Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

CGU abre investigação para apurar supostas irregularidades no leilão do arroz


Certame foi anulado após o Estadão revelar que empresas sem experiência na importação do produto, como uma fabricante de sorvete, venceram o processo

Por Eduardo Gayer

A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu uma investigação para apurar as possíveis irregularidades no leilão de arroz conduzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão do governo federal. O certame foi anulado por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o Estadão revelar que empresas sem experiência na importação do produto, como uma fabricante de sorvete, venceram o processo. A repercussão negativa derrubou Neri Geller da secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.

A abertura de investigação interna foi solicitada pela própria Conab, de acordo com ofícios internos. A companhia também acionou a Polícia Federal e determinou uma investigação na sua Corregedoria. Um novo leilão para importar arroz será feito nas próximas semanas.

Geller levou a culpa porque o diretor de Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos, responsável pelo leilão, era sua indicação direta. Além disso, a FOCO Corretora de Grãos, principal corretora do leilão, é do empresário Robson Almeida de França. Ele foi assessor parlamentar de Geller na Câmara e é sócio de Marcello Geller, filho do secretário, em outras empresas. Como mostrou a Coluna do Estadão, Lula viu impacto de popularidade para o governo.

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Os  ministros Carlos Fávaro (Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil) e `Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), que anunciaram a anulação do leilão de arroz.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda de Neri Geller animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Conab, Edegar Pretto.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida.

A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu uma investigação para apurar as possíveis irregularidades no leilão de arroz conduzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão do governo federal. O certame foi anulado por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o Estadão revelar que empresas sem experiência na importação do produto, como uma fabricante de sorvete, venceram o processo. A repercussão negativa derrubou Neri Geller da secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.

A abertura de investigação interna foi solicitada pela própria Conab, de acordo com ofícios internos. A companhia também acionou a Polícia Federal e determinou uma investigação na sua Corregedoria. Um novo leilão para importar arroz será feito nas próximas semanas.

Geller levou a culpa porque o diretor de Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos, responsável pelo leilão, era sua indicação direta. Além disso, a FOCO Corretora de Grãos, principal corretora do leilão, é do empresário Robson Almeida de França. Ele foi assessor parlamentar de Geller na Câmara e é sócio de Marcello Geller, filho do secretário, em outras empresas. Como mostrou a Coluna do Estadão, Lula viu impacto de popularidade para o governo.

Os  ministros Carlos Fávaro (Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil) e `Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), que anunciaram a anulação do leilão de arroz.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda de Neri Geller animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Conab, Edegar Pretto.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida.

A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu uma investigação para apurar as possíveis irregularidades no leilão de arroz conduzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão do governo federal. O certame foi anulado por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o Estadão revelar que empresas sem experiência na importação do produto, como uma fabricante de sorvete, venceram o processo. A repercussão negativa derrubou Neri Geller da secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.

A abertura de investigação interna foi solicitada pela própria Conab, de acordo com ofícios internos. A companhia também acionou a Polícia Federal e determinou uma investigação na sua Corregedoria. Um novo leilão para importar arroz será feito nas próximas semanas.

Geller levou a culpa porque o diretor de Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos, responsável pelo leilão, era sua indicação direta. Além disso, a FOCO Corretora de Grãos, principal corretora do leilão, é do empresário Robson Almeida de França. Ele foi assessor parlamentar de Geller na Câmara e é sócio de Marcello Geller, filho do secretário, em outras empresas. Como mostrou a Coluna do Estadão, Lula viu impacto de popularidade para o governo.

Os  ministros Carlos Fávaro (Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil) e `Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), que anunciaram a anulação do leilão de arroz.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda de Neri Geller animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Conab, Edegar Pretto.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida.

A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu uma investigação para apurar as possíveis irregularidades no leilão de arroz conduzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão do governo federal. O certame foi anulado por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o Estadão revelar que empresas sem experiência na importação do produto, como uma fabricante de sorvete, venceram o processo. A repercussão negativa derrubou Neri Geller da secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.

A abertura de investigação interna foi solicitada pela própria Conab, de acordo com ofícios internos. A companhia também acionou a Polícia Federal e determinou uma investigação na sua Corregedoria. Um novo leilão para importar arroz será feito nas próximas semanas.

Geller levou a culpa porque o diretor de Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos, responsável pelo leilão, era sua indicação direta. Além disso, a FOCO Corretora de Grãos, principal corretora do leilão, é do empresário Robson Almeida de França. Ele foi assessor parlamentar de Geller na Câmara e é sócio de Marcello Geller, filho do secretário, em outras empresas. Como mostrou a Coluna do Estadão, Lula viu impacto de popularidade para o governo.

Os  ministros Carlos Fávaro (Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil) e `Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), que anunciaram a anulação do leilão de arroz.  Foto: FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

A fragilidade deixada no Ministério da Agricultura pela queda de Neri Geller animou a bancada do agronegócio no Congresso a tentar derrubar o presidente da Conab, Edegar Pretto.

A análise entre esses parlamentares é que Geller foi bode expiatório do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que precisava dar uma resposta sobre as inconsistências do leilão de arroz. O grupo defende que toda a diretoria da Conab deve ser demitida.

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