Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Brito aposta em aliado à frente do Orçamento para ganhar apoio do Centrão; veja bastidores


Lideranças do PSD afirmam que o relator-geral do Orçamento vai colocar a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na mesa de negociações do Orçamento; veja bastidores

Por Augusto Tenório e Eduardo Gayer

A escolha do senador Ângelo Coronel (PSD-BA) como relator-geral do Orçamento de 2025 é a carta na manga do deputado federal Antonio Brito (PSD-BA) para ganhar o apoio do Centrão na corrida pela presidência da Câmara. O Orçamento é elaborado em uma Comissão Mista, que reúne deputados e senadores.

Coronel e Brito são aliados de primeira hora, filiados ao mesmo partido e vêm do mesmo Estado, a Bahia. Nos bastidores, lideranças do PSD afirmam que Coronel vai colocar a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na mesa de negociações do Orçamento, ciente de que o Centrão quer um acordo para favorecer os municípios na definição da Lei Orçamentária.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Brito tem ganhado terreno junto aos bolsonaristas mais radicais apesar de ser o nome do governo Lula para presidir a Câmara a partir de 2025. Se fisgar o Centrão com a ajuda de Coronel, dizem aliados do deputado baiano, ele se firma como favorito a comandar a Casa.

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Parlamentares próximos às negociações lembram que Lira, no ano anterior à sua primeira eleição para a presidência da Câmara, emplacou aliada Flávia Arruda (PL-DF) na presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO).

De acordo com relatos, a definição de Ângelo Coronel como relator-geral do Orçamento foi um fechada em uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que também é do PSD, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Davi Alcolumbre, uma das figuras mais poderosas do Congresso.

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O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A escolha do senador Ângelo Coronel (PSD-BA) como relator-geral do Orçamento de 2025 é a carta na manga do deputado federal Antonio Brito (PSD-BA) para ganhar o apoio do Centrão na corrida pela presidência da Câmara. O Orçamento é elaborado em uma Comissão Mista, que reúne deputados e senadores.

Coronel e Brito são aliados de primeira hora, filiados ao mesmo partido e vêm do mesmo Estado, a Bahia. Nos bastidores, lideranças do PSD afirmam que Coronel vai colocar a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na mesa de negociações do Orçamento, ciente de que o Centrão quer um acordo para favorecer os municípios na definição da Lei Orçamentária.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Brito tem ganhado terreno junto aos bolsonaristas mais radicais apesar de ser o nome do governo Lula para presidir a Câmara a partir de 2025. Se fisgar o Centrão com a ajuda de Coronel, dizem aliados do deputado baiano, ele se firma como favorito a comandar a Casa.

Parlamentares próximos às negociações lembram que Lira, no ano anterior à sua primeira eleição para a presidência da Câmara, emplacou aliada Flávia Arruda (PL-DF) na presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO).

De acordo com relatos, a definição de Ângelo Coronel como relator-geral do Orçamento foi um fechada em uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que também é do PSD, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Davi Alcolumbre, uma das figuras mais poderosas do Congresso.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A escolha do senador Ângelo Coronel (PSD-BA) como relator-geral do Orçamento de 2025 é a carta na manga do deputado federal Antonio Brito (PSD-BA) para ganhar o apoio do Centrão na corrida pela presidência da Câmara. O Orçamento é elaborado em uma Comissão Mista, que reúne deputados e senadores.

Coronel e Brito são aliados de primeira hora, filiados ao mesmo partido e vêm do mesmo Estado, a Bahia. Nos bastidores, lideranças do PSD afirmam que Coronel vai colocar a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na mesa de negociações do Orçamento, ciente de que o Centrão quer um acordo para favorecer os municípios na definição da Lei Orçamentária.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Brito tem ganhado terreno junto aos bolsonaristas mais radicais apesar de ser o nome do governo Lula para presidir a Câmara a partir de 2025. Se fisgar o Centrão com a ajuda de Coronel, dizem aliados do deputado baiano, ele se firma como favorito a comandar a Casa.

Parlamentares próximos às negociações lembram que Lira, no ano anterior à sua primeira eleição para a presidência da Câmara, emplacou aliada Flávia Arruda (PL-DF) na presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO).

De acordo com relatos, a definição de Ângelo Coronel como relator-geral do Orçamento foi um fechada em uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que também é do PSD, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Davi Alcolumbre, uma das figuras mais poderosas do Congresso.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A escolha do senador Ângelo Coronel (PSD-BA) como relator-geral do Orçamento de 2025 é a carta na manga do deputado federal Antonio Brito (PSD-BA) para ganhar o apoio do Centrão na corrida pela presidência da Câmara. O Orçamento é elaborado em uma Comissão Mista, que reúne deputados e senadores.

Coronel e Brito são aliados de primeira hora, filiados ao mesmo partido e vêm do mesmo Estado, a Bahia. Nos bastidores, lideranças do PSD afirmam que Coronel vai colocar a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na mesa de negociações do Orçamento, ciente de que o Centrão quer um acordo para favorecer os municípios na definição da Lei Orçamentária.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Brito tem ganhado terreno junto aos bolsonaristas mais radicais apesar de ser o nome do governo Lula para presidir a Câmara a partir de 2025. Se fisgar o Centrão com a ajuda de Coronel, dizem aliados do deputado baiano, ele se firma como favorito a comandar a Casa.

Parlamentares próximos às negociações lembram que Lira, no ano anterior à sua primeira eleição para a presidência da Câmara, emplacou aliada Flávia Arruda (PL-DF) na presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO).

De acordo com relatos, a definição de Ângelo Coronel como relator-geral do Orçamento foi um fechada em uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que também é do PSD, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Davi Alcolumbre, uma das figuras mais poderosas do Congresso.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A escolha do senador Ângelo Coronel (PSD-BA) como relator-geral do Orçamento de 2025 é a carta na manga do deputado federal Antonio Brito (PSD-BA) para ganhar o apoio do Centrão na corrida pela presidência da Câmara. O Orçamento é elaborado em uma Comissão Mista, que reúne deputados e senadores.

Coronel e Brito são aliados de primeira hora, filiados ao mesmo partido e vêm do mesmo Estado, a Bahia. Nos bastidores, lideranças do PSD afirmam que Coronel vai colocar a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na mesa de negociações do Orçamento, ciente de que o Centrão quer um acordo para favorecer os municípios na definição da Lei Orçamentária.

Como mostrou a Coluna do Estadão, Brito tem ganhado terreno junto aos bolsonaristas mais radicais apesar de ser o nome do governo Lula para presidir a Câmara a partir de 2025. Se fisgar o Centrão com a ajuda de Coronel, dizem aliados do deputado baiano, ele se firma como favorito a comandar a Casa.

Parlamentares próximos às negociações lembram que Lira, no ano anterior à sua primeira eleição para a presidência da Câmara, emplacou aliada Flávia Arruda (PL-DF) na presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO).

De acordo com relatos, a definição de Ângelo Coronel como relator-geral do Orçamento foi um fechada em uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que também é do PSD, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Davi Alcolumbre, uma das figuras mais poderosas do Congresso.

O líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (PSD-BA) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

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