Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Câmara já prepara ‘despejo’ de Dallagnol do gabinete para esta quarta


Deputado cassado terá que devolver carteira funcional, chave de gabinete e broche parlamentar à Casa Legislativa

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) terá que desocupar o gabinete da Câmara nas próximas horas. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já disse a interlocutores que, assim que chegar a comunicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Deltan terá que devolver imediatamente “a carteira funcional, a chave do gabinete, o broche de parlamentar e a assessoria”.

O deputado cassado Deltan Dallagnol. Foto: Felipe Rau/Estadão

A decisão sobre Dallagnol chegou para boa parte da classe política numa festa que reúne parlamentares e magistrados, em Brasília. O que mais se comentava nas rodas de conversas era que o próximo a ser cassado será o senador Sergio Moro (União-PR). “O fogo quando fere, fere de todo lado”, repetia Lira durante o evento.

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Gabinete de Deltan Dallagnol no Anexo 4 da Câmara dos Deputados Foto: Levy Teles / Estadão

Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) emendava: “só vou comemorar quando o Moro estiver cassado”.

Moro é alvo de uma ação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), apresentada pelo PL, que pede a cassação de seu mandato. O argumento é que o ex-juiz teria praticado caixa dois e abuso de poder econômico.

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Questionado pela Coluna do Estadão se vê na decisão do TSE alguma ameaça ao seu mandato, o senador preferiu não comentar.

Procurado, Lira disse que não vai comentar o assunto e que aguarda orientação jurídica da Câmara.

O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) terá que desocupar o gabinete da Câmara nas próximas horas. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já disse a interlocutores que, assim que chegar a comunicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Deltan terá que devolver imediatamente “a carteira funcional, a chave do gabinete, o broche de parlamentar e a assessoria”.

O deputado cassado Deltan Dallagnol. Foto: Felipe Rau/Estadão

A decisão sobre Dallagnol chegou para boa parte da classe política numa festa que reúne parlamentares e magistrados, em Brasília. O que mais se comentava nas rodas de conversas era que o próximo a ser cassado será o senador Sergio Moro (União-PR). “O fogo quando fere, fere de todo lado”, repetia Lira durante o evento.

Gabinete de Deltan Dallagnol no Anexo 4 da Câmara dos Deputados Foto: Levy Teles / Estadão

Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) emendava: “só vou comemorar quando o Moro estiver cassado”.

Moro é alvo de uma ação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), apresentada pelo PL, que pede a cassação de seu mandato. O argumento é que o ex-juiz teria praticado caixa dois e abuso de poder econômico.

Questionado pela Coluna do Estadão se vê na decisão do TSE alguma ameaça ao seu mandato, o senador preferiu não comentar.

Procurado, Lira disse que não vai comentar o assunto e que aguarda orientação jurídica da Câmara.

O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) terá que desocupar o gabinete da Câmara nas próximas horas. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já disse a interlocutores que, assim que chegar a comunicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Deltan terá que devolver imediatamente “a carteira funcional, a chave do gabinete, o broche de parlamentar e a assessoria”.

O deputado cassado Deltan Dallagnol. Foto: Felipe Rau/Estadão

A decisão sobre Dallagnol chegou para boa parte da classe política numa festa que reúne parlamentares e magistrados, em Brasília. O que mais se comentava nas rodas de conversas era que o próximo a ser cassado será o senador Sergio Moro (União-PR). “O fogo quando fere, fere de todo lado”, repetia Lira durante o evento.

Gabinete de Deltan Dallagnol no Anexo 4 da Câmara dos Deputados Foto: Levy Teles / Estadão

Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) emendava: “só vou comemorar quando o Moro estiver cassado”.

Moro é alvo de uma ação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), apresentada pelo PL, que pede a cassação de seu mandato. O argumento é que o ex-juiz teria praticado caixa dois e abuso de poder econômico.

Questionado pela Coluna do Estadão se vê na decisão do TSE alguma ameaça ao seu mandato, o senador preferiu não comentar.

Procurado, Lira disse que não vai comentar o assunto e que aguarda orientação jurídica da Câmara.

O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) terá que desocupar o gabinete da Câmara nas próximas horas. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já disse a interlocutores que, assim que chegar a comunicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Deltan terá que devolver imediatamente “a carteira funcional, a chave do gabinete, o broche de parlamentar e a assessoria”.

O deputado cassado Deltan Dallagnol. Foto: Felipe Rau/Estadão

A decisão sobre Dallagnol chegou para boa parte da classe política numa festa que reúne parlamentares e magistrados, em Brasília. O que mais se comentava nas rodas de conversas era que o próximo a ser cassado será o senador Sergio Moro (União-PR). “O fogo quando fere, fere de todo lado”, repetia Lira durante o evento.

Gabinete de Deltan Dallagnol no Anexo 4 da Câmara dos Deputados Foto: Levy Teles / Estadão

Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) emendava: “só vou comemorar quando o Moro estiver cassado”.

Moro é alvo de uma ação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), apresentada pelo PL, que pede a cassação de seu mandato. O argumento é que o ex-juiz teria praticado caixa dois e abuso de poder econômico.

Questionado pela Coluna do Estadão se vê na decisão do TSE alguma ameaça ao seu mandato, o senador preferiu não comentar.

Procurado, Lira disse que não vai comentar o assunto e que aguarda orientação jurídica da Câmara.

O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) terá que desocupar o gabinete da Câmara nas próximas horas. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já disse a interlocutores que, assim que chegar a comunicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Deltan terá que devolver imediatamente “a carteira funcional, a chave do gabinete, o broche de parlamentar e a assessoria”.

O deputado cassado Deltan Dallagnol. Foto: Felipe Rau/Estadão

A decisão sobre Dallagnol chegou para boa parte da classe política numa festa que reúne parlamentares e magistrados, em Brasília. O que mais se comentava nas rodas de conversas era que o próximo a ser cassado será o senador Sergio Moro (União-PR). “O fogo quando fere, fere de todo lado”, repetia Lira durante o evento.

Gabinete de Deltan Dallagnol no Anexo 4 da Câmara dos Deputados Foto: Levy Teles / Estadão

Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) emendava: “só vou comemorar quando o Moro estiver cassado”.

Moro é alvo de uma ação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), apresentada pelo PL, que pede a cassação de seu mandato. O argumento é que o ex-juiz teria praticado caixa dois e abuso de poder econômico.

Questionado pela Coluna do Estadão se vê na decisão do TSE alguma ameaça ao seu mandato, o senador preferiu não comentar.

Procurado, Lira disse que não vai comentar o assunto e que aguarda orientação jurídica da Câmara.

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