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Câmara quer audiência com presidente da Caixa Asset sobre operação de R$ 500 mi com Banco Master


Compra de títulos teve parecer técnico contrário e levou o TCU a cobrar explicações da instituição. Procurada, a Caixa não retornou, enquanto o Banco Master afirmou que não iria se posicionar.

Por Augusto Tenório
Atualização:

No retorno do recesso parlamentar, na semana do dia 12 de agosto, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara convocará uma audiência pública com o presidente do Conselho de Administração da Caixa Asset, Saulo Farhat Paiva, e a vice-presidente da instituição, Renata Vargas Amaral. O presidente do colegiado, Mário Negromonte Jr. (PP-BA), cobra explicações sobre a negociação para operação de R$ 500 milhões com o Banco Master, alvo de questionamento pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU). Procurada, a Caixa não retornou, enquanto o Banco Master afirmou que não iria se posicionar.

Negromonte aponta que um parecer técnico da Caixa desaconselhou a operação de compra de letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco. Os gerentes que barraram a operação perderam os cargos. Dessa forma, o presidente da Comissão também chamará à audiência os conselheiros Lauri Tadeu Correa Martins, Adriana Gomes Rego e Celina Pereira, além dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo.

“Entendemos que o debate acerca do tema é oportuno por tratar-se do maior banco público da América Latina”, diz Mário Negromonte Júnior.

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O negócio chamou atenção principalmente porque o dono do Banco Master, Mauricio Quadrado, foi citado em 2018 por suposto pagamento de propina em delação premiada pelo ex-superintendente nacional da Caixa, Roberto Madoglio. Na ocasião, Madoglio se comprometeu a devolver R$ 39,2 milhões.

Proposta de oferta de ações da "asset" será submetida ao conselho de administração  Foto Daniel Teixeira/Estadão Foto: Estadão

No retorno do recesso parlamentar, na semana do dia 12 de agosto, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara convocará uma audiência pública com o presidente do Conselho de Administração da Caixa Asset, Saulo Farhat Paiva, e a vice-presidente da instituição, Renata Vargas Amaral. O presidente do colegiado, Mário Negromonte Jr. (PP-BA), cobra explicações sobre a negociação para operação de R$ 500 milhões com o Banco Master, alvo de questionamento pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU). Procurada, a Caixa não retornou, enquanto o Banco Master afirmou que não iria se posicionar.

Negromonte aponta que um parecer técnico da Caixa desaconselhou a operação de compra de letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco. Os gerentes que barraram a operação perderam os cargos. Dessa forma, o presidente da Comissão também chamará à audiência os conselheiros Lauri Tadeu Correa Martins, Adriana Gomes Rego e Celina Pereira, além dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo.

“Entendemos que o debate acerca do tema é oportuno por tratar-se do maior banco público da América Latina”, diz Mário Negromonte Júnior.

O negócio chamou atenção principalmente porque o dono do Banco Master, Mauricio Quadrado, foi citado em 2018 por suposto pagamento de propina em delação premiada pelo ex-superintendente nacional da Caixa, Roberto Madoglio. Na ocasião, Madoglio se comprometeu a devolver R$ 39,2 milhões.

Proposta de oferta de ações da "asset" será submetida ao conselho de administração  Foto Daniel Teixeira/Estadão Foto: Estadão

No retorno do recesso parlamentar, na semana do dia 12 de agosto, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara convocará uma audiência pública com o presidente do Conselho de Administração da Caixa Asset, Saulo Farhat Paiva, e a vice-presidente da instituição, Renata Vargas Amaral. O presidente do colegiado, Mário Negromonte Jr. (PP-BA), cobra explicações sobre a negociação para operação de R$ 500 milhões com o Banco Master, alvo de questionamento pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU). Procurada, a Caixa não retornou, enquanto o Banco Master afirmou que não iria se posicionar.

