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Caso Marielle: MP do TCU quer suspensão de salário de Brazão e aposentadoria de conselheiro


Ofícios serão publicados nas próximas horas; irmãos Brazão foram presos pela PF, apontados como supostos mandantes do assassinato da vereadora

Por Eduardo Gayer

O subprocurador Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), vai pedir a suspensão do salário do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), preso neste domingo por supostamente ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. O despacho está em produção pela equipe do MP.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, haverá ainda um ofício ao presidente do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ), Rodrigo Nascimento, pedindo a abertura de um procedimento administrativo e afastamento cautelar de Domingos Brazão. Igualmente preso, ele é conselheiro da Corte e irmão de Chiquinho. O afastamento cautelar pode resultar em aposentadoria compulsória.

O deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), o conselheiro do TCE- RJ Domingos Brazão e o elegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio, chegam ao aeroporto de Brasília na tarde deste domingo, 24, para serem levados ao presídio federal de Brasília.  Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
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A Coluna do Estadão procurou Rodrigo Nascimento para questionar se ele já prevê algum procedimento interno contra Domingos Brazão, mas não obteve retorno.

Os irmãos Brazão foram presos na madrugada deste domingo, assim como o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, por supostamente serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Torres. Os três foram citados na delação premiada de Ronnie Lessa, executor confesso do crime. A PF coletou provas após o depoimento e dá o caso como encerrado.

O subprocurador Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), vai pedir a suspensão do salário do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), preso neste domingo por supostamente ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. O despacho está em produção pela equipe do MP.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, haverá ainda um ofício ao presidente do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ), Rodrigo Nascimento, pedindo a abertura de um procedimento administrativo e afastamento cautelar de Domingos Brazão. Igualmente preso, ele é conselheiro da Corte e irmão de Chiquinho. O afastamento cautelar pode resultar em aposentadoria compulsória.

O deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), o conselheiro do TCE- RJ Domingos Brazão e o elegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio, chegam ao aeroporto de Brasília na tarde deste domingo, 24, para serem levados ao presídio federal de Brasília.  Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

A Coluna do Estadão procurou Rodrigo Nascimento para questionar se ele já prevê algum procedimento interno contra Domingos Brazão, mas não obteve retorno.

Os irmãos Brazão foram presos na madrugada deste domingo, assim como o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, por supostamente serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Torres. Os três foram citados na delação premiada de Ronnie Lessa, executor confesso do crime. A PF coletou provas após o depoimento e dá o caso como encerrado.

O subprocurador Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), vai pedir a suspensão do salário do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), preso neste domingo por supostamente ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. O despacho está em produção pela equipe do MP.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, haverá ainda um ofício ao presidente do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ), Rodrigo Nascimento, pedindo a abertura de um procedimento administrativo e afastamento cautelar de Domingos Brazão. Igualmente preso, ele é conselheiro da Corte e irmão de Chiquinho. O afastamento cautelar pode resultar em aposentadoria compulsória.

O deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), o conselheiro do TCE- RJ Domingos Brazão e o elegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio, chegam ao aeroporto de Brasília na tarde deste domingo, 24, para serem levados ao presídio federal de Brasília.  Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

A Coluna do Estadão procurou Rodrigo Nascimento para questionar se ele já prevê algum procedimento interno contra Domingos Brazão, mas não obteve retorno.

Os irmãos Brazão foram presos na madrugada deste domingo, assim como o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, por supostamente serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Torres. Os três foram citados na delação premiada de Ronnie Lessa, executor confesso do crime. A PF coletou provas após o depoimento e dá o caso como encerrado.

O subprocurador Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), vai pedir a suspensão do salário do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), preso neste domingo por supostamente ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. O despacho está em produção pela equipe do MP.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, haverá ainda um ofício ao presidente do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ), Rodrigo Nascimento, pedindo a abertura de um procedimento administrativo e afastamento cautelar de Domingos Brazão. Igualmente preso, ele é conselheiro da Corte e irmão de Chiquinho. O afastamento cautelar pode resultar em aposentadoria compulsória.

O deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), o conselheiro do TCE- RJ Domingos Brazão e o elegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio, chegam ao aeroporto de Brasília na tarde deste domingo, 24, para serem levados ao presídio federal de Brasília.  Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

A Coluna do Estadão procurou Rodrigo Nascimento para questionar se ele já prevê algum procedimento interno contra Domingos Brazão, mas não obteve retorno.

Os irmãos Brazão foram presos na madrugada deste domingo, assim como o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, por supostamente serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Torres. Os três foram citados na delação premiada de Ronnie Lessa, executor confesso do crime. A PF coletou provas após o depoimento e dá o caso como encerrado.

O subprocurador Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), vai pedir a suspensão do salário do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), preso neste domingo por supostamente ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. O despacho está em produção pela equipe do MP.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, haverá ainda um ofício ao presidente do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ), Rodrigo Nascimento, pedindo a abertura de um procedimento administrativo e afastamento cautelar de Domingos Brazão. Igualmente preso, ele é conselheiro da Corte e irmão de Chiquinho. O afastamento cautelar pode resultar em aposentadoria compulsória.

O deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), o conselheiro do TCE- RJ Domingos Brazão e o elegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio, chegam ao aeroporto de Brasília na tarde deste domingo, 24, para serem levados ao presídio federal de Brasília.  Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

A Coluna do Estadão procurou Rodrigo Nascimento para questionar se ele já prevê algum procedimento interno contra Domingos Brazão, mas não obteve retorno.

Os irmãos Brazão foram presos na madrugada deste domingo, assim como o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, por supostamente serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Torres. Os três foram citados na delação premiada de Ronnie Lessa, executor confesso do crime. A PF coletou provas após o depoimento e dá o caso como encerrado.

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