Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Ciro Gomes vai esbarrar em negociações de federação partidária se deixar PDT


Sigla de Carlos Lupi pode fechar aliança com PSDB, Solidariedade e Cidadania, o que fecharia as portas para uma migração do ex-ministro rumo a essas legendas; procurado, ele não comentou

Por Eduardo Gayer

As eleições municipais em Fortaleza deflagraram um atrito entre Ciro Gomes e a cúpula do PDT, pavimentando sua eventual desfiliação. Embora pessoas próximas neguem essa hipótese, fato é que a saída do ex-presidenciável da legenda esbarraria nas negociações do PDT com outros partidos para fechar uma federação partidária.

De olho na cláusula de barreira imposta pela legislação eleitoral, os pedetistas avaliam se federar com PSDB, Cidadania e Solidariedade — o que, na prática, fecharia as portas para Ciro Gomes nessas legendas, mais próximas do seu perfil. Ele já foi filiado ao PSDB e ao Cidadania, antes PPS. Procurado, o ex-governador não comentou.

Se o PDT, porém, avançar em uma federação com o PSB, a tendência é o ex-ministro migrar para o Solidariedade, avaliam interlocutores. Não haveria condições de a sigla acomodar Ciro e seu irmão Cid Gomes (PSB), senador pelo Ceará. Os dois são rompidos. O PSB no Estado é comandado por Eudoro Santana, pai do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), com quem o pedetista é rompido.

continua após a publicidade

A aposta de que o ex-governador vai deixar o PDT cresceu nos últimos dias, após o presidente licenciado do partido, ministro Carlos Lupi (Previdência), declarar apoio a Evando Leitão (PT) no segundo turno em Fortaleza contra André Fernandes (PL). Aliados de Ciro, antipetista que optou pela neutralidade, se uniram ao bolsonarista.

Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará. Foto: Taba Benedicto/Estadão

As eleições municipais em Fortaleza deflagraram um atrito entre Ciro Gomes e a cúpula do PDT, pavimentando sua eventual desfiliação. Embora pessoas próximas neguem essa hipótese, fato é que a saída do ex-presidenciável da legenda esbarraria nas negociações do PDT com outros partidos para fechar uma federação partidária.

De olho na cláusula de barreira imposta pela legislação eleitoral, os pedetistas avaliam se federar com PSDB, Cidadania e Solidariedade — o que, na prática, fecharia as portas para Ciro Gomes nessas legendas, mais próximas do seu perfil. Ele já foi filiado ao PSDB e ao Cidadania, antes PPS. Procurado, o ex-governador não comentou.

Se o PDT, porém, avançar em uma federação com o PSB, a tendência é o ex-ministro migrar para o Solidariedade, avaliam interlocutores. Não haveria condições de a sigla acomodar Ciro e seu irmão Cid Gomes (PSB), senador pelo Ceará. Os dois são rompidos. O PSB no Estado é comandado por Eudoro Santana, pai do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), com quem o pedetista é rompido.

A aposta de que o ex-governador vai deixar o PDT cresceu nos últimos dias, após o presidente licenciado do partido, ministro Carlos Lupi (Previdência), declarar apoio a Evando Leitão (PT) no segundo turno em Fortaleza contra André Fernandes (PL). Aliados de Ciro, antipetista que optou pela neutralidade, se uniram ao bolsonarista.

Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará. Foto: Taba Benedicto/Estadão

As eleições municipais em Fortaleza deflagraram um atrito entre Ciro Gomes e a cúpula do PDT, pavimentando sua eventual desfiliação. Embora pessoas próximas neguem essa hipótese, fato é que a saída do ex-presidenciável da legenda esbarraria nas negociações do PDT com outros partidos para fechar uma federação partidária.

De olho na cláusula de barreira imposta pela legislação eleitoral, os pedetistas avaliam se federar com PSDB, Cidadania e Solidariedade — o que, na prática, fecharia as portas para Ciro Gomes nessas legendas, mais próximas do seu perfil. Ele já foi filiado ao PSDB e ao Cidadania, antes PPS. Procurado, o ex-governador não comentou.

