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Citado em “roteiro do golpe” de Mauro Cid, Ives Gandra Martins recebe apoio de entidades


Documento em apoio ao advogado foi assinado por 16 entidades da advocacia

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Dezesseis entidades da advocacia saíram em defesa de Ives Gandra Martins, após o jurista ser citado em uma espécie de “roteiro do golpe” encontrado pela Polícia Federal no celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A nota trata como “ilações inverídicas” a versão de que o documento apontaria para a participação do advogado em um projeto de golpe.

Ives Gandra Martins. Foto: Gandra Martins Advocacia Foto:

“Vivemos dias de destruição de reputações, dias em que a discordância intelectual fomenta a vontade da destruição dos divergentes”, diz o texto. Na visão dos signatários, a interpretação de Gandra Martins sobre o artigo 142 da Constituição, que trata do papel das Forças Armadas na “garantia dos poderes constitucionais”, foi distorcida.

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A estratégia traçada no plano em posse de Cid previa que as Forças assumiriam a posição de “poder moderador”, poderiam afastar e investigar magistrados e convocar novas eleições presidenciais. Tal possibilidade não está contemplada na visão do jurista, sustentam seus defensores.

Dezesseis entidades da advocacia saíram em defesa de Ives Gandra Martins, após o jurista ser citado em uma espécie de “roteiro do golpe” encontrado pela Polícia Federal no celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A nota trata como “ilações inverídicas” a versão de que o documento apontaria para a participação do advogado em um projeto de golpe.

Ives Gandra Martins. Foto: Gandra Martins Advocacia Foto:

“Vivemos dias de destruição de reputações, dias em que a discordância intelectual fomenta a vontade da destruição dos divergentes”, diz o texto. Na visão dos signatários, a interpretação de Gandra Martins sobre o artigo 142 da Constituição, que trata do papel das Forças Armadas na “garantia dos poderes constitucionais”, foi distorcida.

A estratégia traçada no plano em posse de Cid previa que as Forças assumiriam a posição de “poder moderador”, poderiam afastar e investigar magistrados e convocar novas eleições presidenciais. Tal possibilidade não está contemplada na visão do jurista, sustentam seus defensores.

Dezesseis entidades da advocacia saíram em defesa de Ives Gandra Martins, após o jurista ser citado em uma espécie de “roteiro do golpe” encontrado pela Polícia Federal no celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A nota trata como “ilações inverídicas” a versão de que o documento apontaria para a participação do advogado em um projeto de golpe.

Ives Gandra Martins. Foto: Gandra Martins Advocacia Foto:

“Vivemos dias de destruição de reputações, dias em que a discordância intelectual fomenta a vontade da destruição dos divergentes”, diz o texto. Na visão dos signatários, a interpretação de Gandra Martins sobre o artigo 142 da Constituição, que trata do papel das Forças Armadas na “garantia dos poderes constitucionais”, foi distorcida.

A estratégia traçada no plano em posse de Cid previa que as Forças assumiriam a posição de “poder moderador”, poderiam afastar e investigar magistrados e convocar novas eleições presidenciais. Tal possibilidade não está contemplada na visão do jurista, sustentam seus defensores.

Dezesseis entidades da advocacia saíram em defesa de Ives Gandra Martins, após o jurista ser citado em uma espécie de “roteiro do golpe” encontrado pela Polícia Federal no celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A nota trata como “ilações inverídicas” a versão de que o documento apontaria para a participação do advogado em um projeto de golpe.

Ives Gandra Martins. Foto: Gandra Martins Advocacia Foto:

“Vivemos dias de destruição de reputações, dias em que a discordância intelectual fomenta a vontade da destruição dos divergentes”, diz o texto. Na visão dos signatários, a interpretação de Gandra Martins sobre o artigo 142 da Constituição, que trata do papel das Forças Armadas na “garantia dos poderes constitucionais”, foi distorcida.

A estratégia traçada no plano em posse de Cid previa que as Forças assumiriam a posição de “poder moderador”, poderiam afastar e investigar magistrados e convocar novas eleições presidenciais. Tal possibilidade não está contemplada na visão do jurista, sustentam seus defensores.

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