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Chanceler de Lula vai à Rússia, em meio à guerra, negociar expansão do Brics


Mauro Vieira ainda passará por Turquia, Grécia e Itália em meio a giro internacional; ministro vai acompanhar Lula no G-7

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, embarca nesta semana para a Rússia, país que está em guerra com a Ucrânia. O auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai participar do encontro de chanceleres do Brics, fórum internacional do qual o Brasil faz parte. A cúpula será promovida entre os dias 10 e 11 de junho na cidade russa de Nizhny Novgorod.

A presença de Vieira em solo russo acontece em meio às críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, à postura do Brasil diante do conflito. Na avaliação do ucraniano, o governo brasileiro aliou-se a Moscou. O Itamaraty refuta a tese e lembra a condenação à invasão da Ucrânia, aprovada na ONU com voto do Brasil.

O principal assunto da reunião em Nizhny Novgorod será a expansão do Brics. Em 2023, o grupo aprovou a entrada de Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Originalmente, a formação era Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Existe uma negociação interna, porém, para receber ainda mais países. Lula já prometeu apoio à entrada da Colômbia.

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De lá, Mauro Vieira vai a Ancara para uma reunião bilateral com o chanceler da Turquia, Hakan Fidan, no dia 12, quarta-feira da semana que vem. No dia seguinte, segue para Atenas para um encontro com o ministro de Negócios Estrangeiros da Grécia, Nikos Dendias. Entre os dias 14 e 15, Vieira vai ao G-7, em Borgo Egnazia, na Itália, cúpula da qual o presidente Lula também participará.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, embarca nesta semana para a Rússia, país que está em guerra com a Ucrânia. O auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai participar do encontro de chanceleres do Brics, fórum internacional do qual o Brasil faz parte. A cúpula será promovida entre os dias 10 e 11 de junho na cidade russa de Nizhny Novgorod.

A presença de Vieira em solo russo acontece em meio às críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, à postura do Brasil diante do conflito. Na avaliação do ucraniano, o governo brasileiro aliou-se a Moscou. O Itamaraty refuta a tese e lembra a condenação à invasão da Ucrânia, aprovada na ONU com voto do Brasil.

O principal assunto da reunião em Nizhny Novgorod será a expansão do Brics. Em 2023, o grupo aprovou a entrada de Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Originalmente, a formação era Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Existe uma negociação interna, porém, para receber ainda mais países. Lula já prometeu apoio à entrada da Colômbia.

De lá, Mauro Vieira vai a Ancara para uma reunião bilateral com o chanceler da Turquia, Hakan Fidan, no dia 12, quarta-feira da semana que vem. No dia seguinte, segue para Atenas para um encontro com o ministro de Negócios Estrangeiros da Grécia, Nikos Dendias. Entre os dias 14 e 15, Vieira vai ao G-7, em Borgo Egnazia, na Itália, cúpula da qual o presidente Lula também participará.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, embarca nesta semana para a Rússia, país que está em guerra com a Ucrânia. O auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai participar do encontro de chanceleres do Brics, fórum internacional do qual o Brasil faz parte. A cúpula será promovida entre os dias 10 e 11 de junho na cidade russa de Nizhny Novgorod.

A presença de Vieira em solo russo acontece em meio às críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, à postura do Brasil diante do conflito. Na avaliação do ucraniano, o governo brasileiro aliou-se a Moscou. O Itamaraty refuta a tese e lembra a condenação à invasão da Ucrânia, aprovada na ONU com voto do Brasil.

O principal assunto da reunião em Nizhny Novgorod será a expansão do Brics. Em 2023, o grupo aprovou a entrada de Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Originalmente, a formação era Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Existe uma negociação interna, porém, para receber ainda mais países. Lula já prometeu apoio à entrada da Colômbia.

De lá, Mauro Vieira vai a Ancara para uma reunião bilateral com o chanceler da Turquia, Hakan Fidan, no dia 12, quarta-feira da semana que vem. No dia seguinte, segue para Atenas para um encontro com o ministro de Negócios Estrangeiros da Grécia, Nikos Dendias. Entre os dias 14 e 15, Vieira vai ao G-7, em Borgo Egnazia, na Itália, cúpula da qual o presidente Lula também participará.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, embarca nesta semana para a Rússia, país que está em guerra com a Ucrânia. O auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai participar do encontro de chanceleres do Brics, fórum internacional do qual o Brasil faz parte. A cúpula será promovida entre os dias 10 e 11 de junho na cidade russa de Nizhny Novgorod.

A presença de Vieira em solo russo acontece em meio às críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, à postura do Brasil diante do conflito. Na avaliação do ucraniano, o governo brasileiro aliou-se a Moscou. O Itamaraty refuta a tese e lembra a condenação à invasão da Ucrânia, aprovada na ONU com voto do Brasil.

O principal assunto da reunião em Nizhny Novgorod será a expansão do Brics. Em 2023, o grupo aprovou a entrada de Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Originalmente, a formação era Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Existe uma negociação interna, porém, para receber ainda mais países. Lula já prometeu apoio à entrada da Colômbia.

De lá, Mauro Vieira vai a Ancara para uma reunião bilateral com o chanceler da Turquia, Hakan Fidan, no dia 12, quarta-feira da semana que vem. No dia seguinte, segue para Atenas para um encontro com o ministro de Negócios Estrangeiros da Grécia, Nikos Dendias. Entre os dias 14 e 15, Vieira vai ao G-7, em Borgo Egnazia, na Itália, cúpula da qual o presidente Lula também participará.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, embarca nesta semana para a Rússia, país que está em guerra com a Ucrânia. O auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai participar do encontro de chanceleres do Brics, fórum internacional do qual o Brasil faz parte. A cúpula será promovida entre os dias 10 e 11 de junho na cidade russa de Nizhny Novgorod.

A presença de Vieira em solo russo acontece em meio às críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, à postura do Brasil diante do conflito. Na avaliação do ucraniano, o governo brasileiro aliou-se a Moscou. O Itamaraty refuta a tese e lembra a condenação à invasão da Ucrânia, aprovada na ONU com voto do Brasil.

O principal assunto da reunião em Nizhny Novgorod será a expansão do Brics. Em 2023, o grupo aprovou a entrada de Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Originalmente, a formação era Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Existe uma negociação interna, porém, para receber ainda mais países. Lula já prometeu apoio à entrada da Colômbia.

De lá, Mauro Vieira vai a Ancara para uma reunião bilateral com o chanceler da Turquia, Hakan Fidan, no dia 12, quarta-feira da semana que vem. No dia seguinte, segue para Atenas para um encontro com o ministro de Negócios Estrangeiros da Grécia, Nikos Dendias. Entre os dias 14 e 15, Vieira vai ao G-7, em Borgo Egnazia, na Itália, cúpula da qual o presidente Lula também participará.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.  Foto: FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

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