Edmundo González, candidato da oposição na Venezuela que deixou o seu país após sofrer perseguições políticas.

Apesar do desejo brasileiro de focar nos “elementos comuns” entre os países que enfrentam ameaças à democracia, o governo não descarta citações à Venezuela por parte dos outros países. De esquerda, Boric é crítico contumaz do regime bolivariano e demanda uma elevação de tom por parte de Lula. O presidente do Brasil, contudo, deve focar sua participação no fórum a discussões em torno do extremismo de direita e do papel das redes sociais na disseminação de fake news.

Lula terá uma extensa agenda em Nova York na próxima semana. Para além de participar da Assembleia-Geral da ONU e do evento sobre democracia e extremismo, o presidente discursará na Cúpula do Futuro e terá reuniões bilaterais.

Os presidentes Lula e Pedro Sánchez após reunião no Palácio do Planalto, em março de 2024. Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo brasileiro quer a escalada autoritária na Venezuela fora das discussões da cúpula sobre o avanço do extremismo no mundo. Convocado pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Espanha, Pedro Sánchez, que divergem sobre a resposta ao ditador Nicolás Maduro, o evento está marcado para 24 de setembro, em Nova York. Para auxiliares palacianos, é preciso conciliar opiniões sobre as ameaças à democracia entre os países participantes do fórum, e isso será impossível se a crise política na ditadura venezuelana vier à tona — com o potencial de criar uma saia-justa que impeça a construção de um comunicado sobre o encontro.

A cúpula “Em defesa da democracia: lutando contra o extremismo” acontecerá às margens da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, deve contar com as presenças dos presidentes Emannuel Macron (França), Justin Trudeau (Canadá), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile), além de Lula e Sánchez. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também é esperado.

Os organizadores são exemplos da divergência sobre a Venezuela. Enquanto o Brasil escolheu manter interlocução com Caracas, embora sem reconhecer a vitória eleitoral de Nicolás Maduro, a Espanha deu asilo político a Edmundo González, candidato da oposição na Venezuela que deixou o seu país após sofrer perseguições políticas.

Apesar do desejo brasileiro de focar nos “elementos comuns” entre os países que enfrentam ameaças à democracia, o governo não descarta citações à Venezuela por parte dos outros países. De esquerda, Boric é crítico contumaz do regime bolivariano e demanda uma elevação de tom por parte de Lula. O presidente do Brasil, contudo, deve focar sua participação no fórum a discussões em torno do extremismo de direita e do papel das redes sociais na disseminação de fake news.

Lula terá uma extensa agenda em Nova York na próxima semana. Para além de participar da Assembleia-Geral da ONU e do evento sobre democracia e extremismo, o presidente discursará na Cúpula do Futuro e terá reuniões bilaterais.

Os presidentes Lula e Pedro Sánchez após reunião no Palácio do Planalto, em março de 2024. Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo brasileiro quer a escalada autoritária na Venezuela fora das discussões da cúpula sobre o avanço do extremismo no mundo. Convocado pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Espanha, Pedro Sánchez, que divergem sobre a resposta ao ditador Nicolás Maduro, o evento está marcado para 24 de setembro, em Nova York. Para auxiliares palacianos, é preciso conciliar opiniões sobre as ameaças à democracia entre os países participantes do fórum, e isso será impossível se a crise política na ditadura venezuelana vier à tona — com o potencial de criar uma saia-justa que impeça a construção de um comunicado sobre o encontro.

A cúpula “Em defesa da democracia: lutando contra o extremismo” acontecerá às margens da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, deve contar com as presenças dos presidentes Emannuel Macron (França), Justin Trudeau (Canadá), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile), além de Lula e Sánchez. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também é esperado.

Os organizadores são exemplos da divergência sobre a Venezuela. Enquanto o Brasil escolheu manter interlocução com Caracas, embora sem reconhecer a vitória eleitoral de Nicolás Maduro, a Espanha deu asilo político a Edmundo González, candidato da oposição na Venezuela que deixou o seu país após sofrer perseguições políticas.

Apesar do desejo brasileiro de focar nos “elementos comuns” entre os países que enfrentam ameaças à democracia, o governo não descarta citações à Venezuela por parte dos outros países. De esquerda, Boric é crítico contumaz do regime bolivariano e demanda uma elevação de tom por parte de Lula. O presidente do Brasil, contudo, deve focar sua participação no fórum a discussões em torno do extremismo de direita e do papel das redes sociais na disseminação de fake news.

Lula terá uma extensa agenda em Nova York na próxima semana. Para além de participar da Assembleia-Geral da ONU e do evento sobre democracia e extremismo, o presidente discursará na Cúpula do Futuro e terá reuniões bilaterais.

Os presidentes Lula e Pedro Sánchez após reunião no Palácio do Planalto, em março de 2024. Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo brasileiro quer a escalada autoritária na Venezuela fora das discussões da cúpula sobre o avanço do extremismo no mundo. Convocado pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Espanha, Pedro Sánchez, que divergem sobre a resposta ao ditador Nicolás Maduro, o evento está marcado para 24 de setembro, em Nova York. Para auxiliares palacianos, é preciso conciliar opiniões sobre as ameaças à democracia entre os países participantes do fórum, e isso será impossível se a crise política na ditadura venezuelana vier à tona — com o potencial de criar uma saia-justa que impeça a construção de um comunicado sobre o encontro.

A cúpula “Em defesa da democracia: lutando contra o extremismo” acontecerá às margens da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, deve contar com as presenças dos presidentes Emannuel Macron (França), Justin Trudeau (Canadá), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile), além de Lula e Sánchez. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também é esperado.

Os organizadores são exemplos da divergência sobre a Venezuela. Enquanto o Brasil escolheu manter interlocução com Caracas, embora sem reconhecer a vitória eleitoral de Nicolás Maduro, a Espanha deu asilo político a Edmundo González, candidato da oposição na Venezuela que deixou o seu país após sofrer perseguições políticas.

Apesar do desejo brasileiro de focar nos “elementos comuns” entre os países que enfrentam ameaças à democracia, o governo não descarta citações à Venezuela por parte dos outros países. De esquerda, Boric é crítico contumaz do regime bolivariano e demanda uma elevação de tom por parte de Lula. O presidente do Brasil, contudo, deve focar sua participação no fórum a discussões em torno do extremismo de direita e do papel das redes sociais na disseminação de fake news.

Lula terá uma extensa agenda em Nova York na próxima semana. Para além de participar da Assembleia-Geral da ONU e do evento sobre democracia e extremismo, o presidente discursará na Cúpula do Futuro e terá reuniões bilaterais.

Os presidentes Lula e Pedro Sánchez após reunião no Palácio do Planalto, em março de 2024. Foto: Ricardo Stuckert / PR

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