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Cappelli entra em rota de colisão com time de Alckmin e ‘puxão de orelha’ está por vir


Falas de presidente da ABDI sobre acompanhamento da política industrial do governo Lula são motivo da irritação; procurado, ele não comentou; MDIC respondeu que trabalho de Cappelli tem inequívoco reconhecimento

Por Eduardo Gayer

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, entrou em rota de colisão com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Técnicos da pasta se irritaram com declarações de Cappelli sobre a proposta para a ABDI monitorar o cumprimento de metas da política industrial do governo Lula.

Sob reserva, um auxiliar direto do vice-presidente afirmou à Coluna do Estadão que Cappelli se expõe porque será candidato ao governo do Distrito Federal, e vai pedir ao vice-presidente que dê um “puxão de orelha” no presidente da ABDI. Procurado, o presidente da agência nacional não comentou. O MDIC afirmou que a apuração da reportagem junto a técnicos “não procede porque há inequívoco reconhecimento ao trabalho que vem sendo executado pelo presidente da ABDI”.

Apesar de a ideia de acompanhar as metas ter sido formatada em conjunto entre ABDI, BNDES e MDIC, o entorno de Alckmin diz que Cappelli usa um tom crítico para comentar o Nova Indústria Brasil (NIB). “Esse monitoramento [da ABDI] serve para validar se a política está correta e gerando resultados”, declarou o ex-secretário executivo do Ministério da Justiça em entrevista ao Poder360.

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Filiado ao PSB, Cappelli foi o “número dois” de Flávio Dino no Ministério da Justiça e nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como interventor na segurança pública do DF após os atos de 8 de janeiro.

Ricardo Capelli. Foto: Carl de Souza/AFP

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, entrou em rota de colisão com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Técnicos da pasta se irritaram com declarações de Cappelli sobre a proposta para a ABDI monitorar o cumprimento de metas da política industrial do governo Lula.

Sob reserva, um auxiliar direto do vice-presidente afirmou à Coluna do Estadão que Cappelli se expõe porque será candidato ao governo do Distrito Federal, e vai pedir ao vice-presidente que dê um “puxão de orelha” no presidente da ABDI. Procurado, o presidente da agência nacional não comentou. O MDIC afirmou que a apuração da reportagem junto a técnicos “não procede porque há inequívoco reconhecimento ao trabalho que vem sendo executado pelo presidente da ABDI”.

Apesar de a ideia de acompanhar as metas ter sido formatada em conjunto entre ABDI, BNDES e MDIC, o entorno de Alckmin diz que Cappelli usa um tom crítico para comentar o Nova Indústria Brasil (NIB). “Esse monitoramento [da ABDI] serve para validar se a política está correta e gerando resultados”, declarou o ex-secretário executivo do Ministério da Justiça em entrevista ao Poder360.

Filiado ao PSB, Cappelli foi o “número dois” de Flávio Dino no Ministério da Justiça e nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como interventor na segurança pública do DF após os atos de 8 de janeiro.

Ricardo Capelli. Foto: Carl de Souza/AFP

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, entrou em rota de colisão com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Técnicos da pasta se irritaram com declarações de Cappelli sobre a proposta para a ABDI monitorar o cumprimento de metas da política industrial do governo Lula.

Sob reserva, um auxiliar direto do vice-presidente afirmou à Coluna do Estadão que Cappelli se expõe porque será candidato ao governo do Distrito Federal, e vai pedir ao vice-presidente que dê um “puxão de orelha” no presidente da ABDI. Procurado, o presidente da agência nacional não comentou. O MDIC afirmou que a apuração da reportagem junto a técnicos “não procede porque há inequívoco reconhecimento ao trabalho que vem sendo executado pelo presidente da ABDI”.

Apesar de a ideia de acompanhar as metas ter sido formatada em conjunto entre ABDI, BNDES e MDIC, o entorno de Alckmin diz que Cappelli usa um tom crítico para comentar o Nova Indústria Brasil (NIB). “Esse monitoramento [da ABDI] serve para validar se a política está correta e gerando resultados”, declarou o ex-secretário executivo do Ministério da Justiça em entrevista ao Poder360.

Filiado ao PSB, Cappelli foi o “número dois” de Flávio Dino no Ministério da Justiça e nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como interventor na segurança pública do DF após os atos de 8 de janeiro.

Ricardo Capelli. Foto: Carl de Souza/AFP

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, entrou em rota de colisão com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Técnicos da pasta se irritaram com declarações de Cappelli sobre a proposta para a ABDI monitorar o cumprimento de metas da política industrial do governo Lula.

Sob reserva, um auxiliar direto do vice-presidente afirmou à Coluna do Estadão que Cappelli se expõe porque será candidato ao governo do Distrito Federal, e vai pedir ao vice-presidente que dê um “puxão de orelha” no presidente da ABDI. Procurado, o presidente da agência nacional não comentou. O MDIC afirmou que a apuração da reportagem junto a técnicos “não procede porque há inequívoco reconhecimento ao trabalho que vem sendo executado pelo presidente da ABDI”.

Apesar de a ideia de acompanhar as metas ter sido formatada em conjunto entre ABDI, BNDES e MDIC, o entorno de Alckmin diz que Cappelli usa um tom crítico para comentar o Nova Indústria Brasil (NIB). “Esse monitoramento [da ABDI] serve para validar se a política está correta e gerando resultados”, declarou o ex-secretário executivo do Ministério da Justiça em entrevista ao Poder360.

Filiado ao PSB, Cappelli foi o “número dois” de Flávio Dino no Ministério da Justiça e nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como interventor na segurança pública do DF após os atos de 8 de janeiro.

Ricardo Capelli. Foto: Carl de Souza/AFP

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