Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Ciro Nogueira justifica abraço em Lula, descarta reaproximação e dispara ‘cirocast’ com críticas


Em vídeo distribuído nos grupos de mensagem e redes, senador diz que presidente só pensa na ‘companheirada’ e reclama de alinhamento à pauta sindical

Por Roseann Kennedy

Ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e um dos críticos mais ferrenhos do atual governo, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), recebeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um forte abraço, nessa quarta, 20, dia da sessão de promulgação da reforma tributária. À Coluna do Estadão justificou: “Duas pessoas civilizadas”. Ele também negou que haja possibilidade de reaproximação com o petista. “Chance Zero”.

A cena, ocorrida no Congresso, foi alvo de comentários entre os pares, que aos cochichos perguntavam como o senador explicaria o gesto aos seus eleitores. No dia seguinte, o parlamentar disparou em grupos de mensagem e nas redes mais um episódio do “Cirocast” - série de vídeos com falas suas contra a gestão petista.

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) Foto: Pedro França/Agência Senado
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O foco desta quinta foi a tentativa de volta do imposto sindical e de dificultar o trabalho no comércio aos domingos e feriados. “O PT dialoga olhando pra trás. Você imaginar mexer com a vida de 5 milhões de empresas… Esse governo está pensando apenas na companheirada, não nas pessoas que querem empreender, trabalhar e crescer na vida”, afirmou.

Ciro é do mesmo partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). A sigla recentemente entrou para o governo Lula, ao assumir o ministério dos Esportes, com André Fufuca. No passado, o senador já foi aliado ao PT e fez campanha para Lula. Em 2018, apoiou o presidenciável petista Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.

Ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e um dos críticos mais ferrenhos do atual governo, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), recebeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um forte abraço, nessa quarta, 20, dia da sessão de promulgação da reforma tributária. À Coluna do Estadão justificou: “Duas pessoas civilizadas”. Ele também negou que haja possibilidade de reaproximação com o petista. “Chance Zero”.

A cena, ocorrida no Congresso, foi alvo de comentários entre os pares, que aos cochichos perguntavam como o senador explicaria o gesto aos seus eleitores. No dia seguinte, o parlamentar disparou em grupos de mensagem e nas redes mais um episódio do “Cirocast” - série de vídeos com falas suas contra a gestão petista.

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) Foto: Pedro França/Agência Senado

O foco desta quinta foi a tentativa de volta do imposto sindical e de dificultar o trabalho no comércio aos domingos e feriados. “O PT dialoga olhando pra trás. Você imaginar mexer com a vida de 5 milhões de empresas… Esse governo está pensando apenas na companheirada, não nas pessoas que querem empreender, trabalhar e crescer na vida”, afirmou.

Ciro é do mesmo partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). A sigla recentemente entrou para o governo Lula, ao assumir o ministério dos Esportes, com André Fufuca. No passado, o senador já foi aliado ao PT e fez campanha para Lula. Em 2018, apoiou o presidenciável petista Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.

Ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e um dos críticos mais ferrenhos do atual governo, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), recebeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um forte abraço, nessa quarta, 20, dia da sessão de promulgação da reforma tributária. À Coluna do Estadão justificou: “Duas pessoas civilizadas”. Ele também negou que haja possibilidade de reaproximação com o petista. “Chance Zero”.

A cena, ocorrida no Congresso, foi alvo de comentários entre os pares, que aos cochichos perguntavam como o senador explicaria o gesto aos seus eleitores. No dia seguinte, o parlamentar disparou em grupos de mensagem e nas redes mais um episódio do “Cirocast” - série de vídeos com falas suas contra a gestão petista.

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) Foto: Pedro França/Agência Senado

O foco desta quinta foi a tentativa de volta do imposto sindical e de dificultar o trabalho no comércio aos domingos e feriados. “O PT dialoga olhando pra trás. Você imaginar mexer com a vida de 5 milhões de empresas… Esse governo está pensando apenas na companheirada, não nas pessoas que querem empreender, trabalhar e crescer na vida”, afirmou.

Ciro é do mesmo partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). A sigla recentemente entrou para o governo Lula, ao assumir o ministério dos Esportes, com André Fufuca. No passado, o senador já foi aliado ao PT e fez campanha para Lula. Em 2018, apoiou o presidenciável petista Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.

Ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e um dos críticos mais ferrenhos do atual governo, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), recebeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um forte abraço, nessa quarta, 20, dia da sessão de promulgação da reforma tributária. À Coluna do Estadão justificou: “Duas pessoas civilizadas”. Ele também negou que haja possibilidade de reaproximação com o petista. “Chance Zero”.

A cena, ocorrida no Congresso, foi alvo de comentários entre os pares, que aos cochichos perguntavam como o senador explicaria o gesto aos seus eleitores. No dia seguinte, o parlamentar disparou em grupos de mensagem e nas redes mais um episódio do “Cirocast” - série de vídeos com falas suas contra a gestão petista.

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) Foto: Pedro França/Agência Senado

O foco desta quinta foi a tentativa de volta do imposto sindical e de dificultar o trabalho no comércio aos domingos e feriados. “O PT dialoga olhando pra trás. Você imaginar mexer com a vida de 5 milhões de empresas… Esse governo está pensando apenas na companheirada, não nas pessoas que querem empreender, trabalhar e crescer na vida”, afirmou.

Ciro é do mesmo partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). A sigla recentemente entrou para o governo Lula, ao assumir o ministério dos Esportes, com André Fufuca. No passado, o senador já foi aliado ao PT e fez campanha para Lula. Em 2018, apoiou o presidenciável petista Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.

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