Se o PDT, porém, avançar em uma federação com o PSB, a tendência é o ex-ministro migrar para o Solidariedade, avaliam interlocutores. Não haveria condições de a sigla acomodar Ciro e seu irmão Cid Gomes (PSB), senador pelo Ceará. Os dois são rompidos. O PSB no Estado é comandado por Eudoro Santana, pai do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), com quem o pedetista é rompido.

A aposta de que o ex-governador vai deixar o PDT cresceu nos últimos dias, após o presidente licenciado do partido, ministro Carlos Lupi (Previdência), declarar apoio a Evando Leitão (PT) no segundo turno em Fortaleza contra André Fernandes (PL). Aliados de Ciro, antipetista que optou pela neutralidade, se uniram ao bolsonarista.

Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará. Foto: Taba Benedicto/Estadão

As eleições municipais em Fortaleza deflagraram um atrito entre Ciro Gomes e a cúpula do PDT, pavimentando sua eventual desfiliação. Embora pessoas próximas neguem essa hipótese, fato é que a saída do ex-presidenciável da legenda esbarraria nas negociações do PDT com outros partidos para fechar uma federação partidária.

De olho na cláusula de barreira imposta pela legislação eleitoral, os pedetistas avaliam se federar com PSDB, Cidadania e Solidariedade — o que, na prática, fecharia as portas para Ciro Gomes nessas legendas, mais próximas do seu perfil. Ele já foi filiado ao PSDB e ao Cidadania, antes PPS. Procurado, o ex-governador não comentou.

Se o PDT, porém, avançar em uma federação com o PSB, a tendência é o ex-ministro migrar para o Solidariedade, avaliam interlocutores. Não haveria condições de a sigla acomodar Ciro e seu irmão Cid Gomes (PSB), senador pelo Ceará. Os dois são rompidos. O PSB no Estado é comandado por Eudoro Santana, pai do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), com quem o pedetista é rompido.

A aposta de que o ex-governador vai deixar o PDT cresceu nos últimos dias, após o presidente licenciado do partido, ministro Carlos Lupi (Previdência), declarar apoio a Evando Leitão (PT) no segundo turno em Fortaleza contra André Fernandes (PL). Aliados de Ciro, antipetista que optou pela neutralidade, se uniram ao bolsonarista.

Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará. Foto: Taba Benedicto/Estadão

As eleições municipais em Fortaleza deflagraram um atrito entre Ciro Gomes e a cúpula do PDT, pavimentando sua eventual desfiliação. Embora pessoas próximas neguem essa hipótese, fato é que a saída do ex-presidenciável da legenda esbarraria nas negociações do PDT com outros partidos para fechar uma federação partidária.

De olho na cláusula de barreira imposta pela legislação eleitoral, os pedetistas avaliam se federar com PSDB, Cidadania e Solidariedade — o que, na prática, fecharia as portas para Ciro Gomes nessas legendas, mais próximas do seu perfil. Ele já foi filiado ao PSDB e ao Cidadania, antes PPS. Procurado, o ex-governador não comentou.

Se o PDT, porém, avançar em uma federação com o PSB, a tendência é o ex-ministro migrar para o Solidariedade, avaliam interlocutores. Não haveria condições de a sigla acomodar Ciro e seu irmão Cid Gomes (PSB), senador pelo Ceará. Os dois são rompidos. O PSB no Estado é comandado por Eudoro Santana, pai do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), com quem o pedetista é rompido.

A aposta de que o ex-governador vai deixar o PDT cresceu nos últimos dias, após o presidente licenciado do partido, ministro Carlos Lupi (Previdência), declarar apoio a Evando Leitão (PT) no segundo turno em Fortaleza contra André Fernandes (PL). Aliados de Ciro, antipetista que optou pela neutralidade, se uniram ao bolsonarista.

Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará. Foto: Taba Benedicto/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.