Negromonte aponta que um parecer técnico da Caixa desaconselhou a operação de compra de letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco. Os gerentes que barraram a operação perderam os cargos. Dessa forma, o presidente da Comissão também chamará à audiência os conselheiros Lauri Tadeu Correa Martins, Adriana Gomes Rego e Celina Pereira, além dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo.

“Entendemos que o debate acerca do tema é oportuno por tratar-se do maior banco público da América Latina”, diz Mário Negromonte Júnior.

O negócio chamou atenção principalmente porque o dono do Banco Master, Mauricio Quadrado, foi citado em 2018 por suposto pagamento de propina em delação premiada pelo ex-superintendente nacional da Caixa, Roberto Madoglio. Na ocasião, Madoglio se comprometeu a devolver R$ 39,2 milhões.

Proposta de oferta de ações da "asset" será submetida ao conselho de administração  Foto Daniel Teixeira/Estadão Foto: Estadão

No retorno do recesso parlamentar, na semana do dia 12 de agosto, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara convocará uma audiência pública com o presidente do Conselho de Administração da Caixa Asset, Saulo Farhat Paiva, e a vice-presidente da instituição, Renata Vargas Amaral. O presidente do colegiado, Mário Negromonte Jr. (PP-BA), cobra explicações sobre a negociação para operação de R$ 500 milhões com o Banco Master, alvo de questionamento pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU). Procurada, a Caixa não retornou, enquanto o Banco Master afirmou que não iria se posicionar.

Negromonte aponta que um parecer técnico da Caixa desaconselhou a operação de compra de letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco. Os gerentes que barraram a operação perderam os cargos. Dessa forma, o presidente da Comissão também chamará à audiência os conselheiros Lauri Tadeu Correa Martins, Adriana Gomes Rego e Celina Pereira, além dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo.

“Entendemos que o debate acerca do tema é oportuno por tratar-se do maior banco público da América Latina”, diz Mário Negromonte Júnior.

O negócio chamou atenção principalmente porque o dono do Banco Master, Mauricio Quadrado, foi citado em 2018 por suposto pagamento de propina em delação premiada pelo ex-superintendente nacional da Caixa, Roberto Madoglio. Na ocasião, Madoglio se comprometeu a devolver R$ 39,2 milhões.

Proposta de oferta de ações da "asset" será submetida ao conselho de administração  Foto Daniel Teixeira/Estadão Foto: Estadão

No retorno do recesso parlamentar, na semana do dia 12 de agosto, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara convocará uma audiência pública com o presidente do Conselho de Administração da Caixa Asset, Saulo Farhat Paiva, e a vice-presidente da instituição, Renata Vargas Amaral. O presidente do colegiado, Mário Negromonte Jr. (PP-BA), cobra explicações sobre a negociação para operação de R$ 500 milhões com o Banco Master, alvo de questionamento pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU). Procurada, a Caixa não retornou, enquanto o Banco Master afirmou que não iria se posicionar.

Negromonte aponta que um parecer técnico da Caixa desaconselhou a operação de compra de letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco. Os gerentes que barraram a operação perderam os cargos. Dessa forma, o presidente da Comissão também chamará à audiência os conselheiros Lauri Tadeu Correa Martins, Adriana Gomes Rego e Celina Pereira, além dos gerentes Daniel Cunha Gracio e Maurício Vendruscolo.

“Entendemos que o debate acerca do tema é oportuno por tratar-se do maior banco público da América Latina”, diz Mário Negromonte Júnior.

O negócio chamou atenção principalmente porque o dono do Banco Master, Mauricio Quadrado, foi citado em 2018 por suposto pagamento de propina em delação premiada pelo ex-superintendente nacional da Caixa, Roberto Madoglio. Na ocasião, Madoglio se comprometeu a devolver R$ 39,2 milhões.

Proposta de oferta de ações da "asset" será submetida ao conselho de administração  Foto Daniel Teixeira/Estadão Foto: Estadão

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