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Centrão monta estratégia para salvar Chiquinho Brazão da prisão


São necessários 257 votos para manter preso o acusado de mandar assassinar Marielle Franco em 2018

Por Augusto Tenório
Atualização:

Na reunião de líderes desta terça-feira, 9, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), terá de decidir a estratégia para votar o relatório que recomendou manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ), suspeito de mandar matar Marielle Franco. Indisposto a manter o colega preso com sua digital, o Centrão ameaça não registrar presença para boicotar a votação.

Os líderes do Centrão até consideram grave o crime imputado a Brazão. Mas temem que a manutenção da prisão crie o precedente de novas prisões preventivas de parlamentares, por outros crimes. A movimentação acendeu o alerta entre lideranças de partidos de esquerda. Para manter a prisão são necessários, no mínimo, 257 votos em plenário.

O deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ). Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados
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Na última semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira, foi alertado sobre a possibilidade de não haver quórum para votar a manutenção da prisão de Brazão. Foi um dos motivos que levou ao adiamento da votação.

A expectativa é que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara vote e aprove, na próxima quarta-feira, 10, o relatório do deputado Darci de Matos (PSD-SC), que deu parecer favorável à manutenção da prisão de Chiquinho Brazão. Depois, será a vez do plenário votar para referendar ou não a detenção.

Na reunião de líderes desta terça-feira, 9, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), terá de decidir a estratégia para votar o relatório que recomendou manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ), suspeito de mandar matar Marielle Franco. Indisposto a manter o colega preso com sua digital, o Centrão ameaça não registrar presença para boicotar a votação.

Os líderes do Centrão até consideram grave o crime imputado a Brazão. Mas temem que a manutenção da prisão crie o precedente de novas prisões preventivas de parlamentares, por outros crimes. A movimentação acendeu o alerta entre lideranças de partidos de esquerda. Para manter a prisão são necessários, no mínimo, 257 votos em plenário.

O deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ). Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Na última semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira, foi alertado sobre a possibilidade de não haver quórum para votar a manutenção da prisão de Brazão. Foi um dos motivos que levou ao adiamento da votação.

A expectativa é que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara vote e aprove, na próxima quarta-feira, 10, o relatório do deputado Darci de Matos (PSD-SC), que deu parecer favorável à manutenção da prisão de Chiquinho Brazão. Depois, será a vez do plenário votar para referendar ou não a detenção.

Na reunião de líderes desta terça-feira, 9, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), terá de decidir a estratégia para votar o relatório que recomendou manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ), suspeito de mandar matar Marielle Franco. Indisposto a manter o colega preso com sua digital, o Centrão ameaça não registrar presença para boicotar a votação.

Os líderes do Centrão até consideram grave o crime imputado a Brazão. Mas temem que a manutenção da prisão crie o precedente de novas prisões preventivas de parlamentares, por outros crimes. A movimentação acendeu o alerta entre lideranças de partidos de esquerda. Para manter a prisão são necessários, no mínimo, 257 votos em plenário.

O deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ). Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Na última semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira, foi alertado sobre a possibilidade de não haver quórum para votar a manutenção da prisão de Brazão. Foi um dos motivos que levou ao adiamento da votação.

A expectativa é que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara vote e aprove, na próxima quarta-feira, 10, o relatório do deputado Darci de Matos (PSD-SC), que deu parecer favorável à manutenção da prisão de Chiquinho Brazão. Depois, será a vez do plenário votar para referendar ou não a detenção.

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